Quinta-feira, 28.11.13
Como uma particularidade ou concreção do conceito DELINQUÊNCIA DE ESTADO serve para a caracterização geral dos Estados nomeadamente os Reinos onde o primeiro que IMPERA É O DIREITO DIVINO: El-Rei, Chefe-de-Estado, Chefe das Forças Armadas elevado à CHEFATURA por Deus. Os Reinos da Espanha, da Grã-Bretanha, da Dinamarca, da Bélgica, da Holanda, da Suécia e da Noruega são exemplos, em termos de DELINQUÊNCIA DE ESTADO, cuja diferença com as denominadas Repúblicas, a italiana, a francesa, a alemã, a grega, a portuguesa, a austríaca, etc. NÃO É SUBSTANCIAL.
O que estão a contar os média acontece com Repsol demonstra que a POLÍTICA REGE TUDO, como, aliás, demonstra o acordo NUCLEAR das seis potências com o Irão, e serve para confirmar que o contrato com Hyundai e Imabari, a Coreia do Sul e o Japão, é a POLÍTICA que o determinou, como durante MAIS DE TRINTA ANOS A POLÍTICA DETERMINOU ASTANO-GALIZA PROIBIDO CONSTRUIR BARCOS, o mesmo que o 51 % dos estaleiros navais de Barreras em propriedade de PEMEX. Em TODOS os casos a atividade POLÍTICA dos cabeças de governo ou de Estado DETERMINA os resultados. A POLÍTICA do Rajoy, Feijó e os seus governos estão a DETERMINAR QUE CONTINUEMOS durante muitos mais anos com a PROIBIÇÃO DE ASTANO-GALIZA CONSTRUIR BARCOS, como leva acontecendo durante cerca de um terço de século. E isto é um ato de CONTUMAZ DELINQUÊNCIA DE ESTADO perpetrada por TODOS os governos espanhóis e galegos contra o proletariado, o povo galego e a Galiza, questão que alastra a Portugal, porque em CASO NENHUM poder-se-á PRIVAR a um povo, ao povo galego, DOS SEUS PRÓPRIOS MEIOS DE SUBSISTÊNCIA nem de o povo galego poder dispor LIVREMENTE das suas RIQUEZAS E RECURSOS NATURAIS.
Ao povo galego se lhe priva, se lhe PROÍBE CONSTRUIR BARCOS, um e ESTRATÉGICO MEIO PRÓPRIO DE SUBSISTÊNCIA e se lhe PROÍBE DISPOR DAS SUAS RIQUEZAS E RECURSOS NATURAIS.
Qualquer das duas PROIBIÇÕES CONSTITUI UM CRIME DE ESTADO, CRIME DO REINO DA ESPANHA CONTRA A GALIZA porque El-Rei, Chefe-de-Estado, Chefe das Forças Armadas, o presidente de governo do Reino e o seu governo ESTÃO A VIOLAR o artigo 1, alínea 2 do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos que é LEGALIDADE UNIVERSAL E LEGALIDADE ESPANHOLA porque o Reino de Espanha, El-Rei, assinou e ratificou o dito Pacto.
E vejam que o CRIME DE ESTADO DO REINO DA ESPANHA centuplica-se porque o POVO GALEGO TEM O DIREITO À LIVRE DETERMINAÇÃO e a estabelecer LIVREMENTE a sua CONDIÇÃO POLÍTICA e prover o seu DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO, SOCIAL E CULTURAL. TUDO reconhecido na legalidade universal e espanhola a meio do artigo 1, alínea 1 do Pacto Internacional, VIOLADO COM CONTUMACIA E CHULARIA por El-Rei, Rajoy e Feijó.
E A DELINQUÊNCIA OU CRIME DE ESTADO multiplica-se por mil porque o Reino da Espanha, El-Rei, Chefe de Estado, Chefe das Forças Armadas, o presidente Rajoy, o presidente Feijó e os governos espanhol e galego TÊM O DEVER DE PROMOVER O EXERCÍCIO DO DIREITO DE LIVRE DETERMINAÇÃO da Galiza e de o respeitar em concordância com as disposições da Carta dos Povos das Nações Unidas.
A DELINQUÊNCIA OU CRIME DE ESTADO DO RESTO DOS ESTADOS PARTE DO PACTO INTERNACIONAL consiste em PERMITIR O REINO DA ESPANHA VIOLÁ-LO IMPUNEMENTE SEM O DENUNCIAR nos organismos pertinentes e LUTAR PELO SEU CUMPRIMENTO.
E os cabeças dos partidos políticos, os partidos políticos governantes, co-governantes, ou não, e os cabeças dos sindicatos e os sindicatos CONTRÁRIOS ao direito de livre determinação do povo galego, a que estabeleça LIVREMENTE a sua CONDIÇÃO POLÍTICA, a que proveia o seu DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO, SOCIAL E CULTURAL, a que disponha LIVREMENTE DAS SUAS RIQUEZAS E RECURSOS NATURAIS e FAVORÁVEIS A PRIVAR O POVO GALEGO DOS SEUS PRÓPRIOS MEIOS DE SUBSISTÊNCIA, PROIBIR ASTANO-GALIZA CONSTRUIR BARCOS COMETEM CRIME DE LESA HUMANIDADE, são CONTRÁRIOS às leis internacionais e espanholas, são contrários à DEMOCRACIA, são contrários ao reconhecimento LEGAL da Galiza como NACIONALIDADE HISTÓRICA (CE, EdeA) e aos seus direitos reconhecidos, são CONTRÁRIOS AOS DIREITOS HUMANOS e às disposições da Carta dos Povos das Nações Unidas.
Para além de DELINQUENTES, autoridades do Reino da Espanha, partidos políticos e sindicatos contrários ao direito de livre determinação da Galiza, à INDEPENDÊNCIA DA GALIZA E À SUA UNIÃO COM PORTUGAL, estão a exercer TIRANIA SOBRE A GALIZA, estão a TIRANIZAR o proletariado e o povo galego, estão a ajudar e contribuir para o DESPOTISMO ESPANHOL QUE LEVA SÉCULOS CONDENANDO SUMARIAMENTE O POVO GALEGO À INANIÇÃO. São contrários à autodeterminação e independência das Repúblicas de língua oficial portuguesa, a nossa, e à sua Comunidade dos Países de Língua Portuguesa porque querem eliminar-lhe à Galiza, ao povo galego, os seus aliados naturais, os povos da nossa língua: isso é o que pretende o poder espanhol ao publicar no Brasil na nossa língua o jornal El País; querem TIRANIZAR mais o Brasil, a CPLP e a Galiza, querem EVITAR A UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL. Tudo constitui CRIME DE LESA HUMANIDADE, TIRANIA que os próprios povos das Nações Unidas acordaram para a sua derrocada reconhecer na sua Carta o direito e o dever à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, quinta-feira, 28 de novembro de 2013
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 18:36
Quinta-feira, 28.11.13
MEU CÃO CAÇOU UMA MOSCA!
O mérito e a importância da «façanha» do meu cão parece-se ao mérito e a importância do acordo nuclear entre as seis potências e o Irão.
Repare quais as consequências para a Humanidade em termos de PAZ E DESARMAMENTO Israel reduzir o seu armamento nuclear até ao 5 % ou os EUA reduzir o seu na Coreia do Sul até ao 20 %. O que aconteceria na Coreia do Norte, na Palestina, na Arábia Saudita, no próprio Israel ou nos próprios EUA em termos de orientação da pública opinião?
Repare que a nós, operariado dos estaleiros navais da Ria de Ferrol, da Galiza e de Portugal, nos interessa particularmente o DESARMAMENTO DOS EUA na Coreia do Sul porque a inevitável PAZ que se seguiria restituiria o EQUILÍBRIO MUNDIAL na contratação e construção de transporte marítimo, equilíbrio roto pelos EUA em favor dos estaleiros navais da Coreia do Sul fazendo parte da sua política de GUERRA NUCLEAR contra a Coreia do Norte, guerra que dura mais de sessenta anos, mais de meio século, mais do que guerra dita dos trinta anos...
A guerra que nós estamos a sofrer nos encerrados estaleiros navais de ASTANO dura mais de TRINTA ANOS, desde que os EUA determinaram FINANCIAR SEM QUALQUER LIMITE os estaleiros navais da Coreia do Sul, Hyundai, Daewoo e Samsung, até alcançarem o MONOPÓLIO MUNDIAL da contratação e construção de transporte marítimo, MATANDO, com certeza, os nossos estaleiros navais ASTANO e Bazan (hoje Navantia) na Ria de Ferrol e LISNAVE na Ria de Lisboa.
Ferrol, a Galiza, Portugal perderam população, demografia negativa ou estacionária, aumentara o desemprego a emigração, a miséria, a ruína e muitas das consequências de uma guerra convencional.
Repare que nós singelamente queremos PAZ, DESARMAMENTO, DESENVOLVIMENTO E PROGRESSO, para nós e para a Humanidade.
Juntem-se par tomar acordos relativos à península da Coreia na certeza de que nós e os nossos estaleiros navais seremos restituídos no que nos foi ESPOLIADO.
Com os melhores cumprimentos
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por galizaunidaportugal às 18:25
Quinta-feira, 28.11.13
Impedir que o PP encabeçado por JMRei aprove amanhã, 26 de novembro ou o dia 28 os orçamentos municipais é de obrigado cumprimento. Chegaria com que o Comité organizasse cento e cinquenta pessoas para ficarem em Ferrol em vez de ir a Compostela onde temos de OCUPAR o Parlamento sequestrado pelo fascismo NARCOTRAFICANTE E LADRÃO encabeçado por Feijó.
Em qualquer caso nós pensamos na eficácia de bloquear as portas do Arsenal militar às 7h00 para distribuir panfletos explicativos, realizar assembleias e propor aos militares fardados MANIFESTAR-NOS TODOS em favor da DEMOCRACIA, a económica e a política: em cabeça as mulheres e as militares fardadas dando-lhe o peito aos seus filhinhos.
A TIRANIA DE «ASTANO PROIBIDO CONSTRUIR BARCOS» tem de se acabar. A TIRANIA de Garat Caramé, posto por Rajoy para lhe garantir a fidelidade das tropas do Arsenal, tem de se tornar DEMOCRACIA para, dentro, nos barcos, quartéis, onde seja, realizar DEMOCRÁTICAS assembleias para discutir o que se considerar pertinente nomeadamente as classes economicamente mais baixas. O Portugal de hoje é um referente a respeito.
Os anunciados contratos com Hyundai e Imabari, na Coreia do Sul e o Japão respetivamente, são mais um capítulo do DRAMA e/ou TRAGÉDIA intitulado «ASTANO PROIBIDO CONSTRUIR BARCOS» que dura mais de TRINTA ANOS, que agora se estende a Bazan (primeiro ASTANO, depois Bazan) e de Ferrol alastra para Vigo o qual determina a necessidade da MOBILIZAÇÃO UNIDA FERROL-VIGO sem qualquer escusa de sindicatos e sindicalistas de que o TAX LEASE e a carga de trabalho para Navantia são problemas diferentes: o PROBLEMA são dezenas, centenas de milhares de pessoas DESEMPREGADAS, em Ferrol, em Vigo, na Galiza, IDÊNTICO PROBLEMA!
Se o que queremos é CONSTRUIR BARCOS temos de acabar com a PROIBIÇÃO DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS e acabar com isso requer a MOBILIZAÇÃO mais RADICAL, UNIDOS FERROL-VIGO E CONTUNDENTE, tanto que seja capaz de derrocar os governos do PP, o galego, o espanhol e o europeu e mesmo o dos EUA que leva mais de TRINTA ANOS PRIVILEGIANDO O FINANCIAMENTO dos estaleiros navais da Coreia do Sul até o ponto de lhes garantir o MONOPÓLIO MUNDIAL da contratação e construção de transporte marítimo.
As PATRANHAS dos Revuelta, Brufau, Gabarró, Celaya, presidente de Elcano, todos às ordens do Rajoy, CONLUIADOS para continuarem a TRAGÉDIA «ASTANO-GALIZA PROIBIDO CONSTRUIR BARCOS», de «os asiáticos constroem mais barato», «mão-de-obra mais barata», «nos contratos internacionais como este não há amigos», estas PATRANHAS são de um CINISMO SIDERAL que pretende fazer-nos tragar que a POLÍTICA não tem qualquer influência em contratos como este para transportar gás natural liquefeito desde os EUA até ao Japão DURANTE VINTE ANOS! Conhecida a pouca informação que os média fornecem AVENTURAMOS relacionar a visita de Mas e mais disfarçados de ORTODOXOS a Israel como troca de favores: os EUA dão contrato para Gás Natural-FENOSA que tributa em Barcelona e Generalitat dá aos EUA apoio ao GENOCÍDIO SIONISTA DE ISRAEL... Tudo porventura de muita TEMERIDADE! Assumimos erro, se houver... TRINTA ANOS ANIQUILANDO ASTANO E LISNAVE, a Galiza e Portugal, para promover, financiar e desenvolver os estaleiros navais de Hyundai, Daewoo e Samsung são demasiados anos como para não pensar que estamos no olho-do-furacão e se temos a inteligência de nos MOBILIZAR COM JEITO para desviar o rumo do furacão, é possível, com certeza, que se transforme num tufão que arrase a ameaça de guerra nuclear contra a Coreia do Norte dos EUA e os seus interesses de FINANCIAMENTO SEM QUALQUER LIMITE aos estaleiros navais da Coreia do Sul para MATAR os nossos. FERROL-TERRA EXIGE SOLUÇÕES, é verdade mas é mais verdade que FERROL-TERRA EXIGE MOBILIZAÇÃO o suficientemente CONTUNDENTE para que haja SOLUÇÕES. A GALIZA EXIGE SOLUÇÕES mas é mais certo que a GALIZA EXIGE MOBILIZAÇÃO UNIDA para acabar com a IMPUNIDADE dos governos responsáveis, Aznar-Rajoy-Fraga, pela maré negra do Prestige, mobilicemo-nos em domingo, 1 de dezembro de 2013, ONZE anos depois de nos manifestar contra a maré negra 300.000 pessoas em Compostela. AS SOLUÇÕES para Ferrol e a Galiza virão criando a Assembleia Nacional da Galiza (pessoas, entidades e instituições) para a derrocada dos governos do PP a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 25 de novembro de 2013
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 18:21
Segunda-feira, 25.11.13
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por galizaunidaportugal às 18:56
Segunda-feira, 25.11.13
Brigar, lutar, combater, confrontar eis a inevitável atividade, tarefa, presente e futura da juventude galega, lutar contra o nazi-fascismo (chamemos-lhe às cousas pelo seu nome) que aninha no PP particularmente em NNGG, combater contra a Igreja Católica e os seus bispos, genocídas, ladrões de terras, delinquentes seculares contra os pobres particularmente contra a mulher, bispos contra a mulher de mãos dadas com os ginecólogos que IMPEDEM o direito ao aborto: manifestar-nos contra eles em hospitais públicos, A. Marcide, e sedes episcopais é um dever.
BRIGAR contra os que negam a liberdade nacional da Galiza, contra os que lhe negam ao povo galego o direito a decidir o seu futuro, o direito de Autodeterminação, como Caio Lara e o seu partido, presentes nesta manifestação: NEGAM até a essência da ideologia e o programa do Partido Comunista que defendia desde o seu congresso de 1932 em Sevilha a «união LIVRE de Repúblicas Confederadas Ibéricas», uma das repúblicas LIVRES, a nossa, a República galego-portuguesa, a República da Galiza e Portugal. A decisão do povo galego é só a dos habitantes da Galiza; não é, como pretende IMPOR Caio Lara, a de TODOS os espanhóis. Defender isso hoje é um CRIME DE LESA HUMANIDADE. Que o saibam!
É só que Caio Lara não é o único a combater. Vimos de comemorar a Assembleia Nacionalista de Lugo de 17 e 18 de novembro de 1918 e o seu Manifesto cujo eixo é a UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL que se conseguiria com «Autonomia Integral para a Nação Galega, criando a Federação da Ibéria com IGUALDADE DE RELAÇÕES COM PORTUGAL, e Federação com PORTUGAL e mesmo que este defendesse na Liga das Nações o nosso direito à liberdade cidadã»: que Galiza pela Soberania a comemorar o evento o passado sábado em Lugo NÃO FALE disto, que a palavra «português» apenas saia uma vez pela boca de Teresa Moure para dizer: «ALFABETIZAR EM PORTUGUÊS as [nossas] crianças», tem de ser confrontado para acabar com a CENSURA, FALSIFICAÇÃO E MISÉRIA IDEOLÓGICA em que mergulham a dirigência do BNG, Nós-UP e praticamente todo o DIVIDIDO espetro dito nacionalista que justo FALSIFICAM, CENSURAM E MISERABILIZAM o centro de gravidade, o fulcro, o eixo do pensamento LIBERTADOR DA GALIZA: A UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL.
A Galiza não pode ter soberania, NUNCA terá soberania se não é sobre a base de uma AÇÃO POLÍTICA que contemple a realidade de uma Galiza do aquém-Minho submetida pelo COLONIALISMO espanhol e uma Galiza do além-Minho, PORTUGAL, com República e Constituição mas COLONIZADA pelo Reino da Espanha, um Portugal, país colonizador, COLONIZADO, a integrar a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, alavanca que foi para a Independência do Timor Leste acompanhada do direito de Autodeterminação da Galiza. Eis os trilhos a caminhar pela juventude da Galiza se quiser FUTURO EM LIBERDADE sem esquecer a ALFABETIZAÇÃO EM PORTUGUÊS: libertar e resgatar a nossa ORTOGRAFIA.
Um dos atos COLONIZADORES mais abjeto e daninho do Reino da Espanha contra a Galiza é a «PROIBIÇÃO DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS» que dura mais de trinta anos e que hoje com a não-contratação dos navios para transportar gás natural liquefeito para construir nos estaleiros navais da Ria de Ferrol, contratados nos estaleiros navais Hyundai da Coreia do Sul e nos Imabari do Japão, põe de relevo a INTERNACIONALIZAÇÃO COLONIAL que nos abafa e IMPEDE qualquer desenvolvimento económico e democrático da nossa área ferrolana e da Galiza inteira. Eis outra das tarefas de combate da juventude galega: UNIR E RADICALIZAR O COMBATE PROLETÁRIO FERROL-VIGO por sua vez unindo-o com o COMBATE PELA DEMOCRACIA das classes economicamente mais baixas no Arsenal ferrolano e nos quartéis para UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza e conseguir a DERROCADA DO PP a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, quarta-feira, 20 de novembro de 2013
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 18:52
Segunda-feira, 25.11.13
Por muito que a Galiza fosse qualificada de filha impudica da Espanha, por muito que Castelão no Sempre em Galiza combatesse o secular RACISMO espanhol contra os galegos, por muito que o RACISMO contra nós seja institucional (deputada Rosa Diez-presidente ZP, presidente da Generalitat, presidente do governo basco), por muito que Aznar, presidente do governo espanhol, proclamasse que «LADRAMOS nuestro resentimiento por las esquinas», por muito que o fedor RACISTA seja capaz de produzir a monstruosidade do Alvia e as suas VÍTIMAS e três da Audiência Provincial de A Crunha garantir a IMPUNIDADE dos culpáveis de RENFE-ADIF, NUNCA, NINGUÉM, é capaz de se instalar na mentalidade e ideologia dos inimigos do povo galego, da Galiza, para saber qual o conceito que têm de nós e que inspira TODOS os seus atos ou inações contra nós.
A sentença do Prestige parte da consideração de o povo galego ser IMBECIL, CRETINO e que se merece tudo o que lhe chove ou lhe dilúvia, parte da consideração de que o povo galego é passivo e que não se REBELARÁ contra nada do que lhe botem. Ideias TODAS permanentemente INOCULADAS nas mentes e nos corações dos galegos e das galegas, INTOXICAÇÃO que produz uns efeitos LETAIS em termos do auto-aniquilamento que nos fazem padecer. Em quadros como este onde as agressões contra o proletariado, o povo galego e a Galiza não têm qualquer limite é da maior importância COMBATER a ideologia, as atitudes e os factos, sobretudo a falta deles, dos que se proclamam DEFENSORES do povo galego para a cada pouco, permanentemente, atraiçoar a CAUSA E O COMBATE dos condenados da Terra, o povo galego, contra um poder COLONIAL tão UNIVERSAL como o do «rabo» que mostra o petroleiro Prestige, rabo, com certeza, que OCULTA Portugal a derrotar as MENTIRAS de Rajoy com a VERDADE do Augusto Ezequiel do Instituto Hidrográfico português.
COMBATER significa contar VERDADES elementares: se se passaram onze anos e se a sentença garante IMPUNIDADE AOS RACISTAS capitaneados por Aznar-Rajoy-Fraga do PP, os continuadores do franquismo, tudo foi devido ao «LETARGO ATIVO» que a dirigência do BNG DECRETARA para a Plataforma Cidadã «Nunca Mais», quer dizer, MATAR «Nunca Mais» e a MOBILIZAÇÃO do povo galego que atingira em 1 de dezembro de 2002 as 300.000 pessoas em Compostela segundo Le Monde. Todo um processo que permanece OCULTO, como OCULTAM a Reconversão de ASTANO, para que não se veja a traição do BNG em «Nunca Mais» e na Conselharia de Indústria com Fernando Blanco. Em 21 de novembro de 2002, reivindicar «ASTANO construir petroleiros de casco DUPLO» foi assumido por «Nunca Mais» a proposta nossa. Se nós fomos DENUNCIAR O CRIME do Prestige ao Alto Comissionado dos Direitos Humanos da ONU em Genebra, a dirigência do BNG foi a Bruxelas com um vasto relatório elaborado por Xavier Vence dos danos causados à Galiza pelo petroleiro, relarório que justamente OCULTA, OMITE a questão de «ASTANO construir petroleiros de casco DUPLO», trinta anos de danos permanentes à Galiza, trinta anos sem construir um barco propiciando a navegação de petroleiros mono casco de mais de vinte anos, sucata letal para a VIDA das nossas costas.
A INDIGNAÇÃO do povo galego e não só causada pela sentença do Prestige não tira do seu LETARGO a «Nunca Mais» que se limitou a uma convocatória de mobilização em cada cidade. Não se lhes ocorre convocar uma Assembleia Nacional da Galiza para uma grão manifestação em domingo, 1 de dezembro de 2013 em Compostela e não se lhes ocorre porque o primeiro que fizeram para MATAR «Nunca Mais» foi matar o seu espírito, o espírito de «Nunca Mais»: a Assembleia Nacional da Galiza que sempre tinha como resultado GRANDES MOBILIZAÇÕES, uma grande recuperação da autoestima do povo galego e da estima que nos tinham os forâneos. O espírito de «Nunca Mais» é muito superior ao espírito de Rio Torto que transforma uma Assembleia Nacional da Galiza numa Iniciativa Galega. O espírito de «Nunca Mais» na Assembleia Nacional da Galiza teve uns resultados ÓTIMOS para UNIR o povo galego e achegar a liberdade da Galiza, a UNIÃO com Portugal, a mobilização, a solidariedade e a autoestima até ao «LETARGO» decretado pela dirigência do BNG. Eis porque todo o tempo estamos a reivindicar o espírito de «Nunca Mais» materializado na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para a DERROCADA dos banqueiros e os seus governos do PP a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 15 de novembro de 2013
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 18:49
Segunda-feira, 25.11.13
Se o espírito do Rio não fosse TORTO, o Rio convocaria DIREITO uma Assembleia Nacional da Galiza do Proletariado das empresas submetidas a Expedientes de Regulação de Emprego e/ou Expedientes de Extinção de Emprego. E se o espírito do Rio fosse DIREITO criaria em ASTANO a Assembleia Nacional Proletária da Galiza para que convocasse concentrações nas entradas de TODAS as empresas e uma grão manifestação nacional PROLETÁRIA em Compostela ao final da qual se perguntaria ao proletariado galego se quer Greve Geral Insurrecional para a derrocada dos banqueiros e dos governos do PP e caso afirmativo, marcaria IMINENTE data.
E se o espírito do Rio não fosse TORTO, o Rio endireitaria a convocatória para uma Assembleia Nacional da Galiza de Comités de Empresa com ERE ou sem ele e nessa Conferência ou Assembleia seria elaborado o PROGRAMA DEMOCRÁTICO para recuperar a economia (que os capitalistas e os seus bancos estão a sabotar), os postos de trabalho, o controle obreiro das empresas e dos bancos para FINANCIAR O DESENVOLVIMENTO DA GALIZA.
E se o espírito do Rio fosse DIREITO submeteria o PROGRAMA DEMOCRÁTICO à Assembleia Nacional Proletária da Galiza. E ainda se o espírito do Rio não fosse TORTO priorizaria, direito, uma Assembleia Nacional do Proletariado sem Emprego da Galiza e ainda priorizaria uma Assembleia Nacional de Proletárias (com ou sem emprego) da Galiza para que elaborassem um PROGRAMA DEMOCRÁTICO DE IGUALDADE, FRATERNIDADE E LIBERDADE particularmente liberdade afetivo-sexual.
Temos de recuperar o espírito da juventude galega UNIDA E MOBILIZADA em 24 de Julho de 2013 em Compostela, UNIDADE E MOBILIZAÇÃO que foram mais uma VÍTIMA na curva de A Grandeira do espírito de Angróis.
RECUPERAMOS O ESPÍRITO DA SANTA COMPANHA PROLETÁRIA, RESSUSCITARMOS A ESTADEIA PROLETÁRIA de mártires e «vencidos», os nossos e os de Chicago, é o que cumpre porque O TORTO ESPÍRITO do Rio está a IMPEDIR criar uma Assembleia Nacional da Galiza que convoque o proletariado e o povo para a REBELIÃO, para a INSURREIÇÃO.
O TORTO ESPÍRITO do Rio está a IMPEDIR A UNIÃO operária galego-portuguesa embora os problemas sejam os mesmos no proletariado da Galiza e Portugal particularmente nos estaleiros navais.
O TORTO ESPÍRITO do Rio está a IMPEDIR uma Assembleia Nacional Galego-Portuguesa embora os problemas sejam os mesmos na Galiza e Portugal. Numa palavra, endireitar o espírito do Rio é EVITAR acabar o ano sem haver uma grande e unida MOBILIZAÇÃO PROLETÁRIA na Galiza porque o TORTO espírito do Rio nos DESVIA para a mobilização na Sanidade e/ou na Educação, necessária mobilização, só que o PRIORITÁRIO, o mais necessário, o mais eficaz, o que consegue mais força é o PROLETARIADO UNIDO E MOBILIZADO para a derrocada dos banqueiros e dos governos do PP a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, terça-feira, 12 de novembro de 2013
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 18:44
Segunda-feira, 25.11.13
A firma do «pre-acordo de convénio» por três delegados da UGT e quatro delegados de CCOO, nenhum da Ria de Ferrol, e a negativa do resto dos diferentes sindicatos para assinar, tem uma configuração parecida às forças em favor do Decreto de Reconversão de El-Rei e F. González de 1984 para fechar ASTANO e evidencia a intensidade do CRIME COLETIVO, GENOCÍDIO SOCIAL que continuam a perpetrar o Tojo, o Mendez e o Gácio Caeiro contra a classe obreira muito particularmente a de Ferrol e mais particularmente contra ASTANO cujo proletariado continua a ser a VÍTIMA de mais de três décadas de RUÍNA aceitada, convénio após convénio, «acordo» após «acordo» assinados por CCOO-UGT e também INTG-CIG, RUÍNA sobre a que se financiou o desenvolvimento e avanço dos estaleiros navais da Coreia do Sul. Entrem nas web de Samsung (Hyundai ou Daewoo) Heavy Industries e comparem com os nossos estaleiros galegos e portugueses. Também dizemos que só a mobilização mais RADICAL E UNIDA em favor do FINANCIAMENTO de Planos de Desenvolvimento Industrial baseados em recuperar ASTANO CONSTRUIR BARCOS conseguirá mudar a tendência à RUÍNA SEM FIM a que estamos submetidos. A posição do BNG de «segregar» ASTANO e Bazan de Navantia para termos uma empresa pública galega achamos que OCULTA a questão de ASTANO CONSTRUIR BARCOS, o primeiro e principal a arranjar, o qual não é novidade nenhuma, o BNG passara do compromisso eleitoral de Junho de 2005 de defender ASTANO público, galego, contando com o concurso dos trabalhadores à CENSURA das seis letras da palavra ASTANO. Nós continuamos a proclamar que a questão fulcral nos estaleiros navais da Galiza, Portugal, a Europa e o mundo é a mobilização em favor de ASTANO-LISNAVE CONSTRUIR BARCOS.
Dizemo-lo sabendo que das mobilizações havidas em Compostela, Porto, Lisboa e Roma em sábado, dia 19 a mais escassa e preocupante foi a convocada pela CIG para SALVAR A GALIZA e contra o desemprego, aliás causa COMUM em Europa e no mundo: esse dia na Pç. da Quintã menos de mil pessoas contra o desemprego, o mesmo contra os incêndios em dia 6 e umas poucas menos em Pratarias, também contra os incêndios em dia 29 de Setembro. Para a «manifestação nacional» do 19 a CIG ofereceu autocarros para o deslocamento a Compostela, para as outras não. Na resposta a duas agressões graves contra o proletariado e o povo galego, desemprego e incêndios, podemos e temos o DEVER de dizer que FRACASSAMOS, fracasso que alastra para outras mobilizações que se estão a fazer. FRACASSO do que cumpre encontrar as causas para as corrigir. As causas evidentes, GROSSAS, são a DIVISÃO SINDICAL E POLÍTICA e as mais finas são que a dirigência sindical de CCOO-UGT praticam o entreguismo mais abjeto e não mobilizam e a dirigência da CIG, que convoca mobilizações, poucas e sectárias, não procura forçar a UNIDADE SINDICAL E A UNIDADE DA CLASSE OBREIRA em contra do sentimento e o pensamento GENERALIZADO. À divisão política na Galiza, AGE-BNG-PSOE a matar-se pelos votos para riso, alegria e benefício das máfias fascistas a aninharem no PP em vez de UNIDOS lutar pela DEMOCRACIA, o governo da maioria, e contra a TIRANIA, o governo da minoria do PP, podemos acrescentar a DIVISÃO do dito nacionalismo, guerra entre BNG-ANOVA pelos votos, que produz uns efeitos demolidores na militância, nos votantes, no proletariado e no povo; a divisão produz a DESMOBILIZAÇÃO que acima verificamos o qual por sua vez INTENSIFICA A CONSCIÊNCIA DE A SUPERAR e nós apelando a esta CONSCIÊNCIA DE SUPERAÇÃO reiteramos que é criando a Assembleia Nacional da Galiza que conseguiremos a UNIDADE E A MOBILIZAÇÃO necessárias para a liberdade da Galiza. O caso da Assembleia Nacional Catalana, que Feijó não quer que imitemos, é o melhor exemplo. E para a CIG abraçar-se à CGTP é fulcral mesmo combatendo a FRIVOLIDADE de muita militância dita nacionalista a respeito da questão de Portugal.
Subordinar a organização e mobilização de preferentistas da Galiza a ADICAEspañola é mais uma vez NEGAR o valor da nossa luta galega que temos certeza CONTRIBUIU para JPMorgan pagar 13.000 M$ por responsabilidades CIVIS e coima: restam as responsabilidades penais que na Galiza terão de pagar os Mendez, Gaioso e Cia, sabendo que teremos de DERROCAR o juiz que, «com muita profissionalidade», não investigou a relação do Secretário-geral Técnico do SERGAS encabeçado pelo Sr. Romay Beccaria, Sr. Feijó, com o narcotraficante Marcial Dorado em troca de FAVORES do padrinho Corleone ao afilhadinho. A cunha do Feijó, o juiz Taim, o seu sigiloso e discreto SECRETO do «sumário», a sua IMPUNIDADE garantida pelo CSPJ e Fiscal superior e mesmo geral, as suas piadas, os risos dos guardas-civis: «pra que ergam o punho», os média, indiciam que estamos perante uma QUESTÃO DE ESTADO promovida pelo PP para, através da guarda civil, fazer da morte de uma menina mais um caso de RACISMO contra a Galiza: «china-gallega-basco», o tripé-alvo da ideologia RACISTA de Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio e a guarda civil. Culpáveis ou inocentes, têm direitos! Os que não têm direito nenhum são os emporcadores da Galiza, o PP, os investigadores da GC, os média e os jornalistas. A população galega tem todo o direito à INFORMAÇÃO, e a uma informação VERAZ, a se REBELAR e a não ter que COMER permanentemente os EXCREMENTOS ideológicos do fascismo do XXI século dos «expertos» em Guerra Psicológica (Emílio Hellin, Pardo Zancada e Cia) nucleados arredor do licenciado e doutor em fascismo-falangismo pela universidade da FET-JONS e GC-R, o Sr. Diretor da GC. Daí o nosso apelo para professorado e alunado da Faculdade de Ciências da Comunicação promoverem uma Assembleia Nacional da Galiza para Higiene Social e Mediática. Acabar com a DELINQUÊNCIA mediática! Os «camisas neras», as esquadras fascistas do PNF de Mussolini às ordens dos capitalistas EXTERMINARAM a democracia, o proletariado e as suas organizações e instituições (PSI, PCI, Bolsas de Trabalho, Casas do Povo, jornais, Concelhos) e dous meses antes de entrarem em Roma a finais de outubro de 1922 espalharam o seu «Programa de Saneamento Financeiro»: este é o Programa de Austeridade que estão a implementar FMI-BCE-UE na Galiza, em Portugal, na Europa e no mundo todo. É uma ofensiva fascista internacional que temos de DERROTAR para garantir a DEMOCRACIA, o futuro e o progresso da Humanidade, O SOCIALISMO, a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 21 de outubro de 2013
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 18:40
Segunda-feira, 25.11.13
Não pode haver capitalismo sem desemprego como sem proletariado não pode haver capitalismo. Qualquer pessoa que abra O Capital de Marx encontrará estas ideias e muitas outras para alumiar as cabeças no tempo que estamos a viver: ler O Capital de Carlos Marx é um dever INESCUSÁVEL.
Se o capitalismo tomar a forma de EXPLORAÇÃO COLONIAL UNIVERSAL como é o caso da Galiza o desemprego acentua-se, não tem qualquer limite, é infinito, é um saco sem fundo, como o fascismo do PP e o colaboracionismo da dita oposição sindical e política. É só ALERTAR acerca da entrega às máfias norte-americanas (como foi EVO Banco obsequiado às máfias SIONISTAS norte-americanas) de Nova Galicia Banco que suporta o 40 % do financiamento da economia galega: se a máfia recetora de NGB deixar de financiar a economia da Galiza em muito pouco tempo passaríamos de cerca de 300.000 para meio milhão ou 600.000 pessoas sem emprego: COMERÍAMO-NOS UNS AOS OUTROS...
Hoje estamos a mobilizar-nos em Compostela convocados pela CIG para SALVAR À GALIZA, contra o desemprego e também em Portugal estão a se mobilizar convocados pela CGTP para Marchar por Abril e contra a exploração e o empobrecimento, que produz o desemprego. Na Ponte do Infante no Porto e na Ponte 25 de Abril em Lisboa; nesta cidade o governo de Passos Coelho PROIBIU a marcha a pé pela ponte. Chama a atenção que nem a CIG informe acerca de Portugal nem a CGTP acerca da Galiza. Continuamos VIRADOS DE COSTAS: nem União Operária Galaico-Portuguesa, nem povos irmãos, A FRATERNIDADE, nem internacionalismo proletário...
Há muito tempo que se vem definindo Portugal como «o país colonizador, COLONIZADO», «a posição periférica de Portugal no seio do sistema capitalista» «Portugal a periferia de um centro que tem a dívida externa como principal mecanismo de PODER». Qual CENTRO? O Reino da Espanha que, em nossa opinião, está a COLONIZAR não apenas Portugal mas também as repúblicas que integram a CPLP, Brasil, Angola, Moçambique para EVITAR uma Galiza integrada na CPLP. Tudo, achamos, cria um quadro onde a Comunidade SINDICAL dos Países de Língua Portuguesa, em que a CIG é membro de pleno direito, pode ser uma possante alavanca para o combate contra o desemprego capitalista que se está a desenvolver na Galiza, em Portugal, na Europa e no mundo inteiro. A CIG está na melhor posição para conseguir que a CSPLP-CPLP defendam o direito de autodeterminação e independência da Galiza, acabando com a RIGOROSA PROIBIÇÃO que a Espanha impõe a Portugal e à CPLP em tudo o relativo à defesa dos direitos da Galiza; posição da CIG que tem de obrigar às ditas forças soberanistas a trilhar as vereias que marcou Castelão: UNIR as duas Galizas deslocadas, UNIR A GALIZA COM PORTUGAL. Obrigar deputados e deputadas a defenderem, diz que, a Galiza nos parlamentos de Compostela e Madrid o façam com mor intensidade na Assembleia da República da Galiza Sul, na CPLP, no Parlamento Europeu e na ONU particularmente as pessoas desempregadas. Forçar CANDIDATURAS galego-portuguesas ao Parlamento Europeu, rompendo a circunscrição espanhola, eliminando a fronteira que não é – o mesmo deviam fazer bascos, catalães e irlandeses com a inglesa.
Porque o DESEMPREGO na Galiza e Portugal é fundamentalmente devido à RIGOROSA PROIBIÇÃO DE CONTRATAR E CONSTRUIR TRANSPORTE MARÍTIMO EM BENEFÍCIO DOS INTERESSES norte-americanos de lhe dar o monopólio à Coreia do Sul para manter a sua GUERRA contra o COMUNISMO da Coreia do Norte. Convidamos a entrar nas web de Samsung (Hyundai ou Daewoo) Heavy Industries e comparar os estaleiros navais coreanos com os galego-portugueses: tudo o desenvolvimento por eles alcançado em três décadas foi sobre a ruína dos nossos particularmente ASTANO e LISNAVE e agora, com o Reino da Holanda como aríete, todos, desde o rio Návia até ao Guadiana. Daí a importância que nós entendemos tem a luta contra a PROIBIÇÃO DE CONSTRUIR BARCOS em Ferrol-Vigo-Viana do Castelo-Setúbal, luta sob a bandeira de ASTANO-LISNAVE. Porque esta PROIBIÇÃO arrasta ao abismo a JUVENTUDE galego-portuguesa, com estudos universitários ou sem eles, forçando-a ao ÊXODO SECULAR DA EMIGRAÇÃO E A ESCRAVATURA; em nossa opinião não há mais alternativa do que um posto de combate contra o CAPITALISMO COLONIAL ESPANHOL criando o mais forte e UNIDO exército proletário galego-português, a começar por criarmos a Assembleia Nacional da Galiza, imitando à Catalana embora mais carregada de proletariado, o que Feijó não quer, e a Assembleia Nacional da Galiza e Portugal: a juventude galego-portuguesa não tem mais futuro que se virar, se revirar, o reviralho, para UNIR À GALIZA E PORTUGAL em República SOCIALISTA exercendo o direito reconhecido nas leis internacionais e no artigo 7.2 da Constituição da Galiza Sul, exercendo o DEVER DA INSURREIÇÃO.
Em Compostela, Sábado, 19 Outubro 2013
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 18:09
Segunda-feira, 25.11.13
A inferiorização do povo galego é a inferiorização das suas lutas de libertação nacional: é um travão ideológico que IMPEDE de facto qualquer desenvolvimento da luta que ponha em perigo o poder monárquico espanhol na Galiza.
Os primeiros e principais INTOXICADORES com esta ideia são os poderes monárquicos espanhóis particularmente os média com campanhas de permanente RACISMO contra nós e permanente e radical CENSURA das nossas lutas (Corcoesto): os seus letais efeitos evidenciaram-se no massacre anunciado de Angróis.
Contribuem para o mesmo bascos e catalães cujo capital financeiro a espoliar à Galiza junto com o espanhol produz os mesmos monumentos de RACISMO E CENSURA contra «gallegos», significante associado nos seus média a qualificativos negativos e a fascismo, franquismo, GAL...
Interiorizam esta ideia na Galiza muitas pessoas, entidades e instituições; o caso do BNG é paradigmático: «IRRELEVÂNCIA POLÍTICA da Galiza», «FALTA DE PESO POLÍTICO da Galiza face Catalunha e Euskadi», «Em Euskadi e na Catalunha o nacionalismo tem uma MAIOR vertebração social e fortaleza histórica mais assentada e... cumpriram outras funções dentro do Estado espanhol», «o papel dos deputados é transladar e dar solução aos problemas do povo galego»...
A irrelevância e a falta de peso político é a da dirigência do BNG e não apenas pela sua miséria ideológica NEGANDO que a relevância e peso político da Galiza reside na sua organização e mobilização em favor da UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL e que a vertebração social e a fortaleza histórica da luta por essa UNIDADE sentou no chão o poder monárquico espanhol pondo-o em perigo, sempre, de desaparecer.
Daí que o «papel» dos deputados e as deputadas galegas não seja translado nem solução dos problemas do povo galego, o seu labor fulcral é organizar e mobilizar as classes trabalhadoras que assumirão a sua libertação nacional aquando a dirigência do BNG e não apenas ASSUMA, e deixe de FALSIFICAR, o pensamento de Castelão no Sempre em Galiza: A UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL.
O labor fulcral de deputados e deputadas é fazer em Lisboa, na Assembleia da República da Galiza Sul, muito mais do que estão a fazer em Madrid, no Congresso espanhol. O labor fulcral da dirigência do BNG e não apenas não é o debate EU sim, EU não, É CONSEGUIR CANDIDATURAS GALEGO-PORTUGUESAS AO PARLAMENTO EUROPEU rompendo a circunscrição espanhola, coisa que tinham que fazer bascos e catalães e os irlandeses a inglesa: IMPOR a circunscrição nacional própria ultrapassando fronteiras.
A atividade fulcral dos deputados e as deputadas galegas é conseguir que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa defenda o direito de autodeterminação da Galiza como defendeu o do Timor Leste com os resultados conhecidos. Isso é que é relevância e peso político da Galiza. Porque em Euskadi e na Catalunha o nacionalismo tem um MAIOR FINANCIAMENTO a conta do que nos ROUBAM a nós os seus capitalistas financeiros incluindo Juan Luis Arregui Ciarsolo de ENCE que fez o maior EUCALIPTAL em Portugal.
Eis o fulcro de TUDO na Galiza: Portugal. Em Sábado, 19 de Outubro marcharemos pelo Emprego, por Abril, para Salvar à Galiza, contra a exploração e o empobrecimento, na Galiza e em Portugal: em Compostela, na ponte do Infante no Porto e na ponte 25 de Abril em Lisboa. Nem as convocantes CIG e CGTP contam uma da outra e outra da uma embora em 20 de Setembro estivera a Comunidade SINDICAL dos Países de Língua Portuguesa reunida em Lisboa para Educação no Desenvolvimento e a CIG a participar sem que a bandeira da Galiza aparecesse no cartaz anunciador em que apareciam as bandeiras das oito repúblicas da dita Comunidade: «minha mãe tinha vergonha da gente que vem da Feira»... Vergonha não é o que sente o governo português de Passos Coelho ao querer PROIBIR a passagem da Marcha por Abril pela ponte 25 de Abril, é MEDO do governo espanhol do PP que tenta EVITAR o impacte da EVIDENTE E COINCIDENTE MOBILIZAÇÃO PROLETÁRIA GALEGO-PORTUGUESA que nós saudamos e apelamos para a GALIZA UNIDA estar em Compostela em Sábado, 19 de Outubro. Mobilização proletária galego-portuguesa que tem de alastrar para os estaleiros navais de Ferrol, Vigo, Viana do Castelo, Setúbal com ASTANO E LISNAVE por bandeira.
O Concelho de Rio-Torto convoca uma Assembleia Nacional da Galiza contra a política do PP para matar doentes e incapazes e nós concordando com a convocatória colocamos a questão de se o labor fulcral dos deputados e deputadas de AGE, BNG, PSOE, o seu dever de UNIR À GALIZA, não é convocar no Parlamento de Compostela uma Assembleia Nacional da Galiza para a defesa dos direitos proletários e nacionais da Galiza com a derrocada do PP. Com certeza que é o que cumpre e urge, imitando a Assemblea Nacional Catalana, o que Feijó não quer, para acabar com a INFERIORIZAÇÃO DA GALIZA exercendo o direito e o dever da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, quinta-feira, 17 de Outubro de 2013
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 17:58