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GALIZA UNIDA PORTUGAL



Sexta-feira, 16.12.11

18-N GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA

Os objetivos EXPLICITADOS pelos sindicatos para a manifestação do Domingo, dia 6 estão eufemisticamente desenhados para OCULTAR o impossível: que o Decreto de El-Rei e Felipe González para a Reconversão Naval era SÓ PARA ENCERRAR ASTANO (o Decreto excluía Bazan) e acabar o exército proletário constituído pelo seu operariado a meio de MILHARES DE DESPEDIMENTOS, muitas mais pessoas de 3.414 foram DESPEDIDAS DE ASTANO. O governo de Felipe González, Solchaga, ALMÚNIA, Boyer, Filhos-de-Algo, os três, só puderam acabar com ASTANO porque os sindicatos, primeiro UGT, depois CCOO e por último INTG, entregaram-se e passaram, UGT desde o primeiro momento, a colaborar E EXERCER de reconversores-despedidores e a lutar contra os que RESISTÍAMOS, ORGANIZÁVAMOS E LUTÁVAMOS opondo-nos ao MASSACRE contra a classe obreira e as suas famílias. Massacre continuado por Aznar e por Zapatero para chegarmos ao DESASTRE ATUAL que mesmo pode ir a mais e não se resolve com as manifestações de Ferrol e Vigo em dia 6.
Os sindicatos, ao OCULTAREM O MASSACRE DE ASTANO, querem OCULTAR AS SUAS FEITORIAS contra a classe obreira, seres humanos concretos, com nomes e apelidos, aos que lhes romperam a VIDA ou mesmo lha tiraram, e sobretudo FACILITAR-LHE À RAPOSA (PP-PSOE) PARTICIPAR DE BONITOS, PROLETÁRIOS E POPULARES NA MANIFESTAÇÃO, catorze dias antes das eleições para SAÍREM BEM LUZIDIOS NA FOTO DE CARA AO ELEITORADO. Eis porque nos reviramos contra este tipo de MOBILIZAÇÕES que furtam O PRINCIPAL, QUE ENGANAM O OPERARIADO, e apelamos para GREVE GERAL e marcamos datas e objetivos que ultrapassam o 20-N e mesmo para o 20-N IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP. E em qualquer situação, mesmo na manifestação do dia 6, apelamos para REIVINDICAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS COM GREVE GERAL e porque os objetivos operários e a luta têm de ser NACIONAIS, da Galiza inteira e não apenas.
No panfleto distribuído ontem nas horas de entrada à Bazan, o BNG apela para participar na manifestação do dia 6 (NÓS NÃO!) e mais uma vez MENTEM. Tiveram na Conselharia de Indústria a Fernando Blanco (NÃO a Pepe Diaz!) com o compromisso eleitoral (perante 800 pessoas em FIMO e a opinião pública) de recuperar ASTANO sendo GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO e em pouco mais de um ano viera a Ferrol Fernando Blanco a chulear a VIRADA-DE-CASACO para promover González Vinhas, «admirável burguês», Barreras e estaleiros navais PRIVADOS em Vigo, tudo, contra ASTANO E FERROL e agora os inimigos de sempre, ALMÚNIA-Solchaga-Boyer esboroam TUDO: nem Vigo-PRIVADO nem Ferrol-PÚBLICO.
No entanto os inimigos de sempre, Feijó, que «naõ faz nada», tudo fez para conseguir 230.000 pessoas DESEMPREGADAS na Galiza e depois de mais de dois anos de ESPOLIAR-NOS desde o governo, os sindicatos em Vigo lembram que na construção e serviços o número de pessoas desempregadas, DISPAROU-SE e como alguns lhes «largamos» o de «MOBIIZAM em Ferrol-paralisam em Vigo, paralisam em Ferrol-MOBILIZAM em Vigo» eis que convocaram para Domingo, dia 6 manifestação em Vigo contra o desemprego, coincidindo com Ferrol e NÃO CHEGA! As escusas dos sindicatos para não CONVOCAR O QUE CUMPRE são sempre as mesmas e apenas são ESCUSAS. Agora mesmo, a situação que está a padecer o operariado galego, o campesinato, o pessoal das Pescas, o professorado, o pessoal e utentes do SERGAS mesmo o empresariado!!! DÁ PARA GREVE GERAL NA GALIZA COM DERROCADA do Feijó. Há agora menos ou mais razões para convocar GREVE GERAL das que havia na do 27 de Janeiro com a CIG ou na anterior de 29 de Setembro de 2010? A coisa é deixar que chegue o 20-N e o PP e depois NADA para tudo ficar em mais NADA do que mais desemprego e mais sofrimentos para pobres baixo muitos FELIZES LUCROS DOS RICOS. O operariado do Setor Naval de Ferrol e Vigo vai para o desemprego, as pessoas desempregadas da construção e serviços, as pessoas desempregadas, a negociação do Convénio Provincial do Metal na Ponte Vedra que acaba de começar, o resto das províncias galegas não negoceiam Convénio do Metal? O massacre contra o operariado de EMESA em Coirós e assim uma interminável listagem de lutas abafadas em NADA porque os sindicatos, o teu próprio sindicato, instalados na atitude DESSOLIDÁRIA do «Americano Impassível» NÃO QUEREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer, o direito de INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Sexta-Feira, 4 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 16:33

Sexta-feira, 16.12.11

A V E R D A D E H I S T Ó R I C A

A V E R D A D E H I S T Ó R I C A
As PROCLAMAS de Peces-Barba, que podiam ter sido feitas por qualquer dirigente histórico da Falange, Suevos, por exemplo, confirmam o que nós, e os factos, estamos a mostrar: que o «conflito basco» é uma parte do CONFLITO criado pela monarquia espanhola na sua GUERRA SECULAR contra os povos e as liberdades das nações (Canárias, Catalunha, Euskal Herria e a Galiza) a ela submetidas pela força das armas. As respostas a Peces-Barba desde a Catalunha, País Basco e Portugal OCULTAVAM, CENSURAVAM à Galiza – também é certo que da Galiza não houve resposta – perdendo-se um bom ensejo nos média para ESCLARECER A VERDADE HISTÓRICA a qual tem um particular interesse para o operariado galego-português e não apenas.
A VERDADE HISTÓRICA acerca da sublevação da Catalunha em relação com a Guerra de Independência de Portugal é que esta começa em 1 de Dezembro de 1640 com uma insurreição em Lisboa contra uma leva de 7.000 portugueses para esmagarem a insurreição da Catalunha que infelizmente foi abafada e sem os portugueses; a insurreição lisboeta iniciou a Guerra de Independência de Portugal E DA GALIZA, justamente isto, que foi, também, Guerra de Independência da Galiza, É O QUE OCULTAM, CENSURAM. Uma guerra que durou 28 anos e que um desfecho VITORIOSO houvesse sido um país independente e UNIDO: a Galiza e Portugal UNIDOS na Independência. Esse não foi o resultado de uma guerra em que Castelo Melhor, pai e filho, tentaram integrar na Independência a uma Galiza cativa, exterminada em levas nas guerras de Flandres, exangue, consumida: na guerra com Portugal consumiram-se as VIDAS de mais de duzentos mil galegos; DIMENSÃO DO EXTERMÍNIO: em 1.630, a Galiza tinha 630.000 habitantes, em 1.700, 560.000.
A Galiza não foi independente com Portugal porque lho IMPEDIRAM as três potências coligadas, a França, a Inglaterra e a Espanha, com golpe de estado incluído para desalojar do poder em Portugal a Castelo Melhor, filho, FIRME DEFENSOR da Independência DA GALIZA E PORTUGAL UNIDOS. Consumado o golpe, realcemos que «o Conselho de Estado da Espanha CONFERE PLENOS PODERES ao Embaixador Britânico em Madrid para vir tratar em Lisboa da elaboração rápida de um Tratado de Paz perpétua entre Portugal e a Espanha», quer dizer, eliminado o obstáculo da Independência da Galiza, a derrotada Espanha reconhecia SÓ a de Portugal. Os acontecimentos dos nove meses anteriores à firma do Tratado de Lisboa em 13 de Fevereiro de 1.668 em que a derrotada Espanha reconhece a Independência de Portugal SEM A GALIZA, ilustram a FORÇA IMPLEMENTADA PARA IMPEDIR A REUNIFICAÇÃO GALEGO-PORTUGUESA.
Episódios como este podem ser encontrados, muitos, na história COMUM da Galiza e Portugal. No nosso trabalho «Manual Galego-Português de História» esforçamo-nos por mostrar que na GUERRA PERMANENTE da monarquia espanhola contra os povos e a liberdade das nações, a questão galego-portuguesa, a guerra contra a UNIDADE da Galiza e Portugal foi, é, PRINCIPAL E DETERMINANTE. Portanto qualquer solução política para garantir a PAZ E A DEMOCRACIA tem que contemplar, em primeiro lugar, a UNIÃO NACIONAL galego-portuguesa em República. E se antes dizíamos que a VERDADE HISTÓRICA tem um particular interesse para o proletariado galego-português e não apenas, é porque galegos e portugueses CRIAMOS A UNIÃO Operária Galaico-Portuguesa para a Livre União de Repúblicas Confederadas com a nossa galego-portuguesa e porque todas as GUERRAS peninsulares [e insulares: Ilhas dos Açores, Ilhas Balears, Ilhas Canárias e Ilhas da Madeira] filiadas CONTRA esses objetivos tiveram como alvo o EXTERMÍNIO do proletariado qualquer que fosse a sua nacionalidade mesmo confrontando uns com os outros. Daí a importância da UNIÃO PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA para atingir a PAZ E A DEMOCRACIA peninsular e insular.
Reiteramos, CLAMAMOS, PROCLAMAMOS a necessidade e urgência da UNIDADE porque os Senhores e as Senhoras da GUERRA hoje organizados no PP e não apenas estão a ACUMULAR CAPITAL para financiar qualquer contingência para a VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL. A última de Feijó e o seu governo pode referenciar o da Cospedal e quaisquer outros dos delinquentes do PP a governarem verbas PÚBLICAS. Vejam: uma Associação espanhola de Empresas Construtoras DENÚNCIA que o governo da Junta NÃO INVESTIU em 2011 mais de 900 M€ que figuravam nas Contas Aprovadas no Parlamento galego (El País, 31/10/2011), quer dizer, o governo de Feijó tem desde o 30 de Setembro um CAPITAL ACUMULADO de verbas PÚBLICAS de cerca de 1.000 M€ para financiar qualquer contingência da VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL em 20-N: para «untar» bem La Voz de Galicia, Faro de Vigo, El Mundo, La Razón, ABC, COPE, TVA, TVB, narcotraficantes, incendiários, etc. Até Fontenla, presidente da patronal, perde a voz qu-qu-qqquando protesta contra Feijó. Quanto ACUMULA o PP em todo o Reino, Comunidades Autónomas, Deputações, Concelhos, etc.?
Quantas pessoas DESEMPREGADAS produz na Galiza que Feijó NÃO INVISTA cerca de 1.000 M€ pagados com os impostos galegos? Quantos benefícios perde a população galega? Este TIPO DE MACRO DELINQUÊNCIA deixa em ridículo a do Escrivano, Correa, etc. Daí as nossas denúncias de CORRUPÇÃO E LADROÍCE sem freio do PP na Galiza durante cerca de três décadas. Daí a necessidade e urgência de os DERROCAR porque o povo galego nem quer nem se merece delinquentes a ESPOLIAR o seu país. Daí a necessidade de UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições como os Concelhos a CLAMAREM contra a redução do seu financiamento pelo governo LADRÃO de Feijó e para a sua DERROCADA. Disso é do que têm medo os CAPITALISTAS EUROPEUS UNIDOS, DA DEMOCRACIA, porque se sair o «NÃO» no referendo da Grécia, esboroa-se-lhes tudo. Daí o nosso apelo para GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO em dia 4 para grandes manifestações CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer, o direito de INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Quinta-Feira, 3 de Novembro de 2011

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 16:32

Sexta-feira, 16.12.11

NÃO ACUDAS À MANIFESTAÇÃO O DOMINGO, DIA 6

O dique flutuante, uma ferramenta de futuro? Qual futuro? REPARAR BARCOS EM ASTANO ou ASTANO CONSTRUIR BARCOS? O futuro e a carga de trabalho que estão a reivindicar e pelo que mobilizam os sindicatos é ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS continuando os objetivos de El-Rei e Felipe González no seu Decreto de Reconversão Naval: 1.- ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS; 2.- Acabar o exército proletário ferrolano constituído por ASTANO a lograr no Inferninho a UNIDADE com Bazan na luta obreira. Um e outro objetivo foram perfeitamente conseguidos: ASTANO não constrói um barco desde 30 de Junho de 1983 e o sindicalismo honrado, combativo e de UNIDADE da classe obreira foi esmagado para os ajudantes do esmagamento hegemonizarem o sindicalismo corrupto, entreguista e de DIVISÃO da classe obreira. Sindicalismo que hoje está a reivindicar ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS em dique flutuante! O que flutua, em nossa opinião, é a hegemonia desse sindicalismo sem o qual os capitalistas NUNCA conseguiriam um exército de reserva de 230.000 pessoas DESEMPREGADAS na Galiza e 4,97 milhões no Reino da Espanha a meio dos EREs iniciados em ASTANO com a firma de I. Marin de CCOO em 1978 nos ditos Acordos da Castelhana: 33 anos (UCD-PSOE-PP-PSOE) de EREs graças ao Tojo de CCOO. Os sindicatos reivindicam «Trem a Canelinhas», quer dizer, ESPOLIAÇÃO COLONIAL da nossa energia elétrica e dos MACRO LUCROS, dezenas de milhões de Euros que investidos na Galiza duplicariam, triplicariam população e riqueza, com ácido sulfúrico e destruição incluída; «Porto Exterior», DESTRUIÇÃO E ESPOLIAÇÃO dos nossos recursos naturais, a Ria de Ferrol; «Sanear a Ria» com REGANOSA e tráfico de gasseiros a reparar no dique flutuante, SANHA COLONIAL; «Sanear a Ria» com EDAR que continua para Norte a DESTRUIÇÃO COLONIAL do Entrecanales e o Pata do Porto Exterior; EDAR alimentada com 130.000 V para os seus campos eletromagnéticos matar por leucemia pessoas desde o Vilar de Santa Marinha até Canelinhas; Educação, Saúde? Com certeza; mas viram os sindicatos convocarem qualquer MOBILIZAÇÃO UNIDA do professorado, do pessoal do SERGAS, das mães e os pais do alunado e dos utentes do SERGAS que maioritariamente constituem o operariado, campesinato, pessoal das Pescas, etc.? Viram os sindicatos convocarem qualquer MOBILIZAÇÃO da cidadania UNIDA, do povo galego UNIDO na Assembleia Nacional da Galiza contra os que causaram tanta desfeita, os delinquentes e ladrões dos governos de Feijó, de Zapatero e da UE-BCE-FMI? Não! Apenas é possível ver CORRUPÇÃO, ENTREGUISMO E DIVISÃO (e desde hoje DESPEJO em 10 dias por Lei de Zapatero e El-Rei). Temos que concluir que os sindicatos reivindicam COLONIALISMO e mobilizam em favor e com os COLONIALISTAS. Reivindicam a RAPOSA comer galinhas e mobilizam em favor e com a RAPOSA para esta mais e melhor comer galinhas. Portanto, o mesmo que vos dissemos com Irisarri e com «Rumbo 21» vo-lo dizemos agora com os sindicatos: NÃO ACUDAIS À MANIFESTAÇÃO DO DOMINGO, DIA 6 e se acudirdes, REIVINDICAI ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Continuando com a RAPOSA, vejam a PREMIADA FEMINISTA com a Real Ordem da Sharia e do Harém Saudita, Carmo Chacón, a pôr em VALOR, OS VALOROSOS militares espanhóis que durante sete meses foram do melhor no genocídio do povo líbio com linchamento assanhado e televisado de Khadafi para lhes ROUBAR O PETRÓLEO: ÓTIMO! Assim se manifesta Ignácio Céspedes, capitão de navio da fragata espanhola de missão da NATO na Líbia, que se proclama orgulhoso do NATEIRO linchamento assanhado, cobarde e televisado do povo líbio para, como vulgar delinquente, lhe ROUBAR O PETRÓLEO. Dever cumprido, acrescenta o capitão de navio, Ignácio Céspedes. O mesmo dever que cumpriu o amigo de JMRei e Diogo Calvo, o jovem Escribano, convidando-os a umas «copas» e uns «petar» no Porsche que em cumprimento do seu dever aceitou lhe presentearam empresas da Holanda, porventura da Neelie Kroes, para ENVENENAR galeg@s com áridos contaminados. O mesmo dever cumprido de Carlos Negreira que ao saber (como?) que Escribano tinha o telefone interferido, avisou-o. Vejam que o PP é um partido de delinquentes organizado para o CRIME desde antes do narcotraficante Naseiro, «nosso tesoureiro», até o velho Fraga e o novo Escrivano para chegarmos a Feijó-Rajoy, um que «governa» e outro que «governará» e ambos os dois que «governaram».
Nunca esquecemos aquele 31 de Dezembro de 1980 em que perante uns amig@s de «festa» proclamávamos em VOZ ALTA que haveria um golpe de estado. Aconteceu 54 dias depois no dito «23-F» com consequências que perduram a dia de hoje: encerrar ASTANO (no Pacto do «Capô») por exemplo. Agora temos a certeza de estarmos perante uma conjuntura semelhante quanto às consequências de uma VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP que podem durar décadas se é que não lhe pomos REMÉDIO desde agora mesmo. Daí o nosso apelo para NÃO ACUDIR à manifestação do dia 6. Daí o nosso apelo para GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO em dia 4 para grandes manifestações CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer, o direito de INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Terça-Feira, 2 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 16:29

Sexta-feira, 16.12.11

A GALIZA E A LIBERDADE NACIONAL DOS POVOS

Destaca em termos mediáticos a atenção informativa focada na questão da liberdade de Euskal Herria. Manifestam-se favoráveis Gerry Adams e McGuinness mesmo o primeiro fala em favor do direito de Autodeterminação dos povos em geral. Particularizar, particularizam apenas no País Basco e as «consequências do CONFLITO». Nunca falam em que no Reino da Espanha a liberdade de Euskal Herria é uma PARTE DO CONFLITO. Porque o CONFLITO SECULAR, em termos de LIBERDADE NACIONAL, atinge, em primeiro lugar, à Galiza, às Ilhas Canárias, ao dito Reino de Navarra e à Catalunha. E desta, em termos históricos, haveria que determinar com rigor o seu papel, os seus LUCROS, nas GUERRAS DE ANEXAÇÃO que livraram a castelhana Isabel e o catalão Fernando, para financiar mais GUERRAS na Itália, no Mediterrâneo e pelo mundo todo depois do Tratado de Tordesilhas, insistimos, determinante para para a Galiza Sul esquecer à Galiza Norte, trocando IMPÉRIO E LUCROS para ricos por DIVISÃO NACIONAL, miséria, fome, escravatura e morte para pobres galegos, do Norte e do Sul, e assim até hoje.
Escrevemos isto porque a ABAFANTE atenção mediática focada em Euskal Herria, CENSURA, OCULTA à Galiza e a sua luta pela liberdade nacional em UNIÃO com Portugal como defendeu e por isso morreu Jaime Qintanilha Martínez, às Ilhas Canárias. À Catalunha menos porque sempre é notícia uma significativa percentagem da sua cidadania favorável à Independência. Nós achamos que a SOLIDARIEDADE, O INTERNACIONALISMO PROLETÁRIO, A DEMOCRACIA, requerem uma PALAVRINHA relativa a nós e à luta ATUAL da Galiza pela sua liberdade nacional em UNIÃO com Portugal quer da parte de Gerry Adams e McGuinness quer dos abertxales bascos cuja espantosa luta não pode fazer-lhes esquecer os PRINCÍPIOS que magnificamente implementaram só que «Y A LOS GALLEGOS, NO!» como em «59 segundos» em que não há 1 segundo para nós, para a Galiza.
Nós falamos em UNIDADE E MOBILIZAÇÃO Livredeterminista e Proletária: em nossa opinião, É O TEMPO e IMPLEMENTAR ESSA UNIDADE favorece, ajuda, acelera resolver as «consequências do CONFLITO». Não é possível convocar mobilizações UNIDAS e/ou outras iniciativas em favor do direito a decidir do povo basco, canário, catalão e galego?
E o CONFLITO com o Reino da Espanha é RUDE; evidencia-se no FEMINISMO DE CANHONEIRA da Carme Chacón a massacrar Khadafi e o POVO LÍBIO na NATO, FEMINISMO PREMIADO PELA ARÁBIA SAUDITA com cerca de 7.000 M€ para construir TGV A Meca-Medina empresas e bancos do Reino da Espanha nada favoráveis à liberdade dos povos incluindo o povo basco. E por se não lhes chegara o PRÉMIO da respeitosa com os direitos das mulheres, Arábia Saudita, também, algumas dessas empresas do Reino, construirão o Túnel do Bósforo, que UNIRÁ a Ásia com a Europa: ACUMULAÇÃO DE CAPITAL DO REINO DA ESPANHA PARA GUERRA CONTRA OS POVOS, incluindo Euskal Herria.
E não sabemos bem o que aconteceu o mesmo dia em que distribuímos às 5H20 o nosso anterior panfleto, Quarta-Feira, 26 de Outubro, para o programa «24 horas» da TVE, depois das 14H00, projetar imagens de Rasmussen em conferência de imprensa a anunciar que a NATO continuará a missão na Líbia porque lho pedira o CNT.
E reparem que o facto de 24.816 de 30.000 pessoas que integram o professorado galego se manifestarem a meio de DEMOCRÁTICO referendo para a DERROCADA do Conselheiro e o governo de Feijó não é notícia nos média espanhóis e nos galegos, não muito. Imaginam qual seria o resultado de DEMOCRÁTICO referendo entre UTENTES DO SERGAS? E entre as mais de 200.000 pessoas DESEMPREGADAS? E entre, ninguém sabe quantas, na PRECARIEDADE? E quantas votariam em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS em DEMOCRÁTICO referendo? E em favor de um Setor Naval Galego, Público e do Operariado? E quantas votariam em favor da UNIDADE NA MOBILIZAÇÃO do operariado, o professorado, o pessoal do SERGAS, os UTENTES DO SERGAS, o pessoal das Pescas, o campesinato, o ganadeiro, etc.? Quantas votariam em favor da UNIDADE DO POVO GALEGO na Assembleia Nacional da Galiza para a DERROCADA do governo de Feijó? Nós temos certeza que MUITAS, mais do 90 %. Daí o nosso apelo para GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO em 4 de Novembro para grandes manifestações CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em 18 de Novembro e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A MACRO FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, UNIDOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer contemplar, o direito de INSURREIÇÃO.
O vento rompeu-nos a tenda e não estamos enfrente de ASTANO na Sexta-Feira, 28 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 16:28

Sexta-feira, 16.12.11

A R E L I G I Ã O Ó P I O D O S P O V O S

O cadáver de Khadafi inchado, deformado e morado foi exposto, exemplarizante, para ser visto pelo mundo TODO graças aos senhores e senhoras da GUERRA DA NATO como Rasmussen, Sarkozy, Cameron, Obama, Zapatero, Hitlery Clinton, Carmo Chacón, Trinidad Jiménez para celebrarem e adorarem no altar o seu Deus «Viva-la-Muerte», para que a sua RELIGIÃO, a Sharia, a Lei Islâmica, adormeça o povo líbio e os povos do mundo. Assim podem ser melhor sacrificados, degolados, e o seu sangue REDIMIR OS LUCROS infinitos que cada GUERRA lhes fornece aos seus Bancos [cerca de dous bilhões de Euros para os da UE SOCORRER NOVAS GUERRAS] segundo modelo matemático baseado na secular experiência que dá a VITORIOSA GUERRA DAS CLASSES DOS RICOS CONTRA OS POBRES. Com cada Euro que te roubam, financiam uma GUERRA.
E se não lhes chegar com os aviões-não-tripulados, utilizam os planetas para a GUERRA GEOFÍSICA dos Turcos contra os Curdos provocando-lhes um terramoto cujo número de vítimas Curdas deixa em ridículo as tropas, dezenas de milhares, com que Erdogan ORDENOU atacar, invadir e ocupar o Iraque PARA MATAR CURDOS, VIOLANDO A LEGALIDADE INTERNACIONAL, sem que Ban Ki-Moon, Hitlery Clinton e/ou outros veladores promovam qualquer iniciativa na ONU como as que estão a promover contra a Líbia, a Síria e/ou outros não cangadores da Sharia.
A Guerra Climatológica contra o povo galego é mais fácil, SILENCIOSA, e responde à sequência de fenómenos, cada qual mais daninho, SECA PERLONGADA – INCÊNDIOS – VAGAS DE INTENSOS TEMPORAIS sem que nenhum ECONOMISTA dito galego elabore um modelo matemático para avaliar os danos, cada ano e durante mais de três décadas, que a «TRAMA INCENDIÁRIA» do PP encabeçada por Feijó causa à Galiza.
Uma Galiza onde o narcotraficante – construtor – de – navios – submarinos, Ramiro Vazquez, ceivo pelos juízes espanhóis para lhe fazer a campanha eleitoral ao PP poderia ter organizado o do «tiroteado em Cambados» à moda da Coisa – Nostra – Camorra – Calabresa.
Uma outra Galiza onde Feijó frisa não se sentir ORGULHOSO DO ROUBO da Cidade da Cultura embora Leiceaga - Bugalho o encorajem para o continuar. Porventura condicionado pela DENÚNCIA, são os próprios factos, de que com essas verbas garantiam FINANCIAMENTO de diques flutuantes, altos guindastes, automatismos, robótica, informática, investigação, UNIVERSIDADE para ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Ou será para ACUMULAÇÃO DE CAPITAL PARA FRAUDE ELEITORAL?
Fora da Galiza, a nova é que a Cospedal, MOR[R]OSA, não PAGA nem a Universidade para ACUMULAÇÃO DE CAPITAL que permite FINANCIAR, com verbas PÚBLICAS, a MACRO-FRAUDE ELEITORAL que o PP pretende lhe dê maioria dos 3/5, 210 deputados.
Dentro da Galiza, a notícia é que o deputado do BNG, Carlos Aymerich, DENÚNCIA Feijó por TRIPLICAR a dívida, perguntando-se aonde foram parar os «quartos», onde meteram os «quartos»? porque eu não o sei, frisa Aymerich. Não é uma questão de IGNORÂNCIA parlamentar. É uma NEGATIVA a querer ver a realidade, mesmo secular, da FRAUDE ELEITORAL DO PP E O SEU FINANCIAMENTO; de considerar «democráticos» a partidos que teriam que estar ILEGALIZADOS, que organizam delinquentes falangistas e monárquicos cujo objectivo é PERPETUAR, USURPANDO A VONTADE POPULAR, a monarquia e o franquismo, como durante séculos se perpetuara sobre a FRAUDE ELEITORAL.
Na mesma alinha-se Guilherme Vazquez a DENUNCIAR a Junta Eleitoral Central porque, justo no seguinte dia de nós prevenir contra a MACRO-FRAUDE ELEITORAL que está a FINANCIAR O PP, reduz os contróis do voto EMIGRANTE, Guilherme falando em «PUCHEIRAÇO», uma medida que vai diretamente contra a vontade popular galega e os interesses eleitorais do BNG e que já experimentaram: Compostela Roa Conde! Com oito IRREGULARES votos da FRAUDE ELEITORAL NÃO COMBATIDA PELO BNG. Eis o fulcro da questão, Guilherme Vazquez e o BNG não apelam para UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza a COMBATER A FRAUDE ELEITORAL DO PP como apelamos nós para GREVE GERAL COMARCAL FERROL - VIGO em 4 de Novembro com grandes manifestações a CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em 18 de Novembro para em Domingo, dia 20, DAR A BATALHA nos locais de votação para DEMOCRATICAMENTE IMPEDIR A MACRO-FRAUDE ELEITORAL DO PP e em 24 de Novembro, GREVE GERAL EM PORTUGAL para galegos e portugueses, UNIDOS, exercermos o direito de INSURREIÇÃO.

Enfrente de ASTANO, Quarta-Feira, 26 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 16:27

Sexta-feira, 16.12.11

18 DE NOVEMBRO GREVE GERAL NA GALIZA E PORTUGAL

GREVE GERAL COMARCAL EM FERROL E VIGO EM 4 DE NOVEMBRO PARA GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA E PORTUGAL EM 18 DE NOVEMBRO É O QUE CUMPRE PARA DERROTAR OS CAPITALISTAS, OS SEUS GOVERNOS presididos, o espanhol por Zapatero ou Rajoy, o português por Passos Coelho e o galego por Feijó, OS SEUS PARTIDOS, PP-PSOE-PSD-CDS-PP E OS SEUS LUGAR-TENENTES SINDICAIS a dirigirem CCOO-UGT.
GREVE GERAL NA GALIZA E PORTUGAL PARA GREVE GERAL NA EUROPA, onde o lugar-tenente dos capitalistas europeus, Tojo, a presidir a Confederação Europeia de Sindicatos, tudo faz para a impedir embora a Grécia, Portugal e nós tenhamos avondosas necessidades e razões para que se convoque.
Como é possível que os sindicatos CCOO-UGT-CIG em Vigo depois de reconhecerem que durante TRÊS anos o número de pessoas desempregadas ultrapassou as 50.000, SÓ agora se lembrem de convocar, coincidindo com Ferrol, uma grande manifestação em Domingo, 6 de Novembro e não GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO EM 4 DE NOVEMBRO? Como é possível que se no Setor Naval, na Construção, etc. os despedimentos foram maciços em Vigo, Ferrol, A Crunha e pela Galiza toda, não fizeram o impossível para a derrocada do governo de Feijó que tudo fez para aprovar EREs com os resultados que os próprios sindicatos descrevem de cerca de um quarto de milhão de pessoas sem trabalho? NÃO TERIAM QUE CONVOCAR GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA PARA A DERROCADA DO GOVERNO DE FEIJÓ?
Decíamos noutro panfleto que o insultante é a atitude do «Americano Impassível». Como é possível que perante a vaga de INCÊNDIOS a assolarem a Galiza com a absoluta complacência, indiferência e colaboracionismo com os incendiários, do Juarez e o Fernández-Couto, A TRAMA INCENDIÁRIA dirigida por Feijó, não se UNA E MOBILICE A GALIZA TODA CONTRA TÃO BRUTAL GUERRA DE AGRESSÃO? É a Galiza o Viet Nam para a encher de incêndios como os ianques fizeram com o napalm e as bombas incendiárias no sudeste asiático e durante muito menos tempo do que com nós se está a fazer? Qual é a missão de partidos e sindicatos ditos de esquerda relativamente à defesa da Galiza e do povo galego? Não têm o dever de UNIR E MOBILIZAR o povo galego para se defender de quaisquer formas de agressão? Não têm o dever de criar ou favorecer a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó? Não criaram a Plataforma Cidadã «Nunca Mais» que UNIU E MOBILIZOU o povo galego para as imagens do combate dos nossos pescadores, da nossa cidadania e da soliedariedade connosco darem a volta ao mundo? Por que permitem A ESPOLIAÇÃO dos nossos recursos financeiros concentrados en NovaCaixaGaliza Banco sem UNIR E MOBILIZAR todas as pessoas, entidades, empresas e instituições que CAPITALIZAMOS a entidade? Por que as pessoas se organizam e mobilizam na defesa do seu e os partidos e sindicatos permanecem na atitude do «Americano Impassível? Por que a CIG não toma como referente o sindicalismo da CGTP de UNIDADE SINDICAL? Por que a CIG não se UNE com a CGTP para a defesa do COMUM à Galiza e Portugal, ao operariado galego e português, à cidadania galego-portuguesa? Por que a CIG não convoca assembleias abertas nas portas da Bazam às seis da manhã? Por que não se convoca as pessoas desempregadas a essas assembleias? Por que não se utiliza a METODOLOGIA DEMOCRÁTICA sistematicamente para ter os resultados pertinentes? Por que a CIG convoca manifestação em Domingo, 23 esquecendo reivindicar OS IMPOSTOS QUE PAGAMOS E NOS ROUBAM, 40.000M€ NESTA PRODIGIOSA DÉCADA? A CIG não lê os trabalhos de Pepe Diaz? Por que publica os de Xavier Vence e não os de Pepe Diaz?
Nós achamos pertinente uma e outra vez repetir que só podemos salvar a Galiza com a UNIDADE E A MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA, UNINDO O SETOR NAVAL DE FERROL E VIGO PARA GREVE GERAL COMARCAL QUE CLAME E CONVOQUE GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA E PORTUGAL EM 18 DE NOVEMBRO. Reiterando ao operariado galego-português que a lei nos ampara para, contra todas as formas de opressão, exercermos o direito de INSURREIÇÃO.

Enfrente de ASTANO, Terça-Feira, 18 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 16:17

Sexta-feira, 16.12.11

PORQUE NO MUNDO MINGUOU A VERDADE: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE PAZ

Porque no mundo minguou a VERDADE temos o dever de, uma e infinitas vezes, a CONTAR; porque a PATRANHA, A CENSURA, O SILÊNCIO é sempre contra nós, contra a Galiza.
A Conferência Internacional de Paz que hoje se celebra em Donostia foi CENSURADA E OCULTADA nos média espanhóis, até «PUNHETARIZADA» pelo falangista Felix Pons num alarde DEFENSIVO de «UNA, GRANDE Y LIBRE». CENSURA impossível e OCULTAMENTO vão pela assistência de Kofi Annan que lhes obriga a contar uma parte da VERDADE para estabelecer a CENSURA, O OCULTAMENTO, até o Gara, os média bascos e espanhóis UNIDOS NA CENSURA À GALIZA, de que o que fora Secretário Geral da ONU e Prémio Nobel da Paz auspiciou o processo que acabou com a INDEPENDÊNCIA DO TIMOR LESTE depois de o povo timoreense exercer o seu direito de Livre Determinação. Em termos DEMOCRÁTICOS, de liberdade dos povos, de LIBERDADE NACIONAL, a Independência do Timor Leste FOI O MAIS SIGNIFICATIVO FACTO DO MANDATO DE KOFI ANNAN como Secretário Geral da ONU. Independência acompanhada pela Galiza.
Eis justamente onde estabelecem a CENSURA, O OCULTAMENTO, porque durante este processo a presença da reivindicação da Livre Determinação da Galiza, apoiando-se em Portugal e na CPLP e ambos os dois apoiando a Autodeteminação do Timor Leste, foi NOTÁVEL. Vejam: para além do nosso trabalho na CPLP, mesmo desde antes da sua constituição em 1996, em favor da Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza, em 8 de Agosto de 1998, em Lisboa, entregamos em mão a Kofi Annan dois escritos demandando uma resolução da ONU que reconhecesse o direito de Livre Determinação da Galiza. Em 12 de Agosto de 1998, a Conferência Internacional de Ministros Responsáveis pela Juventude aprovava por ACLAMAÇÃO, com presença do Reino da Espanha e dos EUA, a ONU implementar o direito de Autodeterminação dos povos. APENAS O TIMOR LESTE E A GALIZA ESTAVAMOS REPRESENTADOS aquando se ACLAMOU a denominada Declaração de Lisboa de 12 de Agosto de 1998, pouco mais de um ano antes de se celebrar em 31 de Agosto de 1999 o referendo de Independência do Timor Leste, território tutelado pela ONU sob administração de Sérgio Vieira de Mello. A relação da Galiza, através de nós, com o Timor Leste propiciou mesmo que a içada da bandeira do novo país LIVRE fosse feita por um GALEGO.
A GUERRA DO REINO DA ESPANHA governado por Aznar e ZP contra tudo o que pudesse favorecer a Livre Determinação da Galiza intensificou-se, UNIVERSALIZOU-SE mesmo. O ataque, invasão e ocupação dos EUA ao Iraque, ao que Kofi Annan era contrário, determinou a presença de Sérgio Vieira de Mello em Bagdade como representante do Secretário Geral da ONU.
Em 19 de Agosto de 2003, cinco anos e sete dias depois da Declaração de Lisboa, Sérgio Vieira de Mello foi assassinado pelos Richard Perle dos EUA, junto com o capitão de fragata Manuel Martin-Oar, para MATAR A FANTASIA DE QUE A ONU pode arranjar os conflitos no mundo e implementar Autodeteminação.
Kofi Annan e Sérgio Vieira de Mello tinham CONHECIMENTO DA GUERRA que se estava, e se está, a livrar contra a Galiza para impedir a sua LIBERDADE E UNIÃO COM PORTUGAL e continuariam, em concordância com a Declaração de Lisboa, a IMPLEMENTAR o direito de Autodeterminação dos povos auspiciado pela ONU particularmente o da Galiza para se UNIR com Portugal. Kofi Annan é derrocado para o substituir pelo títere ianque, o sulcoreiano Ban Ki-Moon e Sérgio Vieira de Mello é assassinado sem que a dia de hoje nem a ONU, nem a República Federativa do Brasil, nem o Reino da Espanha promovessem qualquer INVESTIGAÇÃO para esclarecer quem o assassinou e TODOS os elementos políticos, para além de ser contrário à guerra do Iraque, que determinaram o seu assassinato. Para além de outras iniciativas, em 30 de Janeiro de 2009 perante o juiz Fernando Andreu Mirelles do Julgado Central de Instrução nº 4 da AUDIÊNCIA NACIONAL apresentamos escrito para que o Reino da Espanha, COMPETENTE, investigasse os feitos que causaram a morte do capitão de navio, Manuel Martin-Oar, cuja nacionalidade espanhola determina a COMPETÊNCIA e OBRIGA o Reino da Espanha a investigar, e o ASSASSINATO DE SÉRGIO VIEIRA DE MELLO sem mais nada do que o SILÊNCIO SIDERAL MUNDIAL.
A CENSURA dos média espanhóis da Conferência Internacional de Paz e a CENSURA dos média espanhóis e bascos UNIDOS, até Gara [gostaríamos publicasse isto todo], de TUDO O QUE A LUTA PELA LIBERDADE DA GALIZA SIGNIFICA não merecem mais do que a nossa CONDENA e os média bascos e não apenas particularmente Gara DESAJUDAM o processo de Livre Determinação e Independência do povo basco processo em que a Conferência Internacional é, na nossa opinião, um passo, com certeza, DECISIVO; porque o fulcro não é que ETA entregue as armas, o fulcro é a ONU não apenas implementar o direito de Autodeterminação do povo basco mas também e sobretudo O DIREITO DE LIVRE DETERMINAÇÃO DA GALIZA PARA SE UNIR COM PORTUGAL a meio da INSURREIÇÃO.

Enfrente de ASTANO, Segunda-Feira, 17 de Outubro de 2001
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 16:14

Sexta-feira, 16.12.11

EM 4 DE NOVEMBRO, GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO

O que queríamos propor no panfleto anterior e propomos neste, retificamos o erro, é em Sexta-Feira, 4 de Novembro de 2011 GREVE GERAL COMARCAL em Ferrol e Vigo em defesa de ASTANO CONSTRUIR BARCOS, a primeira reivindicação do Setor Naval Galego, em favor de este ser propriedade da Junta (Astano, Barreras, Vulcano, etc.) e gerido pelo operariado, com grandes manifestações a CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em Sexta-Feira, 18 de Novembro de 2011 para a DERROCADA DE «EL MUNDO» DA DELINQUÊNCIA, INIMIGOS DA DEMOCRACIA, DA LIBERDADE E DA LIBERDADE NACIONAL DA GALIZA, O PP, E SEUS CÚMPLICES, PSOE, CiU, A MEIO DA INSURREIÇÃO.
A INSURREIÇÃO é um direito democrático reconhecido nas LEIS UNIVERSAIS E LOCAIS, reconhecido no Preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos para prevenir, EVITAR E ACABAR com qualquer DITADURA nacional-socialista como a de «El Mundo» de Feijó; a insurreição é muito mais democrática do que a FRAUDE ELEITORAL que coloca um «de-bate», Conde Roa, como alcaide da capital da Galiza, Compostela, por OITO! FRAUDULENTOS votos (reconhecidos como IRREGULARES). A INSURREIÇÃO é um direito reconhecido no artigo 7.3 da Constituição da Galiza Sul.
Nós proclamamos que PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS durante cerca de três décadas é um CRIME DE LESA HUMANIDADE. É-o, também, os SINDICATOS PARALISAR A MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA EM VIGO COM BARRERAS EM FALÊNCIA. A dirigência sindical está a cometer CRIME DE LESA HUMANIDADE por que não MOBILIZAM o operariado do Setor Naval Galego em Ferrol e Vigo UNIDO!!! Mobilizam em Ferrol, PARALISAM em Vigo. MOBILIZAM em Vigo, paralisam em Ferrol. Continuemos: Anjo Loução, com cerca de duas décadas na responsabilidade que ocupa na CIG, reconhece ERE, redução de centenas no professorado com aumento de milhares no alunado, tudo provocado pelo Conselheiro e o Diretor-amante-de-mêrito-concursal de Centros. Se a desfeita ASSASSINA no SERGAS produzida manu militari pela AUSTERIDADE LADROA da Feijoada Vaticana para financiar MAIORIA ABSOLUTA de Rajoy em 20-N. Se dos 4 M€ que Feijó deu ao delinquente Dorribo, DOUS vão para financiar a campanha eleitoral de «El Mundo» do PP e pagaro Couto dos incendiários. Se os sindicatos convocam greve na Fábrica de Armas de A Crunha. Se Feijó foi a México Distrito Federal a vender notas de cem Euros GALEGAS, de NovaCaixaGaliza Banco, por oito Euros Espanhóis antes de Fernández Ordónhez reduzir o seu valor desde mais de 1.700 até aos 181 M€ para imediatamente o Banco Popular [Partido] aumentar MUITO o valor da franquista Fundação Barrié e o seu Banco Pastor resultado da espoliação. Se Afonso Ermida, AFASTADO por ser o único que se logra safar da MISÉRIA imposta pela BEZERRADA GAIOSA NAZI-FASCISTA QUE TIRANIZAM E ROUBAM NA CRTVG, e Ana Pérez sofrem represálias por se REVIRAREM PUBLICA, ABERTAMENTE, contra a MÁFIA de «El Mundo» do Feijó [Hu é o direito à informação das pessoas galegas, SUJEITOS DE DIREITO? Hu é o seu direito de terem MÉDIA na sua própria, oficial, «protegida» e desfinanciada LÍNGUA E CULTURA?]. Se Feijó REITERA não conhecer o Estatuto de Autonomia da Galiza como tem de conhecer qualquer pessoa a limpar, cozinhar, lavar, etc. [TRABALHO DOMÉSTICO?] como funcionária ou laboral em qualquer Centro da Junta e/ou outras administrações galegas. Se Feijó PROCLAMA que ele, Presidente da Junta, não tem competências nas Caixas de Aforros aquando qualquer pode ler no Estatuto de Autonomia que ele TEM COMPETÊNCIAS NAS CAIXAS DE AFORRO, COMPETÊNCIAS DE GOVERNO. Se Feijó PROCLAMOU que ele não tinha competências na questão de ASTANO CONSTRUIR BARCOS e do Setor Naval Galego aquando o Estatuto de Autonomia lhas dá todas, Feijó não é um INCOMPETENTE, Feijó é um USURPADOR, está a USURPAR a presidência da Junta da Galiza; Feijó é um milionário LADRÃO, está a ROUBAR o soldo e os lindos benefícios que correspondem à presidência da Junta. Feijó é um ODIOSO E FEDORENTO tipo que condensa em si TODAS AS FORMAS DE OPRESSÃO que «El Mundo» dos opressores obrigam a sofrer ao povo galego e justamente isto é o que nos dá o direito de INSURREIÇÃO PARA A SUA DERROCADA. Continuemos: Anjo Loução não conhece a dirigência do Setor da Saúde do seu sindicato? A do Ensino e a da Saúde não conhecem a dirigência do Setor Naval ou do Metal? A de Ferrol não conhece a dirigência do Setor Naval de Vigo? Não se falam, não se reúnem? E a dirigência da Banca cuja demolidora VOZ DENUNCIANTE foi apagada, nada menos que pelo Secretário-geral e a reivindicada Comissão de Investigação no Parlamento governado pela RAPOSA LADRA E MENTIROSA? Por que a web da CIG não publica a Ata da reunião do 28 de Outubro de 2010 do Conselho de Administração de NovaCaixaGaliza para os altos executivos LÁ-LÁ-LÁ? Qual explicação para a dirigência da CIG e os outros PIORES sindicatos não convocarem GREVE GERAL COMARCAL em Ferrol e Vigo em dia 4 de Novembro e GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA para a DERROCADA DOS INIMIGOS DA GALIZA A MEIO DA INSURREIÇÃO? Nós, contra mais de cem mil milhões de Euros para os Bancos e para EVITAR «CURRALÃO ESPANHOL», apelamos para a INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Sexta-Feira, 14 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 16:13

Sexta-feira, 16.12.11

GUERRA CONTRA A GALIZA: DECRETO DE RECONVERSÃO NAVAL E ESPOLIAÇÃO FINANCEIRA

Zapatero, pior do que os dos Açores, terá de ser julgado e condenado pelo do «Escudo Antimísseis», CRIME DE LESA HUMANIDADE em grau superlativo porque é PLANEJAR A GUERRA MUNDIAL NUCLEAR. Na nossa opinião, querem DISSUADIR à Rússia de não intervir caso a NATO atacar à Galiza e Portugal para evitar a sua UNIÃO. [Logo virá qualquer GARATiano a nos contar desde La Voz de Galicia a GRANDE CARGA DE TRABALHO para Navantia ao adequar as fragatas ao «Escudo Antimísseis»]. [Vejam e opinem acerca da posição Bloco de Esquerda/Porto-BNG de 7 de Outubro em www.esquerda.net].
Na guerra contra a Galiza que dura décadas, séculos, o Decreto 1271/84 de Reconversão Naval de El-Rei e Felipe González, foi um ataque de uma intensidade tão grande que as suas consequências, os seus efeitos perduraram a dia de hoje; cerca de trinta anos depois, ASTANO NÃO CONSTRÓI BARCOS, quer dizer, privam à NACIONALIDADE que a Galiza é (reconhecida na lei: na CE e no Estatuto de Autonomia) dos seus próprios meios de subsistência.
Privar ao povo galego dos seus próprios meios de subsistência (sistema financeiro, Setor Naval, etc.) é um CRIME DE LESA HUMANIDADE que estão a perpetrar desde a UE, o governo espanhol e o governo galego.
Hoje, os sindicatos não reivindicar e mobilizar em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS perpetua as consequências e os efeitos do Decreto de Reconversão Naval, perpetua e fortalece o estado em que nos sumiram, privados dos nossos próprios meios de subsistência, privados de ASTANO e a riqueza criada ao CONSTRUIR BARCOS. [Para além disso privados das nossas Caixas de Aforro e Bancos. Às portas não de um «corralito argentino» mas de um «CURRALÃO ESPANHOL», EVITEMO-LO!]
A escusa para El-Rei e Felipe González DECRETAR o encerramento de ASTANO foi a CRISE MUNDIAL DO SETOR NAVAL em 1984. Na atualidade não só não há crise mundial da contratação e construção de transporte marítimo com também a demanda ou procura de barcos dura mais de quatroa anos, é mesmo grande e vai continuar no futuro. Portanto El-Rei, o preisdente do governo espnahol e o presidente do governo da Junta da Galiza têm de Decretar a Des-Reconversão Naval para ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Os sindicatos ao reivindicar um dique flutuante que criará 800 postos de trabalho e não ASTANO CONSTRUIR BARCOS, estão a renunciar, a IMPEDIR a criação de 6.653 postos de trabalho para CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO, sem contarmos os das Companhias Auxiliares. Os sindicatos estão a privar a mais de 5.853 pessoas DESEMPREGADAS do seu posto de trabalho, estão a privar a milhares de pessoas desempregadas ou em precariedade e às suas famílias de um emprego e uma vida DIGAN. Estão a privar às filhas e filhos das pessoas desempregadas do acesso à Universidade ou a uma Educação Superior.
Os sindicatos e o funcionariado dos sindicatos que cobra duas ou três vezes o subsídio de desemprego de qualquer pessoa desempregada, se esta cobrar, estão a perpetuar esta situação que dura cerca de três décadas, contribuindo para o desemprego, a precariedade e a emigração. Isto é um facto objetivo, não um insulto; a verdade não é insultante. Insultante é a atitude do «americano impassível» perante tão grande e duradoura agressão como é ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS.
Os sindicatos estão a apresentar nos Concelhos propostas aos partidos políticos para MOÇÕES municipais em que não se reivindica nem se mobiliza por ASTANO CONSTRUIR BARCOS perpetuando e contribuindo sindicatos, partidos políticos e Concelhos para a POBREZA E O CRIME DE LESA HUMANIDADE que é PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Estão a ajudar os estaleiros navais da Holanda, da Coreia do Sul e a China para nos roubarem o segmento de mercado de construção naval que nos corresponde. Levam cerca de trinta anos favorecendo a ESPOLIAÇÃO DA GALIZA. Ajudam à ESPOLIAÇÃO a que se submete à Galiza não apenas na contratação e construção de transporte marítimo mas também nos recursos financeiros galegos, do operariado e as classes trabalhadoras galegas.
Perante a espoliação dos nossos impostos que pagamos, dos nossos salários que trabalhamos, dos nossos aforros que guardamos, do nosso capital que criamos, não apelam ao proletariado e a cidadania da NACIONALIDADE para se organizar e mobilizar na DEFESA DA NAÇÃO, NA COLETIVA DEFESA DA GALIZA, só reivindicam uma COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO no Parlamento Galego governado pela RAPOSA, não favorecem, não criam um Parlamento Galego governado pelas INOCENTES galinhas, a Asssembleia Nacional da Galiza, para a DEMOCRÁTICA DERROCADA DA RAPOSA MENTIROSA E LADRA.
Nós apresentamos no Concelho de Fene uma MOÇÃO muito simples: «o Pleno do Concelho dirige-se à cidadania para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA PARA OBRIGAR OS GOVERNOS GALEGO, ESPANHOL E EUROPEU A FINANCIAR E DEIXAR DE PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS tomando as iniciativas pertinentes para a greve se realizar».
Se a Galiza está «a cair a cachos» o que cumpre, o IMPERIOSO, é obrigar os sindicatos a retificar, que reivindiquem e mobilcem em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS e que em dia 6 de Novembro seja GREVE GERAL COMARCAL em Ferrol e EM VIGO para que umas grandes manifestações CLAMEM E CONVOQUEM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA EM DIA 18 DE NOVEMBRO PARA A DERROCADA DOS INIMIGOS DA DEMOCRACIA, DA LIBERDADE, DA LIBERDADE NACIONAL, O PP, E OS SEUS CÚMPLICES, PSOE, CiU A MEIO DA INSURREIÇÃO.

Enfrente de ASTANO, Terça-Feira, 11 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 16:11

Sexta-feira, 16.12.11

A RESPOSTA DE FEIJÓ: ESPOLIAR, QUEIMAR, ASSASSINAR A GALIZA

Feijó responde à demanda de FINANCIAR um Plano de Desenvolvimento da Zona Deprimida da Comarca de Ferrol baseado em recuperar ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS, ROUBANDO, QUEIMANDO E ASSASSINANDO a nome de Deus e o seu representante na Terra, o Papa, hitleriano de juventude como Feijó.
ROUBANDO E ESPOLIANDO AS RENDAS PROLETÁRIAS E O CAPITAL GALEGO: se a demanda de FINANCIAMENTO foi feita em Quarta-Feira, 28 de Setembro de 2011, Feijó e o governo galego conluiados com Fernández Ordonhez e o governo espanhol respondem a noite da Quinta-Feira, 29 dividindo por DEZ o valor de NovaCaixaGaliza Banco. Capitalizado com salários do operariado e aforros das classes trabalhadoras galegas, cerca da metade do dito «aforro galego», o Banco, agora, pode ser apropriado, pela décima parte do seu valor, pelo Rato de Bankia (sem comissões!) para completar a operação de criar o Banco do PP, espoliando Madrid e Valência à Galiza (sem esquecermos a hipótese de entrarem no botim La Caixa do PSC-CiU). Tudo CELERADAMENTE avaliado na manhã do seguinte dia, Sexta-Feira, 30. «Comprar notas galegas de cem Euros por oito espanhóis Euros. Os «trileiros» espanhóis nos ROUBAM a carteira aos trabalhadores galegos».
Numa palavra, Feijó, ZP, Rajoy e Rubalcabra (este a fazer campanha com sedutoras pausas de RACISMO INSTITUCIONAL contra os galegos que «NI SUBEN NI BAJAN, DEPENDE (...)») conluiados ESPOLIAM os impostos que pagamos, os salários que trabalhamos, o aforro que guardamos e o capital que criamos. ROUBAM E ESPOLIAM À GALIZA porque «los gallegos valen menos cuanto peores son», Fernández Ordonhez dixit e Fernández Ordonhez sabe e consente (ele fez, faz e fará o mesmo) que uns poucos directivos ROUBEM 23 M€ em conceito de indemnizações no entanto os média espanhóis propalam a PATRANHA de que a Galiza recebe dinheiro dos impostos de «todos os espanhóis», justo o contrário do que vem acontecendo durante décadas ou séculos. E de conselheiro-delegado, nº 2, de NCG-B, um tal César González Bueno que fora directivo de ING Direct, banco que fazia publicidade RACISTA contra os galegos porque se estavam a MOBILIZAR para que lhes tornassem as verbas que lhes roubavam «from Wall Street»; de nº 1, com certeza, um CASTELHANO ao que a feijoada castelhano-vaticana entrega as finanças da Galiza.
QUEIMANDO A «RAIA SECA»: Feijó, à cabeça de 2.500 falangistas incendiários a trabalharem na Deputação, discursa em Ourense a PATRANHA de que está a trabalhar pela Galiza aquando estão a queimar Monte-Rei, Laça, o Bolo, etc. o Sul da província de Ourense, quer dizer, o Norte de Portugal. Isso é o que responde Feijó a FINANCIAR ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS: INCENDIAR a impossível fronteira galego-portuguesa, incendiar a Galiza e Portugal para
ASSASSINAR COM AUSTERIDADE LADRA um piloto de um avião contra-incêndios, um trabalhador, que apareceu morto a 200 ou 400 m do lugar onde caiu o aparelho. A feminista de canhoneira, Carmo Chacón, aterra na Galiza, como noutra altura Rubalcabra, para salvar o Feijó e o governo do PP da temida queima da mobilização popular galega.
Essa é a resposta que dá Feijó porque tem a garantia de IMPUNIDADE que lhe fornecem partidos e sindicatos ditos da oposição. Lembrem a INDIGNIDADE do 5 de Fevereiro de 2010, assinando no Parlamento BNG-CIG-CCOO-UGT com Afonso Rueda o da fusão das Caixas para chegarmos a isto; não teria sido melhor para a Galiza organizar e mobilizar o operariado e a cidadania contra eles? A mesma INDIGNIDADE que a Lei de Fomento do Setor Naval aprovada no Parlamento em 22 de Junho de 2010 junto com inúmeras moções, resoluções, proposições, etc. resultado do PACTO BNG-PP CONTRA ASTANO CONSTRUIR BARCOS; todas tiveram a impossível função de OCULTAR o caráter FRANQUISTA, LADRÃO, INCENDIÁRIO, ASSASSINO DO PP; todas em todos os parlamentos, galego, espanhol, europeu serviram para demonstrar a NEGATIVA permanente dos governos galego, espanhol, europeu para FINANCIAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Manel Grandal-CIG censura Manolito Rei como se não soubesse que é uma RAPOSA falangista, renegada de ASTANO do que comeu o que não se merecia nem merece. Manel Grandal e a CIG não querem saber que a questão não é económica nem política, é, antes de tudo, de MOBILIZAÇÃO PERMANENTE UNIDA E COM FORÇA suficiente para vencer, e não com os votos, a contumaz NEGATIVA dos governos galego, espanhol e europeu para FINANCIAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Se desde a CIG consideram que o setor naval galego pode DESAPARECER, o coerente não é «INSTAR os governos espanhol e galego a tomar medidas efetivas» (seique não lhes chegaram 30 anos de «INSTÂNCIAS») ou mobilizar os seus delegados de Vigo e Ferrol em Compostela. O coerente é ORGANIZAR E MOBILIZAR TODA a classe obreira galega como se fez em 1984. O coerente é a MOBILIZAÇÃO PERMANENTE do operariado galego UNIDO e a MOBILIZAÇÃO PERMANENTE do povo galego UNIDO com a FORÇA suficiente para vencer os governos galego, espanhol, europeu para FINANCIAREM ASTANO CONSTRUIR BARCOS. O coerente é a organização do operariado galego, da classe obreira galega UNIDA; é a organização do povo galego UNIDO a meio da Assembleia Nacional da Galiza que acabe com o franquismo, a ladroíce, os incêndios, a austeridade assassina: a derrocada dos ditos governos com a INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Quarta-Feria, 5 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 16:09

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