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GALIZA UNIDA PORTUGAL



Sábado, 11.02.12

GREVE GERAL INSURRECIONAL (distribuídas 1000 folhas ás 10h00 da Quinta-Feira, 9 de Fevereiro de 2012 na manifestação do operariado do Naval ferrolano em A Crunha)

O Comité de Empresa de Navantia reivindica e mobiliza em favor de REPARAR barcos mas não de CONSTRUIR barcos que é para o que se fazem os ESTALEIROS NAVAIS. OS ESTALEIROS NAVAIS é que são para CONSTRUIR BARCOS, a REPARAÇÃO SEMPRE foi uma atividade subsidiária, marginal, mínima. Daí as nossas críticas aos sindicatos, TODOS, e ao Comité de Empresa de Navantia pela sua NEGATIVA a reivindicar e mobilizar em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
A contumaz NEGATIVA dos governos de Rajoy, Feijó e Durão Barroso faz parte do plano COLONIALISTA contra a Galiza, e contra Portugal, de PROIBIR A CONSTRUÇÃO NAVAL que já dura cerca de TRÊS décadas sem que os sindicatos nem o Comité de Empresa se queiram inteirar. Preferem REIVINDICAR E MOBILIZAR como manda o COLONIALISMO que nos MATA.
Tudo num contexto em que a GUERRA DE CLASSE dos ricos contra os pobres, dos capitalistas contra o proletariado produz na Galiza uns danos de tal intensidade que o obreiro COMUM sente e pede mais e mais contundentes MOBILIZAÇÕES. Daí a convocatória de GREVE GERAL da CIG para finais do mês de Março sem marcar data como está marcada em Portugal a manifestação nacional da CGTP-IN contra a exploração, as desigualdades e o empobrecimento para em Sábado, 11 de Fevereiro rematar no Terreiro do Paço lisboeta: TUDO DEFINIDO.
A DEFINIÇÃO-INDEFINIÇÃO da convocatória da CIG, GREVE GERAL-SEM DATA, responde, em nossa opinião, ao confronto que existe no sindicato entre a massa operária filiada, na intempérie, a sofrer com medo as trovoadas do capitalismo, e a direção e funcionariado do sindicato protegido, sem medo, IMPASSÍVEL, no edifício sindical. Daí o nosso apelo à REBELIÃO, à exigência de TRABALHO DE AGITAÇÃO pela Galiza TODA para que a GREVE GERAL seja nas aldeias mais remotas e mais dominadas pelo PP na data que se tem que marcar de IMEDIATO o mesmo que ORGANIZAR O TRABALHO DE AGITAÇÃO e não para que a GREVE GERAL seja um «REVULSIVO». AS GREVES GERAIS não são «REVULSIVOS» mas ATOS DE FORÇA DA CLASSE OBREIRA para obrigar ou derrocar um governo e neste último caso para a TOMADA DO PODER, para os deputados OPERÁRIOS, os deputados CAMPONESES, os deputados SOLDADOS E MARINHEIROS, GOVERNAR, DECRETANDO o que a CIG defende para a Galiza no seu PROGRAMA E ESTATUTOS, banindo os deputados CAPITALISTAS ESPANHÓIS, os seus partidos e a sua imprensa mais perigosa do que as metralhadoras e as bombas (El Mundo, La Razón, ABC, etc.)
OS ATOS DE FORÇA QUE SÃO AS GREVES GERAIS requerem a maior UNIDADE, daí a obrigatoriedade de a CIG promover de IMEDIATO a criação da ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, a integrar pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para a GALIZA UNIDA derrocar os governos do PP. OS ATOS DE FORÇA QUE SÃO AS GREVES GERAIS requerem realizar a máxima de Carlos Marx «Proletários de todos os países, UNI-VOS!», requerem derrubar as fronteiras que DIVIDEM o proletariado a COMEÇAR POR DERRUBAR A FRONTEIRA GALEGO-PORTUGUESA recuperando a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA entre a CIG  e a CGTP-IN e daí para diante até a derrocada dos governos da União Europeia de Capitalistas e da União Mundial de Capitalistas encabeçados pelos EUA para o SOCIALISMO trazer o SOSSEGO, a PAZ e o PROGRESSO ao Planeta. Neste endereço a PRIORIDADE da classe operária galega é a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA mas não a União Operária Galaico-Basca; a prioridade da CIG é com a CGTP-IN não com a ELA-STB porque o COLONIALISMO ESPANHOL que rege Portugal, por exemplo, está a arrasar os caminhos-de-ferro e não apenas construídos há mais de um século para INTEGRAR A NAÇÃO GALEGO-PORTUGUESA, caminhos-de-ferro que foram o transporte da União Operária Galaico-Portuguesa que ia derrubar a fronteira que DIVIDE o proletariado galego-português e não apenas. Nesta questão, como em infinitas outras de interesse PRIMÁRIO, geográfico, para a Galiza, os bascos não «pintam» nada!
A Galiza e não apenas tem de assumir e reagir contra a PRIORIDADE DO COLONIALISMO ESPANHOL: DIVIDIR E ENFRENTAR a Galiza Norte e esta com Portugal, a Galiza Sul. Isto, a nosso ver, é a chave, a contradição PRINCIPAL, em termos ESTRATÉGICOS, que rege a atividade económica, política, diplomática e militar do Reino da Espanha e os seus aliados: NÓS, NÓS e NÓS!
Daí que o que precisamos NÓS, NÓS e NÓS, a Galiza, é a INSURREIÇÃO, a INSURREIÇÃO e a INSURREIÇÃO.                                                                
Em A Crunha, Quinta-Feira, 9 de Fevereiro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 17:42

Sábado, 11.02.12

AS PATRANHAS DA RAJOIADA (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h50 da Quinta-Feira, 13 de Janeiro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)

As mentiras muito grandes de Rajoy e a sua equipa estão a ser e serão o que caracterize, como aos nazis hitlerianos, a sua passagem pelo governo em que, objetivamente, NÃO PODEM ESTAR MAIS UM DIA se o que queremos é EMPREGO, SALÁRIO, VIVENDA, EDUCAÇÃO, SAÚDE, etc. PAZ, TERNURA e LIBERDADE NACIONAL para a Galiza e não apenas. «Das decisões que tomaram», frisa Rajoy, «não gostávamos, eram desagradáveis»: mentira, gostavam e muito! Do que não gostam é do REJEITAMENTO que atingiram. Qualifica-as de «DURAS, DOLOROSAS», sim, para o operariado e as nações submetidas ao Reich da Espanha que estão a governar. IMPRESCINDÍVEIS, sim, para o LUCRO dos capitalistas, terratenentes, militares e Igreja Católica de que são genuínos representantes. Imprescindíveis, sim, para a 31 de Março, ter-lhe ESPOLIADO O EMPREGO a 5,5 milhões de pessoas no Reino da Espanha e mais de 320.000 na Galiza. Imprescindíveis para a 31 de Março ter-lhe «REQUISADO» a vivenda a mais de 180.000 pobres no Reino e mais de 8.000 na Galiza, arruinando-os de por vida, ESCRAVOS DOS BANCOS. Imprescindíveis para os ASSASSINATOS POLÍTICOS, como o do Concelhal socialista de Castrelo de Minho, se multiplicarem (lembrem o incêndio de O Carvalhinho onde mataram outrem). Imprescindíveis para novos recordes de TRANSPLANTES, O ORGULHO DE SER ESPANHOL: vejam que ORGULHOSOS estaríamos em Ferrol ao alcançarmos a cifra recorde de mais de 3.000 transplantes de pulmões queimados pelo amianto que «descansávamos», ORGULHO a alastrar pela Galiza TODA, a primeira na Europa em ninguém sabe quantos estragados órgãos que devem ser substituídos em GLORIOSO TRANSPLANTE. Imprescindíveis para Mato, Mato, Mato POBRES GALEG@S E CANTO, CANTO, CANTO «soldadito espanhol, valiente, ORGULHO, sol, besarte, Frente, de Juventudes». Imprescindíveis para a Mordaça-Sonora do espanhol NOS INCOMUNICAR, NOS ANALFABETIZAR, NOS TRAVAR O PENSAMENTO, A FALA, A ESCRITA E A ORTOGRAFIA; tudo na sociedade das teleCOMUNICAÇÕES com sideral-rede-satelital: INCOMUNICAR-NOS, como muito bem diagnosticara o Doutor Castelão, entre nós e com o nosso mundo cultural e linguístico, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, só que, ORGULHEM-SE, bateremos o nosso próprio recorde: o transplante de CÉREBROS!
A PATRANHA continua: «Podíamos no haber subido las pensiones». Não subiram as pensões, REDUZIRAM-NAS ao aumentar o IRPF o mesmo que os salários e subsídios de desemprego. «Não subimos IVA porque sobe os preços» segue MENTINDO Rajoy; subiram IRPF porque é SEGURO, CERTO E GARANTIA de acumulação mensal de capital para perpetrar ESPOLIAÇÃO desde o governo e porque REDUZ OS SALÁRIOS, distancia os ingressos das famílias do seu poder de compra, diminuindo-o, o mesmo efeito que subir o IVA, só que este é menos SEGURO, INCERTO e de menor garantia.
«Não quedava outra opção, não podíamos fazer outra coisa», rajoiada suprema; não podiam fazer outra coisa? Podiam decretar, Real Decreto, 426 €/mês em doze pagas por ano para todos os representantes políticos públicos da administração central, periférica e local, especificando ele, El-Rei, Feijó e muitos outros com VIVENDA-PALÂCIO que vivem a conta do Estado, PAGAREM casa, alimentos, água, luz, gás, telefone, TV, internet, carro, imposto de rodagem, combustível, seguro, coimas da DGT/PL, comissão de 30 €/ano por «cartilha» para cobrar 426 €/mês em doze pagas ano e assim por diante. Podiam decretar liberdade nacional para a Galiza e governarmos nós os nossos recursos financeiros, energéticos, industriais, agrícolas e ganadeiros, das pescas e muitos mais que temos; isto pelo alto, pelo baixo podiam decretar 250 M€ para dique flutuante e 2500 M€ para ASTANO CONSTRUIR BARCOS e assim sem decretar o que nos cumpre durante vinte e nove anos. Podiam decretar a NACIONALIZAÇÃO e justa distribuição das grandes empresas, as financeiras e as não financeiras, BSCH, BBVA, Telefónica, Endesa, Repsol, Gas Natural-FENOSA, etc. Podiam decretar NACIONALIZAR os latifúndios e ACABAR com o minifúndio. Podiam ter feito muita outra coisa, só que do que gostam, o que lhes é agradável é o que fizeram, estão a fazer e FARÃO se o não IMPEDIRMOS: tornar-nos ao falangismo do Aznar e a sua Espanha do MERCADO ÚNICO, GOVERNO ÚNICO, ÚNICO A GOVERNAR, UNA, GRANDE, LIBRE. Daí culpar da dívida, um dia, do défice, outro dia, às Comunidades Autónomas, A MÃE DE TODAS AS PATRANHAS: do total da dívida, o 80 % é atribuível ao Estado. Às Comunidades Autónomas o 20 %. A dívida do Estado multiplica por quatro a de todas as Comunidades Autónomas. A da Banca, cerca da metade e a da Banca e as grandes empresas dois terços do total que é o 457 % do PIB. No meio de tanta PATRANHA anuncia que tornará a REDUZIR o gasto, a despesa pública antes de 31 de Março e depois das eleições andaluzas, agora afixadas para Domingo, 25 de Março (...) Qual será a próxima? Quais os MOR[R]OSOS?
Anuncia «primeira visita como presidente ao Reino de Marrocos e América Latina prioridade do Reino da Espanha». Eis aqui onde subjaz uma das ESTRATÉGICAS E GROSSAS PATRANHAS DA MONARQUIA ESPANHOLA: primeiro Marrocos, prioridade América Latina.
Para o Reino da Espanha, para a sua existência e estabilidade, o primeiro e a prioridade é SUBMETER, DOMINAR E COLONIZAR PORTUGAL, A REPÚBLICA PORTUGUESA com a que tem mais de mil quilómetros de fronteira, frente de guerra, TRÊS grandes rios compartilhados e sobretudo porque Portugal é a chave da LIBERDADE DA GALIZA e compartilha TUDO com ela. Condição de instabilidade e esboroamento do Reino da Espanha, a LIBERDADE DA GALIZA tem de ser abafada o mesmo que se submete, domina e coloniza Portugal, quer dizer, um Portugal não submetido, não dominado, não colonizado é a LIBERDADE DA GALIZA portanto o primeiro perigo, a prioridade do Reino da Espanha é Portugal para IMPEDIR A LIBERDADE DA GALIZA porque esse impedimento é a base da existência e estabilidade da monarquia espanhola e assim foi durante séculos por muito que o CERNE FALANGISTA do PP abroche aquando se comparam, num exercício de VERDADE, as VÍTIMAS de ETA, eles, com as VÍTIMAS deles. Como o químico nuclear assassinado em Teerão imediatamente depois de Daniel Ortega perante Ahmadinejad discursar como presidente eleito da Nicarágua acerca da tolerância ao armamento atómico de Israel e a guerra contra o Irão por querer utilizar a energia nuclear para fins pacíficos. Eis um outro exemplo de como trabalham os amigos deles, os amigos do Aznar e do Rajoy, John Negroponte, Mossad e Cia, tudo dirigido e pago com o budget assinado por Obama. Assim foram também trabalhados pelos amigos de Aznar e Rajoy, Sérgio Vieira de Mello e o capitão de navio Manuel Martin-Oar com esquecimento e impunidade total. O remédio mundial a INSURREIÇÃO.                           
Em Ferrol, Sexta-Feira, 13 de Janeiro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 17:37

Sábado, 11.02.12

O FINANCIAMENTO DA GUERRA DO PARTIDO POPULAR (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h50 da Quarta-Feira, 11 de Janeiro de 2012 na porta rua Taxonera da Bazan)

A população do Irijo é de 2.154 pessoas. Se ali se manifestaram três mil ou mais contra o crematório dos nazis capitaneados por Feijó [nem Hitler, nem Speer, nem Von Braun, nem Artur Rudolph, Feijó!] com certeza que constitui uma SOBRESSALIENTE, sim, DERROTA dos hitlerianos da jota espanhola, não da galega, Feijó-Rajoy porque em termos relativos é como se se manifestassem 6 milhões no Madrid de 5 milhões contra a papada da Botelha Aguirriana do Aznar ou como se se manifestassem em Bilbo mais de 3 milhões de um País Basco de 2,5 milhões em favor da AMNISTIA para as presas e os presos políticos, VÍTIMAS de violência sexual, sequestro, tortura, a IMENSA maioria, para além de outras VIOLAÇÕES DA LEI, e de assassinatos políticos como o do bondoso pediatra Santi Brouard, o esclarecido deputado do Congresso espanhol Josu Muguruza, Lasa, Zabala e outros, embora assassinaram INOCENTES mesmo proletários em Hipercor e não apenas. Ninguém no mundo considera VÍTIMAS a Hitler, Göering e os condenados pelo Tribunal Militar Internacional de Nuremberga pelas ATROCIDADES COMETIDAS CONTRA A HUMANIDADE particularmente contra o PROLETARIADO ao que submeteram à ESCRAVATURA; é uma aberração, uma monstruosidade, própria dos anteriores, considerar VÍTIMAS a Carrero Blanco, Melitón Manzanas e uma larga porção das pessoas abatidas por ETA e privilegiar, com os impostos de cinco milhões de pessoas desempregadas (PAGA-A-ZARTUNGUA, how much does she cost?), o seu status face o das VÍTIMAS do franquismo às que quem lhes dera qualquer status.
Sabem? Como diria Isaac, os nazis capitaneados por Feijó apresentaram-se no Museu do Povo Galego para LIXAR a VIDA, a OBRA e a MORTE do Diaz Pardo com os risos, os sorrisos, os abraços e as apertas dos do nacional-oportunismo que por ali PULULAVAM para PROIBIR que a carbonária, proletária e revolucionária bandeira do Portugal que Isaac defendia UNIDO à Galiza saísse nas fotos e nas oficiais cerimónias LAICAS com bandeira de coroa, cálice e sete bispados: Roa Conde, Isaac! Roa CENSURA e SEQUESTRO do seu pensamento de FIDEICOMISSÁRIO exprimido num vídeo de uma entrevista SEQUESTRADO durante anos, projetado, por despiste do CENSOR, às 15h30 do dia da sua morte e mais uma vez SEQUESTRADO depois da «pilícula» da TVG na noite da sua morte. Que noite sequestral a da tua morte, Isaac!
SEQUESTRO que nunca se acaba da documentação TODA do Conselho da Galiza (Castelão, Suarez Picalho, Alonso Rios, Elpídio Villaverde), o governo galego no exílio e a sua atividade perante os organismos internacionais nomeadamente a ONU na defesa do direito de autodeterminação para o povo que representam se UNIR com Portugal. Isaac era FIDEICOMISSÁRIO, nada menos do que disso, PATRIMÓNIO COLETIVO do povo galego, SABEM?
O quarto ou quinto Reich da Reforma Laboral, impulsionado pelo Tojo-Mendez, não explodiu embora para 31 de Março de 2012, setenta dias avante, autorizados prognósticos anunciem 5,5 milhões de pessoas desempregadas no Reich da Espanha e mais de 320.000 na Terra que Não é Nossa, rapazes! Aquando explodir, nós apelamos, como sempre, para REBENTAR a operária e livredeterminista INSURREIÇÃO porque evitará a GUERRA e sobretudo evitará o PP financiar a FRAUDE ELEITORAL que lhes pode garantir a VITÓRIA nas eleições da Andaluzia. O PP vai poder manejar e manipular para ROUBAR E ESPOLIAR, dum jeito ou doutro, 4,6 bilhões de Euros, clandestinamente, em secreto, sem controlo nenhum para PRIORIZAR as Forças Armadas e a sua participação sem lhes «escatimar» meios na GUERRA que se avizinha e que Obama está a desencadear contra o Irão, a Síria e contra a Humanidade nomeadamente contra o proletariado, os países pobres e as nações oprimidas, a Galiza em primeiro lugar, provocando a III Guerra Mundial e NUCLEAR.
A denúncia e o combate contra o VIL-partidismo que se retro alimenta, o PP precisa do PSOE e este daquele para acabar com o socialismo de «inspiração soviética», obriga a ir contra a candidata da Armada espanhola para governar o PSOE, Carmo Chacón, que TUDO fizera desde o governo de ZP com Rubalcabra para DANAR não apenas dirigentes, filiados e votantes do PSOE bem como o proletariado e as nações submetidas ao Reich espanhol nomeadamente a Galiza, onde acontecem assassinatos POLÍTICOS com o seu silêncio CÚMPLICE como o de Manuel Castro, concelhal socialista de Castrelo de Minho, ENVENENADO no baltariano Hospital de Ourense. Pedro Gusé Pastor, «preocupado» pela VIDA dos galegos, MATA ao se LUCRAR com os investimentos previstos e NÃO realizados nas estradas da Galiza. Mata, que está a ser julgado por ROUBAR como presidente das Illes Balears desde 2003 com Dezcállar, imaginam o que terá ROUBADO como ministro de Ambiente aquando a maré negra do Prestige desde e com o governo de Aznar-Rajoy e Abel Matutes? E estes, quanto ESPOLIARIAM? A CORRUPÇÃO DO REICH ESPANHOL é endémica e secular e atinge em primeiro lugar a cabeça do Estado, El-Rei e a monarquia, o governo, as forças armadas, a polícia e a Guarda Civil, o aparelho judicial, carcerário, a Banca e as grandes empresas; essa CORRUPÇÃO gritante não se denúncia nem julga nem condena: apenas nas margens para OCULTAR O CERNE. OCULTAR O CERNE do pensamento político de Castelão, do Sempre em Galiza, do Partido Galeguista, do nacionalismo, do marxismo, da singularidade da Galiza e da história COLONIAL da Galiza, é o que foram fazer a Rianjo dirigentes do BNG encabeçados por Guilherme Vazquez: o objetivo ESTRATÉGICO de Castelão era a UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL que leva em si a defesa da soberania nacional da Galiza mas não a do território da «Comunidade Autónoma de Galicia» como pretendem; a do território que Castelão define como Portugal (a Galiza do além-Minho) UNIDO com o da Galiza do aquém-Minho: UNIR AS DUAS GALIZAS DESLOCADAS é o objetivo ESTRATÉGICO de Castelão que tem a CERTEZA de que a Galiza e Portugal algum dia se UNIRÃO a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 11 de Janeiro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 17:33


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