Domingo, 08.07.12
A Galiza em Estado de Emergência, alerta Guilherme Vazquez do BNG e exige Comissão de Investigação e nós o contrariamos e reiteramos: a Galiza em Estado de Emergência? COMISSÃO DE INSURREIÇÃO; não Comissão de Investigação. A Galiza em Estado de Emergência? INSURREIÇÃO, mais NADA: OCUPAR O ARSENAL. Uma vez a INSURREIÇÃO CONSUMADA, República da Galiza UNIDA a Portugal, Banca Pública galega que financie Plano de Desenvolvimento Industrial da Zona Deprimida de Ferrol e Comarcas baseado em ASTANO CONSTRUIR BARCOS, que levante o veto? Que linguagem! Que rompa a rigorosa PROIBIÇÃO DE CONSTRUIRMOS BARCOS, a Galiza e Portugal, que financie I+D+i, transportes dignos, Educação, Saúde, Serviços Sociais, ALFABETIZAÇÃO MACIÇA DA POPULAÇÃO GALEGA NA SUA PRÓPRIA LÍNGUA E CULTURA, a língua e cultura da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a começar pelos dirigentes e filiação de BNG-CIG com a nossa própria ORTOGRAFIA, com gramáticas e dicionários portugueses como afirmou João Vicente Biqueira.
O futuro das nossas comarcas, o futuro da Galiza passa por transformarmos a imensa quantidade de energia perdida, empregue no energumenismo futeboleiro e espanholeiro radicalmente contrário à Galiza, passa por transformar a IMENSA HOSTILIDADE contra nós em energia positiva de estudo, trabalho, organização, propaganda e AMOR pela Galiza (a Norte e a Sul) que não são seis letras, são cerca ou mais de três milhões de pessoas, também nós, às que se priva de qualquer direito, emprego, alfabetização...
Para a luta pelo futuro das nossas comarcas, pelo futuro da Galiza SOBEJAM RAZÕES, as que nós aduzimos, que são as razões pelas que durante séculos a Galiza luta, INSURREIÇÃO após INSURREIÇÃO, derrotadas uma e outra vez porque o possante inimigo espanhol sempre consegue EVITAR a luta UNIDA da Galiza e Portugal particularmente a do proletariado galego-português; consegue-o sempre porque entre nós, entre o dito nacionalismo, sobejam pessoas e grupos organizados a combaterem a UNIDADE da Galiza, do proletariado galego, a UNIDADE da Galiza com Portugal, do proletariado galego-português e se nós denunciamos os atos delituosos de Manel Grandal e a CIG e nos respondem com a IMENSA HOSTILIDADE do funcionariado, quadros e dirigentes da CIG, não é uma questão pessoal, é uma questão política ESTRATÉGICA e de primeiro rango. Atos delituosos que duram anos contra os nossos direitos civis e políticos, o nosso direito ao emprego, a nossa liberdade de expressão, de reunião, de associação, o nosso direito a uma imagem e fama digna e muita outra coisa; submetendo-nos no APARTHEID conseguem EVITAR a luta UNIDA do proletariado galego e deste com o português. Estamos a falar nem mais nem menos que da Secretaria Comarcal de Ferrol da CIG cujo cinquenta por cento de representação ostenta Manel Grandal [como é possível entender que haja dois secretários comarcais?] que na Jornada de Luta, Greve Geral de seis horas, recorre a Castelão para nos lembrar que a luta IDEOLÓGICA tem de ser NOBRE E LEAL. Qual NOBREZA E LEALDADE há em, clandestino, suinha, em secreto, que não possamos inteirar-nos, expulsar-nos da Assembleia de Pessoas Desempregadas da CIG ABERTA a todas as pessoas desempregadas para LUTAR! exceto a nós, MENTINDO-NOS E ENGANANDO-NOS? Qual nobreza e lealdade há em ordenar que o autocarro que leva a Compostela a se manifestar contra os incêndios passe sem parar onde nós, só nós, estamos à espera combinada, afirmada e confirmada a paragem no anterior dia? Coisas deste teor repetidas uma e outra vez, durante anos, é a luta ideológica NOBRE E LEAL que se reclama proclamando a Castelão!
Podemo-nos sentir alegres e satisfeitos, «valorar mui positivamente» os resultados de uma greve geral de seis horas em que não sabemos, nem a Secretaria Bicéfala no-lo conta, quanto do operariado convocado de empresas de 22 concelhos parou na Greve? Podemo-nos felicitar ou já é hora de que alguém, nós, conte a VERDADE? É verdade que toda a culpa é de CCOO-UGT?
Cantamos a Internacional com muito ENTUSIASMO, o mesmo que empregamos para CENSURAR o contido político-militar de COMBATE proletário do poema de Eugène Pottier da VITORIOSA Comuna de Paris de 1871 que dá letra ao Hino Internacional do Proletariado, letra que traduzimos do espanhol e pouco?
Um minuto de SILÊNCIO por Iria Garcia assassinada graças ao Comissário Chefe, ao Fiscal Chefe e ao Juiz Decano, todos fascistas, e às feministas que apoiam a metodologia da DENÚNCIA e RENUNCIAM à solidariedade de classe e o apoio mútuo entre as mulheres proletárias, e os homens proletários, promovida e exercida através das organizações autónomas de mulheres dos sindicatos e não só, vejam-se AS MINEIRAS.
Uma situação de EMERGÊNCIA da comarca requer Greve Geral em Ferrol-Vigo, na Galiza, com piquetes, barricadas e lume e não pessoas sem qualquer experiência de trabalho e luta sindical NOS CENTROS DE TRABALHO, na direção da CIG, a lecionar acerca de que «não quisemos piquetes porque queríamos que as pessoas participassem mottu proprio», como se o INIMIGO de classe não tivesse muitos mais piquetes dos que fomos capazes de organizar na VITORIOSA Greve Geral da Galiza convocada pela CIG em «pecado» solitário em 27 de Janeiro de 2011.
Nós somos cada dia mais contrários a multiplicar por dois ou mais o número de pessoas que declaramos participaram nas manifestações proletárias. Achamos que, como neste caso, só servem para perpetuar e justificar dirigentes sindicais que, se tivessem um pouco de honradez, se demitiriam perante um FRACASSO procurado e que nós LAMENTAMOS muito porque é mais um FRACASSO do operariado ferrolano do Naval, da classe obreira galega, nuns tempos que EXIGEM a derrocada dos governos de Feijó-Rajoy.
Não é VERDADE o diagnóstico de que a luta vai durar muito tempo, dito em Ferrol por Suso Seixo em 28 de Junho. O tempo que vai durar a luta determiná-lo-á a própria luta. SÓ QUE HÁ QUE DAR A BATALHA, há que lutar. Não se pode dizer que se vai convocar na primeira quinzena de Junho, Greve Geral na Galiza, a CIG aliada com ELA-STB em Euskal Herria e depois NADA porque a ELA-STB às ordens do racista Urkullu e o PNB atraiçoa o compromisso, justificando-o a seguir com uma queixa CIG-ELA-STB contra ministros e bancos. Não se pode depois do 30 de Maio em Ferrol anunciar mobilizações UNIDAS Ferrol-Vigo e depois NADA. Não se pode deixar passar uma manifestação da CGTP-IN em 9 de Junho num Porto de pobreza INAUDITA sem sequer levar o proletariado galego, viguês ou fronteiriço (uma hora de autocarro), para AJUDAR A UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA. Não se pode NÃO DAR A BATALHA, a luta, e depois dizer que a luta vai durar muito tempo. O que é verdade é que se não se luta, a luta durará INFINITAMENTE e sempre sobrarão motivos.
LAMENTAMOS E NÃO CALAMOS A VERDADE quer queiram quer não os inimigos da nossa nação. É VERDADE que BNG-CIG e não apenas NÃO DAR CURSOS DE PORTUGUÊS, 76 anos depois de Castelão afirmar que os davam no Instituto de Estudos Galegos em Compostela, é CRIME DE LESA HUMANIDADE contra a parte da Humanidade que constitui a população da Galiza submetida pelo Reino da Espanha ao mais rigoroso ANALFABETISMO na sua própria língua e cultura que não é outra que a língua e cultura da CPLP. Com meio século de NEGATIVA a dar cursos de português contribuíram para o ANALFABETISMO que nos abafa, que impede a nossa liberdade, sermos nós mesmos, o que somos. São contrários à ideologia de Castelão que afirmara a língua, A ALFABETIZAÇÃO EM PORTUGUÊS como o FUNDAMENTO, A BASE DE TODAS AS REIVINDICAÇÕES particularmente as do operariado do Setor Naval de Ferrol, acrescentamos nós e fazemos sem ânimo de mais LUCRO do que o LUCRO de ALFABETIZAR na sua própria língua e cultura o operariado que às 5h30 acede a Bazan SUB INVICTO HISPANORUM DUCHE, duche e descendentes que cumpre derrocar a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Domingo, 1 de Julho de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Autoria e outros dados (tags, etc)
por galizaunidaportugal às 19:51
Domingo, 08.07.12
Emperrados em suster e apoiar um podricalho de regime, o Reino da Espanha, cuja CORRUPÇÃO para LUCRO pessoal, de partido ou sindicato, é tão grande que ameaça com desabar em qualquer momento, os dirigentes políticos e sindicais não fazem outra coisa senão IMPEDIR A UNIDADE E A MOBILIZAÇÃO RADICAL do proletariado e o povo galego para a derrocada dos governos Feijó-Rajoy que no entanto tiranizam o pagamento de 456 remédios; 789, o seu mágico número, pareceu-lhes muito, seique...
Sindicatos e Comité de Empresa de Navantia levaram o operariado pela Av. das Pías ao deserto para aturar um discurso de Jorge Prieto Ulfe em que reconhece que não previram ter que mobilizar durante dezaoito meses para ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS: o seu cinismo de agente reconversor de ASTANO produz-lhe DESMEMÓRIA. Vejam que podíamos ter ido para a estação dos comboios ou dos autocarros para fazer ali a mobilização, ou ao Concelho de Ferrol e ocupá-lo, ou ao Arsenal Militar e ocupá-lo, ou isolar Ferrol com barricadas em diferentes pontos. Os dirigentes políticos e sindicais sabem e temem a RADICALIDADE E UNIDADE DA MOBILIZAÇÃO que quer o operariado, que eles a não querem, e tudo manipulam para levá-lo pelas corredoiras para o monte onde por muito que se brade ninguém escuta. Contudo o lume acompanhou a marcha a nenhures que se tem que tornar a alhures com barricadas.
Uma pessoa com boa intenção propus de irmos a Madrid para UNIDADE com os mineiros. Nós com melhor intuito e que primeiro defendemos a UNIDADE do operariado dos estaleiros navais, propomos uma marcha, caminharmos desde Ferrol-Vigo-Viana do Castelo-Porto até Lisboa para trabalharmos a UNIDADE ASTANO-LISNAVE, Galiza-Portugal, para OBRIGAR ALMÚNIA, Comissário da Concorrência e RECONVERSOR DE ASTANO, a fazer OBRIGATÓRIAS para os Estados determinadas condições relativas aos resgates de dezenas de milhares de Euros que OBRIGATORIAMENTE teriam de ser investidos em financiar Planos de Desenvolvimento Industrial das Zonas Deprimidas da Galiza e Portugal baseados em ASTANO-LISNAVE (GALIZA-PORTUGAL) CONSTRUIR BARCOS. Estejam certos de que antes de iniciarmos a marcha, Obama brama e manda DRONE MATAR! Drones fabricados por cinco mil do operariado norte-americano sem que ninguém lhes leve um triste panfleto para se MOBILIZAREM em favor da PAZ E O DESARMAMENTO sabotando a produção, de aplicação universal na indústria para A GUERRA. Tenham a certeza de que o que motivou Obama, o Senhor dos Senhores da Guerra, para ser mais PePista do que o PePe ou PaPa foi o perigo da mobilização de umas obscuras gentes das trevas do Noroeste da Península Sud-Pirenaica que no espesso nevoeiro estão a ver como lhes ROUBAM OS SEUS SALÁRIOS AFORRADOS com toda a IMPUNIDADE dos que como o puteiro Berluconi promulgam leis para eles ficarem imPPunes de NARCOTRÁFICO E TERRORISMO. Bem fica o futebol, Bota fogo!, pago com o nosso dinheiro galego, a Espanha submete Portugal, derrota a Alemanha da Merkel e todo proletário se torna marquês por ordem de El-Rei. Viva o Marquês no DESEMPREGO! Viva Franco! Arriba Espanha! Cantemos pordiosporlapatriayelrei...
Nós tentamos fazer um acampamento em São Valentim, em Fene, em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS, outros instalaram umas tendas de campanha no mesmo lugar e MATAM ASTANO, a palavra ASTANO definitória de uma história que querem APAGAR porque estão envolvidos na CORRUPÇÃO reconversora e promovem os mais corrompidos como genuínos representantes do que aconteceu para que contem PATRANHAS com RUMBO 21 para OCULTAREM O RUMO DAS VÍTIMAS, milhares, cuja elementar restituição de direitos, reingressar em ASTANO, também MATAM, tudo, nesse emperramento em querer MATAR A UNIDADE E RADICALIDADE DA MOBILIZAÇÃO DO PROLETARIADO E O POVO GALEGO. O mesmo que o franquismo quer OCULTAR A MEMÓRIA HISTÓRICA para OCULTAR os seus crimes e GENOCÍDIO, para OCULTAR AS VÍTIMAS e o seu ressarcimento, não se pode querer OCULTAR AS VÍTIMAS da reconversão de ASTANO, despedidas e massacradas por El-Rei e Felipe González, e o seu ressarcimento reconhecendo e DEFENDENDO o seu direito a reingressar em ASTANO, simplesmente não se pode por muito que se emperrem.
Só lembrar que Castelão (entrevista Diário de Lisboa, 30-X-1931, p. 8) pensa da questão linguística [que] é o fundamento de todas as reivindicações e a forma de as consolidar...: EM SANTIAGO DAMOS CURSOS DE PORTUGUÊS! [INSTITUTO DE ESTUDOS GALEGOS].
Que na CIG [BNG] de Ferrol, na de Vigo e na do quer-que-lhe-quer, NÃO DEMOS CURSOS DE PORTUGUÊS como fundamento de todas as reivindicações em pleno XXI século, é CRIME DE LESA HUMANIDADE. É-o hoje, 28 de Junho de 2012, três quartos de século depois da VITÓRIA do referendo estatutário.
Eis o nosso pensamento e prática, e a de Castelão sem qualquer FALSIFICAÇÃO, claro e nítido. Como claro e nítido é que a solução para o operariado de Navantia e as Auxiliares, a solução para a Galiza, é a derrocada dos governos de Feijó-Rajoy a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 28 de Junho de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Autoria e outros dados (tags, etc)
por galizaunidaportugal às 19:43
Domingo, 08.07.12
Nós estamos em favor e promovemos a MOBILIZAÇÃO UNIDA E RADICAL do proletariado, do de ASTANO e BAZAN, das Auxiliares, dos estaleiros navais de Ferrol e Vigo, do proletariado galego e português, do proletariado europeu e universal. MOBILIZAÇÕES cujos efeitos sejam mesmo a derrocada dos governos Feijó-Rajoy e um poder proletário. Cuidamos muito a linguagem. Baixo este ponto de vista não temos mais remédio que mostrar-nos críticos com as mobilizações que se estão a promover em Ferrol seja quem for o promovente. Qualificamos de CIRCO DA PALHAÇADA DIVISIONISTA a dinámica que se está a desenvolver com CCOO-UGT-USTG de um lado e a CIG do outro. Na nossa opinião, ninguém se livra. Se CCOO-UGT, a hegemonizarem o Comité de Empresa de Navantia, impõem MOBILIZAÇÕES moderadas, manifestações pelas corredoiras, fora do centro das cidades, fugindo de Ferrol, etc. MOBILIZAÇÕES calculadamente não coincidentes com as de Vigo, da CIG não podemos dizer que o esteja a fazer bem, sempre com a excusa de que CCOO-UGT não mobilizam: perante a jornada de luta (à que assistiremos) convocada para o dia 28 de Junho, discrepamos do contido e dos objetivos; Ferrol é uma cidade MILITAR E MILITARIZADA (a própria Navantia) e não se reclama CIVILIDADE proletária; os investimentos, o financiamento público, em Ferrol, particularmente num Plano de Desenvolvimento Industrial da Zona Deprimida de Ferrol e Comarcas baseado em ASTANO CONSTRUIR BARCOS, foram praticamente NULOS nas mais de TRÊS últimas décadas; NADA DISTO aparece no panfleto que distribuiram para além doutras elementares reivindicações relativas às cerca de duas dezenas de milhares de pessoas desempregadas (ERRADICAR o despejo da Lei da Vivenda e derrogar a Lei de «Enjuiciamento» Civil, etc.). Afirmam nas razões da convocatória que o 80 % do operariado das empresas da área está submetido a EREs, EEEs, falências, etc. sem promoverem coisas tão elementares como a sua UNIDADE E MOBILIZAÇÃO, Conferências dos seus Comités de Empresa, Assembleias do operariado das diferentes empresas afetadas para lograr a MOBILIZAÇÃO UNIDA.
E o que acontece connosco por CONTAR E PROCLAMAR ESTAS VERDADES, cujo objetivo não é outro que a UNIÃO PROLETÁRIA e a sua VITÓRIA, é que recebemos todo tipo de PROIBIÇÕES, APARTHEID, EXPULSÕES, DIFAMAÇÕES, INJÚRIAS, HUMILHAÇÕES, INTIMIDAÇÕES, AMEAÇAS, etc. não apenas do franquismo que nos desgoverna mas também dos sindicatos nomeadamente a CIG e particularmente de Manel Grandal cuja agressividade sem controlo contra nós raia na paranoia policial cometendo todo tipo de delinquências, em termos de direitos CIVÍS E POLÍTICOS; cobardes, clandestinos e suinhas EXCESSOS porque nem gosta nem quer a MOBILIZAÇÃO PROLETÁRIA UNIDA E RADICAL e aquando esta acontecer fora do seu controlo e manipulação, adoece e procura culpáveis, não entre o proletariado RADICALIZADO pela objetiva EXPECTATIVA DE DESEMPREGO: os culpáveis somos nós! não nos deixa falar nas assembleias, nos proíbe estar nas mobilizações e nos diz fora daqui!... poderíamos qualificá-lo de ridículo se não fosse fascista.
Estamos acabando o mês de Junho e as PATRANHAS de Feijó como a dos «quimiqueiros» dos mentireiros chegam ao paroxismo de aparecer aquando a assembleia do operariado do Naval de Ferrol está a determinar MOBILIZAÇÕES, pretendendo Feijó, como bom nazista, acabar com a mobilização e com o proletariado GALEGO, nomeadamente a sua parte mais avançada e combativa. Nós reiteramos a necessidade da MOBILIZAÇÃO UNIDA E RADICAL. Às barricadas dos mineiros podemos acrescentar as nossas próprias barricadas e mesmo ocupar o Arsenal Militar. E continuamos a alertar da necessidade da MOBILIZAÇÃO durante os meses de Julho, Agosto, Setembro, Outubro, etc. porque não temos mais alternativa realista, nada de recursos PSOEcialistas perante o Tribunal Constitucional ou a Audiência Nacional, do que a derrocada dos governos de Feijó-Rajoy a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Terça-Feira, 26 de Junho de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Autoria e outros dados (tags, etc)
por galizaunidaportugal às 19:27