Sexta-feira, 23.12.11
TENHO A CONTA DE CORREIO ELECTRÓNICO BLOQUEIADA
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por galizaunidaportugal às 10:46
Sexta-feira, 16.12.11
Acertadamente o BNG está a comemorar o 125 aniversário do nascimento de Afonso Daniel Rodrigues Castelão em Rianjo, em 1886, ano em que a ESCRAVATURA foi abolida no Reino da Espanha: até esse momento e mesmo depois você podia comprar um escravo negro ou galego por muito pouco mas não se iluda, a probabilidade abafante seria que você pudesse ser vendido como ESCRAVO como aconteceu em Buenos Aires onde um galego foi vendido por 0,11 pesos nos começos do XX século sem que nem BNG nem quaisquer outras forças políticas ditas defensoras da liberdade nacional do povo galego, submetido durante séculos à ESCRAVATURA, como a Galiza, comemorem NADA. Algo comemora o BNG ao editar um vídeo que pode ser olhado em www.bng-galiza.org onde «pretende difundir a obra e o pensamento de Castelão e seguir o seu exemplo na teoria e na praxe». O pensamento de Castelão no Sempre em Galiza, afirmam, «sutenta-se em TRÊS eixos: 1.- Carácter diferencial da Galiza. 2.- A defesa da UNIÃO pactada entre as NAÇÕES do Estado mais Portugal. 3.- Analise do submetimento e COLONIZAÇÃO da Galiza desde o XV século». O BNG continua afirmando que «Castelão e o Partido Galeguista defendiam a Autodeterminação política da Galiza dentro da forma de governo republicano; que o Estatuto de Autonomia era um avanço táctico, não um objetivo ESTRATÉGICO e que a solução passava em ÚLTIMO termo por uma Confederação Ibérica em que também se integrasse Portugal».
Eis a FALSIFICAÇÃO: o objetivo ESTRATÉGICO era, é e será a UNIÃO das duas Galizas deslocadas, a UNIÃO nacional da Galiza e Portugal, isso em PRIMEIRO termo, não em último. Castelão defendia no Sempre em Galiza e o Partido Galeguista defendia, em PRIMEIRO lugar, a UNIÃO nacional da Galiza e Portugal, a REUNIFICAÇÃO das duas Galizas, a Galiza Norte e Portugal (a Galiza do além-Minho).
Continua a FALSIFICAÇÃO: a solução passava [não em ÚLTIMO termo] em PRIMEIRO termo por UMA, ÚNICA, UNIDA República galego-portuguesa que LIVRE se uniria [em ÚLTIMO termo] em Confederação com as outras nações peninsulares, a Espanha, a Bascônia e a Catalunha, quer dizer, em palavras do nosso Jaime Quintanilha, «a UNIÃO livre de Repúblicas Confederadas», a primeira, a nossa, a República galego-portuguesa.
Podemos e devemos, TEMOS O DEVER, de proclamar que o pensamento de Castelão no Sempre em Galiza sutenta-se num ÚNICO eixo, A UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL e que o Sempre em Galiza é um TRATADO POLÍTICO DE UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL. Tratado inacabado que ninguém continuou nem na teoria nem na prática porque TODAS as forças políticas e sindicais da Galiza e Portugal ABAFAM E CENSURAM o pensamento e os pensadores ou pensadoras da UNIÃO nacional do nosso país e da nossa tradição de luta DEMOCRÁTICA E REUNIFICADORA.
Dirigimo-nos a vós, PROLETARIADO galego-português, porque pensamos que sois a classe com mais força e interesse pela VERDADE: nós pretendemos difundir a obra e o pensamento de Castelão SEM FALSIFICAÇÃO e seguir o seu exemplo na teoria e na prática, agora, no XXI século, em que o proletariado da Galiza do além-Minho, Portugal, fez uma revolução da que resta o exemplo, os objetivos e a Constituição da República Portuguesa e o proletariado da Galiza do aquém-Minho conquistou o reconhecimento legal de «nacionalidade histórica», ambas as duas Galizas em contextos formalmente democráticos em que é possível muita coisa. A primeira coisa possível é AFIRMAR que a Galiza e Portugal constituem UM ÚNICO país, a mesmo NAÇÃO, isto na teoria; na prática, PRIORIZAR todos os esforços políticos, sindicais, etc. em PROMOVER A UNIÃO POLÍTICA das forças do além e do aquém-Minho, a UNIÃO sindical, a UNIÃO cidadã. A atividade política UNIDA na Assembleia da República e no Parlamento Galego. Temos um maravilhoso exemplo na Irlanda. Imaginam o Guilherme Vazquez candidato nas eleições à presidência da República Portuguesa? Ou o BNG e/ou outras forças da GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza com representação na Assembleia da República Portuguesa como tem o BNG em Madrid? [Vejam que, como dizia Castelão, «o nosso caso é muito mais SIMPLES do que o dos bascos e catalães» que não têm o que nós temos: Portugal] Ou deputados e deputadas galegas e portuguesas a defenderem no Parlamento Europeu ASTANO E LISNAVE CONSTRUIR BARCOS? Ou na Assembleia Geral e/ou outros órgãos das Nações Unidas defender a Livre Determinação, a Soberania e Independência da Galiza Norte para LIVRE se UNIR com Portugal? Tudo é o que nós tentamos fazer e vimos fazendo embora a ABAFANTE CENSURA, o isolamento e o apartheid ao que nos submetem.
Infelizmente, PÔR A POLÍTICA DE UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL EM PRIMEIRO LUGAR, não é o que se está a fazer porque a penetração ideológica do COLONIALISMO espanhol é de tal intensidade que consegue mesmo confrontar galegos entre si e a Galiza com Portugal. Nós ENCORAJAMOS a militância do BNG para DEBATEREM [leiam, estudem, memoricem o capítulo XIX do Livro II do Sempre em Galiza] na sua próxima Assembleia e perante o proletariado e a cidadania a questão FULCRAL do nosso país: o seu deslocamento, a sua divisão em duas partes CONFRONTADAS. Um posicionamento favorável à UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL seria DAR PASSOS DE GIGANTE na nossa libertação, na libertação do povo galego, na vitória do socialismo, da DEMOCRACIA PROLETÁRIA. E este apelo também o fazemos para pessoas, entidades e instituições cuja convição seja a LIBERDADE E O PROGRESSO DA GALIZA OPERÁRIA, CAMPONESA, MARINHEIRA E DOS SOLDADOS: O SOCIALISMO E A INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 9 de Dezembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 17:13
Sexta-feira, 16.12.11
Não sabemos se os três «indigentes» que apareceram mortos em A Crunha figuravam nas ESTATÍSTICAS DO DESEMPREGO. Com certeza eram pessoas DESEMPREGADAS como mais de 253.000 inscritas na Galiza e mais de 4,4 milhões no Reino da Espanha, monarquia em que como na da Dinamarca algo (cheira, não!) FEDE a podre. Esse podricalho em que milhões de pessoas DESEMPREGADAS não cobram «prestações» mas pagam impostos como se cobrassem para que cobrem por rapinas e saqueios de verbas públicas, Urdangarin, Duque, assessorado pela Duquesa, aspirante ao trono do Reino uma vez as «feministas de canhoneira» em denodada luta contra o «Patriarcado machista» conquistarem mudar a Constituição e coroar uma MULHER; tudo o qual acenderá a guerra entre as bandas monárquicas de requetés e falangistas instalados no PP e não apenas.
Sabemos que Feijó reduziu os Orçamentos da Junta durante os anos que leva desgovernando e que neste passado e eleitoral mês de Novembro a Galiza encabeçou o número de pessoas INSCRITAS às que lhes fora roubado o emprego, mais de 11.000, mais de 366 cada dia, com OCULTAMENTO delinquente da TVG que para evitar o IMPACTE da notícia apenas a contou em percentagens. Sabemos pelo empresariado que Feijó deixou de investir, nos meses anteriores às eleições, neste ano 2011 cerca de 1.000 M€ em OBRA PÚBLICA ou em parceria sem conseguirmos saber onde é que vão parar essas verbas, questão que não ouvimos denunciar aos sindicatos. Sabemos pelos sindicatos que um dos setores onde mais aumentou o número de pessoas desempregadas foi no setor da construção. Portanto podemos estabelecer que Feijó, ao reduzir os Orçamentos da Junta e não investir o aprovado no Parlamento, que representa a vontade popular, não apenas violou esta mas também PROVOCOU que dezenas de milhares de pessoas na Galiza ficaram sem emprego: Feijó é CULPÁVEL DIRETO de uma boa parte do DESEMPREGO criado no setor da construção. Sabemos através dos média e os sindicatos que o número de Expedientes de Regulação de Emprego, EREs, na Galiza teve um aumento muito grande, EREs aprovados pelo governo da Junta que determinaram por sua vez que muitas pessoas com emprego passaram a ser DESEMPREGADAS. Portanto podemos REAFIRMAR QUE FEIJÓ É CULPÁVEL DO AUMENTO DO DESEMPREGO NA GALIZA.
Sabemos que o governo de Feijó deixou sem atenção médica a não sabemos quantas pessoas DESEMPREGADAS – para OCULTAR o dado da Galiza estão a falar os média espanhóis de 25.000 em todo o fedorento Reino. Sabemos que foi da mão da CIG que se fez a primeira denuncia nos média. Sabemos que a Plataforma Galega em Defesa da Saude Pública se interessou pelo tema e SABEMOS, também, que justamente não se faz o que cumpre fazer, ORGANIZAR as pessoas DESEMPREGADAS para COMBATEREM pelos seus direitos o qual, também, está relacionado com a luta contra os EREs. Alguns sindicatos chegaram a ter reconhecidas estatutariamente estruturas organizativas AUTÓNOMAS para mulheres, jovens e idosos mas PROIBEM isso mesmo, estruturas organizativas AUTÓNOMAS, para pessoas DESEMPREGADAS, proibição que dura décadas porque o DESEMPREGO está a AUMENTAR desde 1.977 nomeadamente desde o governo de Felipe González, o grão DESTRUIDOR do Movimento Obreiro pela via de «tirar a água para apanhar o peixe», quer dizer, eliminar o emprego para eliminar a SOLIDARIEDADE OPERÁRIA, A UNIDADE OPERÁRIA, a sua organização sindical e o seu combate. A luta contra o DESEMPREGO é a luta contra os EREs, luta por conservar os postos de trabalho e o tecido produtivo. Quantos trabalhadores e trabalhadoras estão agora mesmo a sofrer EREs? Mobilizam os sindicatos contra os EREs? UNEM os sindicatos o operariado das diferentes empresas com EREs para lutarem JUNTAS contra eles? Mobilizam o operariado das Companhias Auxiliares do Setor Naval DESPEDIDO, DESEMPREGADO? A resposta a tudo já vo-la demos antes das eleições do 20 de Novembro. Os sindicatos, particularmente os de Ferrol, não reivindicam o que cumpre, ASTANO CONSTRUIR BARCOS, reivindicam e mobilizam pelo que não cumpre, SÓ antes das eleições e logo NADA! Mais nada do que pingas de MORTE de pessoas desempregadas, precárias, indigentes, «perros-frauta», sidosos, sem-dentes, vadios, malandros e outras categorias sociais associadas e que definem o, ESTABELECIDO POR LEI, APARTHEID DO DESEMPREGO. E o mesmo que a Galiza em Novembro encabeçou o DESEMPREGO, encabeçamos a INTENSIDADE aplicada pelo COLONIALISMO espanhol contra as suas dominadas NAÇÕES, algumas das quais, também, se beneficiam da exploração a que nos submetem. Encabeçamento que para o COLONIALISMO espanhol é ESTRATÉGICO OCULTAR. Daí que os média espanhóis OCULTEM que, tudo o que a Cospedal determinou para Castela-A Mancha, foi antes, e mesmo mais, determinado por Feijó para a Galiza. Em qualquer caso, se para Rajoy será DIFÍCIL E COMPLICADO, para nós será FÁCIL E SIMPLES, como dissera Castelão «o nosso caso é muito mais SIMPLES do que o dos bascos e catalães», e a Galiza sairá adiante UNIDA com Portugal exercendo o direito e o dever da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 7 de Dezembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 17:11
Sexta-feira, 16.12.11
A Greve Geral em Portugal do passado 24 de Novembro põe de relevo o fácil que é a INSURREIÇÃO e como a evitaram as forças convocantes e apoiantes. Na Greve Geral participaram mais de TRÊS milhões das classes trabalhadoras portuguesas no entanto nas manifestações de Lisboa e do Porto participaram milhares, uma clamorosa contradição. A escassa assistência aos desfiles nomeadamente em Lisboa é atribuída à falta de transportes, em greve. Nós julgamos que as organizações convocantes queriam esse resultado. Não queriam centenas de milhares de manifestantes a rodear e TOMAR a Assembleia da República para desde o órgão da soberania popular EVITAR que em dia 30 fosse aprovado o Orçamento do Estado para o ano 2012 com medidas que o povo português NÃO votou, que ninguém votou. A tomada da Assembleia da República significaria a derrocada do governo? Com certeza, porque um governo, qualquer governo, que legisle como o está a fazer o governo português, SÓ merece, e com urgência para evitar danos maiores, ser derrubado pela FORÇA POPULAR depositária da SOBERANIA que governaria em concordância com a vontade popular CLAMOROSAMENTE manifestada na Greve Geral: contra o empobrecimento e a exploração, por um Portugal DESENVOLVIDO E SOBERANO.
Esta fragilidade era, na nossa opinião, bem conhecida do governo de Passos Coelho, daí anunciar estar reunido para seguir o desenvolvimento da Greve Geral e tomar as medidas pertinentes para a fazer fracassar, tudo denunciado por diferentes bocas exceto denunciar a significativa presença de dois destroyers norte-americanos, o Sullivan e o Mitscher, este acabando a manobra de atraque dez horas antes do começo da greve geral, no cais de contentores de Alcântara, a controlarem a Ponte 25 de Abril, presença, achamos que, não por acaso.
Tudo num contexto onde a ideia fulcral, DERRUBAR O GOVERNO, exprimida por Otelo Saraiva de Carvalho, é subtilmente desautorizada pelo golpista Ramalho Eanes, o grão derrotador da Revolução do Cravos, junto com o Mário Soares; este, a tentar colocar-se em boa posição para um futuro que adivinha, afirma «a Europa, ou retifica ou haverá revolução». Nesse mesmo denso contexto o PCP celebra o Fado proclamado pela UNESCO Património Imaterial da Humanidade como «uma ESTIMULANTE expressão (...) do povo na construção e defesa da IDENTIDADE E INDEPENDÊNCIA NACIONAL do nosso país». Já sabem «Lisboa casta princesa no marco da realeza». O PCP celebra o Fado contra a Tradição Oral Galego-Portuguesa, referente muito mais marcante da IDENTIDADE do nosso país, da cultura COMUM galego-portuguesa, cultura NACIONAL. Quanto à INDEPENDÊNCIA NACIONAL do nosso país, referenciá-la no Fado com pouco mais de um século de existência, é radicalmente NEGAR A HISTÓRIA da luta do povo pela Independência e Reunificação das duas Galizas deslocadas. Tudo muito próprio da ciência que o Marxismo representa e o PCP proclama. Tudo muito próprio das forças políticas organizadas do Além e do Aquém-Minho a NEGAREM radicalmente a História dum ÚNICO povo, o galego-português, ESCRAVIZADO e com a sua Nação DIVIDIDA, ROTA, CONFRONTADA para melhor a COLONIZAR E ESPOLIAR. Tudo muito próprio das forças sindicais CGTP-IN e CIG que apesar da criação e existência da União Operária Galaico-Portuguesa, a nossa melhor tradição de UNIDADE proletária e nacional, radicalmente a NEGAM para falarem de solidariedade INTERNACIONAL, como se fôssemos ESTRANGEIROS, os uns dos outros. O exemplo da CIG é de relevo: podia ter UNIDO a Greve Geral em Portugal com a Greve Geral na Galiza ou quaisquer outras mobilizações mas NÃO! A coisa limitou-se a juntar dezenas de pessoas em dia 23 perante o Consulado de Portugal em Vigo para falarem de solidariedade INTERNACIONAL com os nossos irmãos e irmãs portuguesas em luta por um Portugal, a Galiza Sul, DESENVOLVIDO E SOBERANO!
A fragilidade e o medo dos governos capitalistas TODOS é, a nosso ver, o que explica a urgência dos acontecimentos que estamos a sofrer cada dia ao anunciarem mais e mais GUERRA cujo desfecho não pode ser outro que a GUERRA MUNDIAL NUCLEAR, um caminho que pode ser evitado, um caminho facilitado pelos lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Méndez, que leva a um vasto campo santo onde centos de milhões do proletariado mundial terão os seus restos depois de perecerem matando-se uns aos outros a defenderem os seus capitalistas e governos. O Tojo no campo santo pode ser um remédio preventivo, democrático e a UNIDADE PROLETÁRIA E LIVRE DETERMINISTA UM DEVER INESCUSÁVEL COMO A INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 2 de Dezembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 17:07
Sexta-feira, 16.12.11
Esse foi, é e será o compromisso do Movimento das Forças Armadas e dos LEGÍTIMOS representantes do povo português. Compromisso afirmado, estabelecido e aprovado na atual e vigorante Constituição. Compromisso perante o povo português e, a nosso ver, perante os povos do mundo, perante a Humanidade cujos inimigos, os EUA, estão a livrar uma GUERRA sem quartel contra a soberania dos povos para instalar nos seus governos, USURPADORES da vontade do povo, como na Itália, Mário Monti, na Grécia, Papademos ou com AGRESSÃO ARMADA DA NATO para impor a Sharia na Líbia ou mesmo na Síria.
Exercer o direito de INSURREIÇÃO contra TODAS as formas de opressão torna-se um DEVER, cumprir e fazer cumprir a Constituição portuguesa, aquando o governo pretende IMPOR um Orçamento do Estado para o ano 2012 que determina irremissivelmente a morte de um número indeterminado das pessoas mais vulneráveis a integrarem o povo português, a fome, a miséria, todas as desnecessárias carências que temos que sofrer as pessoas pobres para maior LUCRO E FELICIDADE das ricas a ACUMULAREM CAPITAL para financiar mais e mais GUERRAS.
Libertar Portugal da ditadura, da opressão e do colonialismo que está a exercer o tripé do CAPITALISMO encabeçado por Obama-Merkel-Sarkozy-Cameron, o FMI, o BCE e a UE de Capitalistas, URGE e a INSURREIÇÃO para a derrocada do governo é o melhor e mais curto caminho para o poder popular, os LEGÍTIMOS representantes do povo português, defenderem a Independência nacional (sem prejuízo da retificação das fronteiras), garantirem os direitos fundamentais da cidadania, implementarem os princípios basilares da democracia ECONÓMICA e não apenas, de assegurarem o primado do Estado de Direito democrático e de abrirem caminho para uma sociedade socialista em que impere a vontade do povo português, a liberdade, a justiça, a FRATERNIDADE E A SOLIDARIEDADE.
URGE A INSURREIÇÃO porque EVITARÁ a morte, a fome, a miséria e todas as tribulações e calamidades que o governo de Passos Coelho condena a padecer o operariado, o campesinato, os militares, o povo português.
URGE A INSURREIÇÃO para CONTAGIAR a União Europeia de Capitalistas da letal doença da União de Repúblicas Socialistas da Europa, doença a alastrar pelo mundo todo.
Se em 7 de Novembro, Vasco Lourenço lavrava a «rebelião d@s escrav@s» e a convulsão social, o mesmo dia em que, 94 anos antes, Lenine proclamava que «o poder do Estado passou para um Comité Militar Revolucionário, um órgão (...) de deputados operários e soldados (...) assegurando os objetivos pelos quais o povo lutou (...)» e clamava «VIVA A REVOLUÇÃO DE OPERÁRIOS, SOLDADOS E CAMPONESES!», se em dia 9, Otelo Saraiva de Carvalho falava em «operação militar para DERRUBAR O GOVERNO» para «um novo 25 de Abril» porque o COMPROMISSO com o povo português «o não cumprimos e não o estamos a cumprir», nós, desde a Galiza Norte a participar nesta Greve Geral em Portugal (para nós a Galiza Sul) ACRESCENTAMOS que o COMPROMISSO explícito com o povo português é, está na vigorante Constituição, de abrir caminho para o Socialismo, de reconhecer o direito dos povos (a Galiza) à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento, bem como contra todas as formas de opressão, o Orçamento de Estado para 2012 de PSD-CDS-PP, exercer o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO. Eis, a nosso ver, O FULCRO DO COMPROMISSO que nós, mais uma vez, ENCORAJAMOS PARA CUMPRIR JUNTOS, GALEGOS E PORTUGUESES, encabeçados por uma recuperada UNIÃO OPERÁRIA Galaico-Portuguesa.
Em Lisboa, Quinta-Feira, 24 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 16:59
Sexta-feira, 16.12.11
Porque ASTANO SEGUE SEM CONSTRUIR BARCOS e ASTANO CONTINUA SEM CONSTRUIR BARCOS porque TODOS os governos «democráticos» espanhóis ou galegos assim o DETERMINARAM, quer dizer, TODOS os partidos políticos que governaram na Galiza ou no Reino da Espanha QUISERAM QUE ASTANO NÃO CONSTRUÍSSE BARCOS durante 28 longos anos.
O PSOE de Felipe González-Solchaga-Almúnia-Boyer foi quem lhe partiu a espinha ao sistema produtivo galego e não só. Felipe González - El-Rei foram os responsáveis do Decreto de Reconversão Naval que PROIBIU ASTANO CONSTRUIR BARCOS, Decreto que excluía as Bazans de Ferrol-Cartagena-Cadis, quer dizer, DECRETARAM CONTRA ASTANO SÓ, SÓ CONTRA ASTANO!
Durante catorze pesados anos Felipe González, Alfonso Guerra NÃO PERMITIRAM que se construísse em ASTANO um só barco porque, lembrem, o operariado de ASTANO éramos «TERRORISTAS» na sua paranoia de GAL e «esquadrões da morte». Fraga, no governo galego, calava porque o PSOE governava melhor do que governaria um que fora ministro de Franco. Em 1.996 ASTANO construiu duas plataformas petrolíferas, chegou o PP de Aznar – Rajoy e mandou parar e mudar-lhe o nome para IMPEDIR nos tribunais sentenças de REINGRESSO no estaleiro naval do operariado DESPEDIDO a meio do Decreto de Reconversão Naval de El-Rei e F. González até que chegaram as MACIÇAS LUTAS DA GALIZA UNIDA na Plataforma Cidadã «Nunca Mais» que assumira reivindicar ASTANO CONSTRUIR PETROLEIROS DE CASCO DUPLO porque NÓS, INFELIZMENTE SÓ NÓS, o propuséramos. Deixem-me lembrar-lhes os eternos Dongil – CCOO e Golpe – UGT em 21 de Novembro de 2002 na assembleia de constituição de «Nunca Mais» A SABOTAREM A MOBILIZAÇÃO ACORDADA PARA 1 de Dezembro de 2002: 300.000 pessoas, segundo Le Monde, numa ALAGADA COMPOSTELA. OS EFEITOS POLÍTICOS DA POTÊNCIA MOBILIZADORA DA GALIZA UNIDA NA PLATAFORMA CIDADÃ foram o «Plan Galicia» do Conselho de Ministros de Aznar em A Crunha que incluía ASTANO CONSTRUIR BARCOS e a Resolução do Parlamento Europeu «instando a construção de petroleiros de casco duplo em estaleiros navais das áreas afetadas pelas marés negras do Prestige e Erika» (23 de Setembro de 2003). Só lhes faltou citar ASTANO! No entanto Fraga CAÇAVA!
O PSOE de Zapatero ganhou as eleições seis meses depois e em 30 de Julho de 2004 decreta o encerramento de ASTANO e a sua MILITARIZAÇÃO. A RACISTA Magdalena Alvárez com o seu «Plan Galicia de MIERDA» NEGA COM BRUTALIDADE ASTANO CONSTRUIR BARCOS! No seguinte ano o BNG chega à Conselharia de Indústria do governo galego com o COMPROMISSO de recuperar ASTANO-GALEGO-PÚBLICO-OPERÁRIO: pouco mais de um ano depois vem o Conselheiro a Ferrol a chulear ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS chuleio que continua o/a Guerra de Feijó e assim até hoje.
Durante TODOS estes 28 anos a LUTA CONTINUA sem cessar em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS embora o entreguismo dos sindicatos e a sua atitude CONTRA mesmo os próprios filiados, VÍTIMAS do Decreto de Felipe González – El-Rei e contra os que, como nós, DEFENDÍAMOS A CONSTRUÇÃO NAVAL CONVENCIONAL EM ASTANO. As três greves gerais da Galiza em 1.984, a INTG de João Carvalho em destaque, NÃO CHEGARAM. AS IMENSAS MOBILIZAÇÕES DA GALIZA UNIDA COM «NUNCA MAIS» embora os seus possantes efeitos políticos não chegaram pela atitude do «Americano Impassível» de sindicatos e Comités de Empresa de Astano e Bazan e porque Xavier Vence CENSUROU ASTANO em Bruxelas e o BNG MATOU a Plataforma deixando-a em «LETARGO ATIVO»! Colocamos a questão na Comissão e no Comité dos Direitos Humanos da ONU e não chegara. Apresentamos queixa no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos e não chegara porque «temos o inimigo na casa» e trabalha para a Holanda da Neelie Kroes CONSTRUIR BARCOS. As passadas greves gerais não chegaram. As mobilizações recentes, a do Domingo, dia 6 de Novembro em Ferrol e Vigo não chegaram porque Van Der Miert, Mário Monti, Neelie Kroes e Almúnia, Comissári@s da Concorrência da UE sempre trabalharam CONTRA NÓS, CONTRA ASTANO CONSTRUIR BARCOS conluiados com TODOS os governos galegos e espanhóis havidos até hoje e CONTINUARÃO com Mário Monti e o Goldman Sachs a governarem a Itália e a Grécia e amanhã o Botin no Reino da Espanha e no 2013 e no 2015 CONTINUARÃO A PROIBIR ASTANO. Dai que SÓ A LUTA DA GALIZA UNIDA possa ser eficaz e a luta da GALIZA UNIDA há que a organizar como organizamos a Plataforma Cidadã «Nunca Mais». Não chega com os sindicatos UNIDOS, que é importante, tem que ser organizar TODAS as pessoas, TODAS as entidades, TODAS as instituições do povo galego, da Galiza, que estão a lutar, sem excluir ninguém, que QUEREM a nacionalidade histórica que a GALIZA é, UNIDA, e isso SÓ SE PODE ORGANIZAR na Assembleia Nacional da Galiza, o parlamento do povo galego EM LUTA, e a Assembleia Nacional da Galiza INEVITAVELMENTE colidirá com o PP e os CAPITALISTAS que representam quer governem na Galiza, na Espanha, na Europa ou no mundo USURPANDO A SOBERANIA POPULAR A MEIO DA FRAUDE ELEITORAL OU DA AGRESSÃO ARMADA.
E como a LUTA CONTINUA aqui estamos para o que considereis pertinente apelando para, com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 21 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 16:58
Sexta-feira, 16.12.11
Como vimos reivindicando noutras eleições para tentar favorecer a UNIDADE E MOBILIZAÇÃO do povo galego organizado na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo USURPADOR de Feijó embora a dirigência do BNG flutue em diques, alianças e políticas que sabotam ou impedem a UNIÃO do povo galego contra o COLONIALISMO espanhol politicamente representado pelo VIL-PARTIDISMO que se sustenta na FRAUDE ELEITORAL para USURPAR a nossa representação política exprimida através da vontade popular, condição sem a qual não poderiam ESPOLIAR o nosso trabalho e as nossas riquezas e recursos naturais.
USURPAR a representação política dos povos, a vontade popular da Grécia e da Itália, DERROCAR governos elegidos por sufrágio universal, IMPOR governos «diktados» pelo Goldman Sachs, Lehman Brothers, Union Bank of Swizerland, Moddy’s, Standard & Poors, Fitch para aplicar os seus ESPOLIADORES planos, CONVOCAR eleições esses governos USURPADORES para a FRAUDE ELEITORAL que os «legitime» REALÇA A IMPORTÂNCIA DO COMBATE À VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP em Domingo, dia 20 e enche de razão o apelo permanente que nós estamos a fazer para exercermos o direito à INSURREIÇÃO, JUNTOS, galegos e portugueses em favor da nossa SOBERANIA.
A substituição na Itália do puteiro Berlusconi pelo, durante uma década Comissário de Concorrência da UE, MATADOR DE ASTANO-LISNAVE E DA GALIZA-PORTUGAL em favor da Coreia do Sul, Mário Monti, não teve mais objetivo que IMPEDIR A INSURREIÇÃO do proletariado e o povo italiano para a DERROCADA do puteiro IMPUNE, o seu efeito CONTAGIOSO e a convocatória de eleições livres, limpas e sem FRAUDE ELEITORAL que elevasse ao governo às classes trabalhadoras e as suas organizações. Esta ação DEFENSIVA dos CAPITALISTAS DO MUNDO UNIDOS, aparentemente ofensiva, indicia, na nossa opinião, a sua fragilidade e o seu medo perante a ação do proletariado e as forças democráticas e socialistas, ação que, sabem, não se circunscreve a um SÓ país. Alastra à Alemanha, financiada e lucrada com a dívida pública do resto de países, a França, a Bélgica, a Áustria, chega mesmo aos EUA, quer dizer, nem PIGS, nem BRICS, nem o Japão nem o Canadá se safam da GLOBALIZAÇÃO da necessidade da REVOLUÇÃO SOCIALISTA MUNDIAL embora os mesmos que lincharam Khadafi estão na Síria para governo da Sharia dos EUA que tenta cercar militarmente à China.
Combater e derrotar a VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP é antes que combater e derrotar a FRAUDE FISCAL. Pôr o combate à FRAUDE FISCAL diante do combate à FRAUDE ELEITORAL é fazer trampa porque os da FRAUDE FISCAL representados pelo VIL-PARTIDISMO (não só pelo PP) antes cometem FRAUDE ELEITORAL para garantir o poder político que lhes permite cometer a FRAUDE FISCAL. As forças políticas, sindicais, de discurso de combate à FRAUDE FISCAL não querem saber que a FRAUDE ELEITORAL foi a alavanca secular com que a monarquia espanhola desde Madrid elevou aos governos as forças políticas que a defendiam e representavam USURPANDO a vontade popular galega para ESPOLIAR o trabalho, as riquezas e recursos naturais da Galiza. Nós reiteramos que o FULCRO, o centro de gravidade, em que se sustenta a monarquia espanhola é a ESPOLIAÇÃO à que submete à Galiza e a FRAUDE FISCAL é uma parte e não a maior da dita ESPOLIAÇÃO.
Dai o nosso apelo a IMPEDIR em cada local de votação, dentro e fora dele, que o PP se faça dono da situação perpetrando à vista de todos todas as violações, coações, violência e trampas que lhes dão esses votos FRAUDULENTOS que USURPAM a vontade popular e determinam a VITÓRIA DA SUA FRAUDE ELEITORAL. Inutilizar e impedir que circulem os carros em que transportam votantes e votos, «acarrejamento». Questionar os recenseamentos, cada voto válido, branco, nulo tem que lhes ser disputado nomeadamente à hora da contagem e do seu registo nas atas. O comportamento e atitude de cada representante do PP têm de ser questionados; a capacidade e a competência de cada representante do PP têm que ser questionadas, o mesmo que o comportamento e atitude dos PN que vigilam o desenvolvimento da votação; a ideologia, comportamento e atitude das pessoas que integram as Juntas Eleitorais, desde a local até à Central tem que ser questionada e assim tudo mesmo pensando em reclamar REPETIR AS ELEIÇÕES porque o PP está FINANCIADO, DETERMINADO, TREINADO, PRONTO E CONVICTO para em Domingo, dia 20 PERPETRAR A FRAUDE ELEITORAL que lhes dará MAIORIA ABSOLUTA. Os oito FRAUDULENTOS votos que lhe outorgaram o governo municipal da capital da Galiza com TODO o apoio, desvergonha e cinismo das Juntas Eleitorais, Tribunais e respetivos governos SÃO UM EXEMPLO de como USURPAM a vontade popular e contra os USURPADORES DA DEMOCRACIA, CONTRA OS DÉSPOTAS E TIRANOS que acedem ao governo SÓ para se LUCRAREM pessoalmente eles, as suas famílias e «amigotes», o remédio é a INSURREIÇÃO. Nós, como estamos hoje, estaremos às 5H30 da Segunda-Feira, dia 21 na Porta da Rua Taxonera para o que cumpra e vós, o proletariado, considereis pertinente. Com todos estes elementos reiteramos o apelo para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 para em dia 20 IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 18 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 16:56
Sexta-feira, 16.12.11
O racismo contra as PESSOAS galegas ultrapassa fronteiras e ideologias. Vimos DENUNCIANDO racismo e racistas cada vez que se produz um caso cuja dimensão pode ser mesmo mundial. Numa sociedade onde os média «são mais perigosos do que as bombas e as metralhadoras», segundo o nosso Vladimir Ilich, ou onde «a opinião pública é a opinião publicada» (no contexto do Reino da Espanha, publicada em El Mundo, La Razón, ABC, COPE, etc.) são os média o veículo utilizado pelos RACISTAS para os seus daninhos e contundentes exercícios de RACISMO contra a Galiza cujos objetivos são sempre políticos e económicos, quer dizer, USURPAR a nossa soberania, a vontade popular e ESPOLIAR, roubar as nossas riquezas e recursos naturais. Nestes dois campos é onde melhor se podem DIMENSIONAR as consequências desse AVILTADO, BRUTAL E IMPNUNE RACISMO contra nós.
Nestes últimos e «democráticos» anos tivemos exemplos avondosos na TVG e noutras TVs, em RNE com a Rã Lucas em audiências de milhões, na SER com mais audiência, em El País (o reiterado «Gallegos en la Escalera»), em Gara («está el gallego en la luna» de António Alvarez-Solis no meio de outros); um capítulo de maior intensidade é o racismo INSTITUCIONAL concretado em Rosa Diez e Inhaqui Gabilondo com «gallego en sentido peyorativo» para insultar nem mais nem menos que ao presidente do governo, Sr. Zapatero, por uma parlamentária espanhola sem que nem presidente nem parlamento reagissem em sintonia com a onda de justa INDIGNAÇÃO que se levantou e não só na Galiza; o racismo de nada menos que um presidente da Generalitat em exercício das suas funções, o Sr. Montilha, que pediu desculpas sem se demitir nem que Generalitat e Parlament tivessem uma palavrinha de SOLIEDARIDADE connosco. Agora assistimos a uma campanha POLÍTICO-INSTITUCIONAL, a campanha para eleger parlamentares, governo e presidente do governo do Reino da Espanha, que os média afirmam será Rajoy, «el gallego» Rajoy; ponto primeiro: «Rajoy es gallego», não espanhol como ele se proclama; ponto segundo: «Rajoy como BUEN GALLEGO no se FIA (SER)», o confiado é MAL galego; «como muchos gallegos Rajoy dice una cosa y hace la opuesta», publicado em The Guardian e emitido na SER. Para medir a hipocrisia dos racistas contra nós, substituam na frase de The Guardian o qualificativo de «gallegos» pelo de «negros, ciganos ou mulheres» e verão os grandes e os pequenos da Espanha «se levantarem em armas» contra o racismo, a xenofóbia e o machismo. Esta dimensão INTERNACIONAL do racismo contra nós acrescenta a do «gallego» Manolito, abjeto personagem de Mafalda que dou várias voltas ao mundo ou a do dito «teatro bufo» na Cuba socialista onde se ridiculiza «gallegos» e negros.
Reparem que «el gallego» Rajoy, Feijó, Agostinho Hernández e TODO O PP e não apenas, são FIRMES defensores de uma «nación» com 500 anos de história, a quarta de Europa (melhor AVE A Crunha-Madrid do que A Crunha-Ourense e coisas assim do Agostinho) e FIRMES contrários a uma outra nação, a Galiza, que tem 1.600 anos de história (411-2011) e reconhecimento legal na CE e no Estatuto de Autonomia: a Galiza é uma nacionalidade histórica. Defendem uma «nação» fundada pelos que descaradamente presidem com grandes efígies o Parlamento espanhol: os intitulados Reis Católicos e vejam como Maquiavelo retratou o «pai de todos os espanhóis», Fernando, rei de Aragão, conde de Barcelona e ele próprio catalão: «um príncipe do nosso tempo, que não convém nomear, não fala doutra coisa senão de Paz e de Fé e de uma e outra e mui grande INIMIGO – e uma e outra se as tivesse observado lhe teriam DIMINUÍDO o seu prestígio e os seus Estados» (o nosso dentre eles). Vejam como o referente, o modelo, o melhor de todos os ESPANHÓIS diz uma coisa e faz a oposta, diz PAZ e faz GUERRA, diz FÉ e faz a coisa oposta. O modelo inspirador de Rajoy e de Feijó, como eles, serviu-se do Vaticano e do Papa, da religião como pretexto para começar os 500 anos de história de ROUBAR, INCENDIAR E ASSASSINAR a nome de Deus pelo mundo todo nomeadamente na Galiza.
Fernado o Catalão, apoiado pelo, também catalão, Rodrigo Bórgia, vice-chanceler do Vaticano que toma partido em 1472/3 em favor da aliança castelhano-catalã que DERROTA a aliança galego-portuguesa (Afonso V – Joana a «Beltraneja») impedindo a UNIÃO da Galiza com Portugal, submentendo-a à «DOMA E CASTRAÇÃO», criando o Tribunal da Suprema Inquisição que nos aplicam com todo rigor «aos marranos que falam português». O «tandem» catalão Fernando-Rodrigo desenvolve-se com sucesso e em 11 de Agosto de 1492, seis meses depois da tomada de Granada, Rodrigo é elegido Papa baixo o nome de Alexandre VI que, a instâncias de Fernando, em 3 e 4 de Maio de 1493, assina as TRÊS bulas baseamento do Tratado de Tordesilhas de 7 de Junho de 1494 em que os catalães Rodrigo e Fernando COMPRAM Portugal PAGANDO-LHE a metade do mundo em troca da Galiza. Para esquecer e não reivindicar a UNIÃO com a Galiza, deram-lhe a Portugal a METADE DO MUNDO! Assim se fez Portugal, sem a Galiza, e a ACUMULAÇÃO ORIGINÁRIA DE CAPITAL, o começo do CAPITALISMO, que Marx atribue a Espanha e Portugal e que, em rigor, a nosso ver, haveria que atribuir aos catalães Fernando e Rodrigo e a Portugal. Dois anos depois, o Papa Alexandre VI, o catalão Rodrigo Bórgia, a presidir o Colégio de Cardeais, outorga a Fernando e Isabel o título de Reis Católicos «pelas singulares obras e grandes benefícios do rei Fernando para a dilatação da religião cristã, as suas excelentes virtudes, a conquista de Granada e a sua grande prudência ao expulsar os Judeus» [os marranos que falam português].
O paradigma do espanhol «que diz uma coisa e faz a oposta» que The Guardian atribue a «muchos gallegos» como Rajoy é o paradigma de Feijó que defende o que defendia Rodrigo Bórgia, o Papa catalão: «o desenvolvimento da TIRANIA que aumenta progressivamente a CORRUPÇÃO dos costumes» e «Roma formiga de bandidos e malfeitores». Como hoje Compostela, só que bandidos e malfeitores formigam no governo da Junta capitaneados por Feijó. Tudo o qual em termos de alianças para acumular forças contra a monarquia espanhola nos leva a concluir que «vale mais um galego pobre podre de sete dias do que todos os ricos burgueses catalães no $plendor da primavera»: desculpem o exagero, tem fins pedagógicos.
Com todos estes elementos nós reiteramos o apelo para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 para em dia 20 IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO.
Ferrol, Terça-Feira, 15 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 16:47
Sexta-feira, 16.12.11
Eis o PRIORITÁRIO antes, durante e depois do 20-N porque a FRAUDE ELEITORAL organizada em Madrid pela monarquia é a ALAVANCA que eleva ao governo ASSASSINOS, LADRÕES E DELINQUENTES organizados hoje no PP, o partido dos curas, militares e banqueiros, USURPADORES da vontade popular, agora, com Franco e durante séculos.
UNIDADE E COMBATE, eis o PRIORITÁRIO, UNIDADE E COMBATE DA GALIZA PARA ASTANO CONSTRUIR BARCOS, isso é que é prioritário e não que «o governo espanhol demande a Bruxelas o levantamento do veto» como diz Jorquera-BNG.
UNIDADE E COMBATE NA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, eis o PRIORITÁRIO, UNIR E ORGANIZAR o povo galego no COMBATE para a DERROCADA do governo USURPADOR de Feijó, um governo que ROUBA, INCENDIA E ASSASSINA a nome de Deus. Unir e organizar pessoas, entidades e instituições sem excluir ninguém na Assembleia Nacional da Galiza para GOVERNAR a conquista da LIBERDADE do povo galego contra os USURPADORES TIRANOS E NAZISTAS do governo de Feijó. Só nos pode salvar deles a VERDADE, A SOLIDARIEDADE E O AMOR. A solidariedade entre nós, o amor à Galiza e a verdade do que fomos, somos e seremos: um ÚNICO país com Portugal.
Na Galiza Sul, se em dia 7 o coronel Vasco Lourenço lavrava a «rebelião dos escrav@s» e a convulsão social, eis que em dia 9 Otelo Saraiva de Carvalho vai mais longe e apela para «fazer uma operação militar e DERRUBAR O GOVERNO», para um «novo 25 de Abril» do qual afirma ser «um orgulhoso protagonista» acrescentando que «estabelecemos um COMPROMISSO com o povo português (...) para aceder a um nível cultural, social e económico de um povo (...) 48 anos debaixo de uma ditadura» mas «o não CUMPRIMOS e não o estamos a CUMPRIR (...) entregamos o poder a uma classe política (...) sobretudo (...) à direita (...) a retomar (...) as suas prerrogativas de antes do 25 de Abril». Acrescentamos nós: O COMPROMISSO explícito com o povo português é, está na vigorante CONSTITUIÇÃO, de abrir caminho para o Socialismo, de reconhecer o direito dos povos à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento também como contra todas as formas de opressão, o Orçamento 2012 de PSD-CDS-PP, exercer o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO. Eis, a nosso ver, o FULCRO DO COMPROMISSO que nós, mais uma vez, ENCORAJAMOS PARA CUMPRIR JUNTOS GALEGOS E PORTUGUESES!
Esse mesmo dia 7 de Novembro de 2011 em que Vasco Lourenço lavrava a «rebelião dos escrav@s» cumpriam-se 94 anos de quando Lenine proclamou: «o Governo Provisório foi DERRUBADO. O poder do Estado passou para as mãos de um Comité Militar Revolucionário que é um órgão do Soviete de deputados operários e soldados e se encontra à frente do proletariado e a guarnição de Petrogrado. OS OBJETIVOS PELOS QUAIS O POVO LUTOU – a proposta imediata de uma PAZ democrática, a supressão da propriedade da terra dos latifundiários, O CONTROLE OPERÁRIO sobre a produção e a criação do Governo Soviético – ESTÃO ASSEGURADOS. VIVA A REVOLUÇÃO DOS OPERÁRIOS, SOLDADOS E CAMPONESES!» inaugurando uma época de grande progresso DEMOCRÁTICO, económico, social e cultural não somente para a Rússia mas para o proletariado, os povos e as nações oprimidas e não apenas do mundo: O SOCIALISMO. Mesmo Lenine prognosticou que o avanço para o INEVITÁVEL Socialismo no mundo poderia recuar como esta a acontecer no presente.
Um presente sob AMEAÇA de tornarmos ao III Reich porque esse, e não outro, é o objetivo da GUERRA DOS CAPITALISTAS representados por Obama-Merkel-Sarkozy-Cameron contra a Humanidade: «uma política económica e financeira como a que levou à ascensão de Adolf Hitler» afirmam Hans-Joachim Voth e Jacopo Ponticelli, investigadores da Universidade Pompeu Fabra; é nessa «esquadra da Falange, que os flechas Rajoy, Feijó, Estêvão González Pons (não Félix Pons, retificamos) e todo o PP, se enquadram»: na das aberrações do Mein Kampf, quer queiram quer não os inimigos da nossa Nação, premiados em RNE.
Quem é Rajoy? «El Senhor de los Hililhos», um dos que largou 70.000 Tm de chapapote do Prestige contra a Galiza e Portugal e NEGAVA A MARÉ NEGRA! Parecido ao que está a fazer a Conselheira do Mar e o governo do hitleriano Feijó a atribuir a SUA FRAUDE ELEITORAL aos partidos de esquerda. Rajoy foi o Vice-presidente do governo de Aznar, o do atentado do 11 de Março de 2004, governo golpista na Venezuela e na Guiné Equatorial DERROCADO a meio de uma FULGURANTE INSURREIÇÃO popular que concentrou o voto, por medo ao PP, no PSOE de ZP para este trair o mandato popular de ILEGALIZAR O PP. Durante oito anos, ZP e Rubalcabra não somente não ILEGALIZARAM O PP mas o promoveram, legislaram e consentiram a sua FRAUDE ELEITORAL, pactuaram com ele, governaram ao seu «diktado» para chegarmos à VITÓRIA NUNCA VISTA (que o golpista Aznar maquinava em 2004 atribuindo o atentado a ETA) prognosticada pelo «untado» CIS para o PP em 20-N.
Com todos estes elementos nós reiteramos o apelo para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 para em dia 20 IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 11 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 16:46
Sexta-feira, 16.12.11
«Que pode transformar-se numa revolução (em Portugal e na Europa) contra a exploração que o capital faz ao operariado» alertava anteontem Vasco Lourenço, um dos Capitães de Abril na Revolução dos Cravos, hoje a presidir a Associação 25 de Abril à que estamos associados a nome de Galiza Solidária. O coronel Vasco Lourenço disse isto a duas semanas da Greve Geral convocada para dia 24 de Novembro pela CGTP-IN-UGT em favor da SOBERANIA de Portugal porque para os sindicatos e os partidos que apoiam a greve o que está em perigo é a SOBERANIA, a mesma SOBERANIA que CIG-BNG estão a reivindicar para a Galiza. Daí o nosso apelo para galegos e portugueses, JUNTOS, exercermos em dia 24 o direito de INSURREIÇÃO direito do que não fala Vasco Lourenço nem sindicatos nem partidos embora seja um dos pilares DEMOCRÁTICOS da Constituição da Galiza Sul.
Reparem que a SOBERANIA do povo grego está a ser ESMAGADA a meio de um autêntico GOLPE DE ESTADO perpetrado por Obama-Merkel-Sarkozy-Cameron cujo desfecho está a ser a DERROCADA do governo de Papandreu e a imposição de um novo integrado mesmo pelo líder da «extrema-direita», quer dizer, um descendente dos que apoiaram o III Reich na Grécia, governo encarregado de impor medidas DRACONIANAS contra o operariado e o povo grego, «os pobres do mundo», e eleições.
«Pobres do mundo» aos que é preciso ANIQUILAR a meio da GUERRA dura ou a meio da branda, ambas com resultados LETAIS. Nenhum «plumífero ou plumífera» insigne alertou, informou a população escrevendo que o BENZOPIRENO é o oitavo VENENO mais possante (o primeiro o ARSÉNICO); um poderoso cancerígeno de efeitos LETAIS que afeta ao pulmão, laringe, pâncreas, fígado, etc. Nenhum «plumífero ou plumífera» (e hu é a defesa da SAÚDE PÚBLICA?) colocou a questão, nem investigou, nem publicou, de quantas pessoas GALEGAS em Ferrol, Narão, a Ponte-de-Eume, Minho, Betanços, Bergondo, Culheredo, Ortigueira e quem sabe onde, morrerão a consequência do BENZOPIRENO em que nos alagaram os ASSASSINOS E LADRÕES DO PP, desde Fermim Duarte, Escrivano, Del Real, Morão Lhordens, Diogo Calvo, até o governo de Feijó, todos «em comandita»: UM MILHÃO DE TONELADAS DE ÁRIDOS TÓXICOS COM BENZOPIRENO ainda armazenadas em Cabanas e 400.000 no Porto Exterior. Vejam para o que serve o Porto Exterior, o Trem a Canelinhas e Del Real a se manifestar (A RAPOSA no meio das galinhas): PARA NOS EXTERMINAR A MEIO DO BENZOPIRENO E DO LETAL CANCRO DE PULMÃO, doença em que somos «ESPERTOS» em Ferrol com mais de 3.000 PROLETÁRIOS de Astano e Bazan afetados pelo AMIANTO com IMPUNIDADE garantida dos responsáveis. Nem Feijó nem ZP tomaram medidas PREVENTIVAS para PROTEGER a população dos LETAIS efeitos do BENZOPIRENO ESPALHADO por uma boa parte da província de A Crunha. Já sabem, o que MATA HOLANDESES, para os SALVAR, o levantam, armazenam e transportam até Canelinhas sem trem para MATAR-NOS a nós: MATAR GALEG@S. Se em Novembro de 2002 Rajoy-Aznar-Del Real, nos alagaram com 70.000 Tm de chapapote, em Novembro de 2011 nos alagam com UM MILHÃO de Tm de áridos poluídos com BENZOPIRENO.
Tudo a nos lembrar o atentado (seis dias depois de nos manifestar em Madrid em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS) do 11 de Março de 2004 perpetrado sob o olho benevolente de Rajoy-Aznar para, atribuindo-lho a ETA mesmo com resolução da ONU, ter o PP UMA VITÓRIA NUNCA VISTA, a mesma que o «untado» CIS prognostica, graças a ZP, para o 20 de Novembro: IMPEÇAMOS A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP! Lutar contra a FRAUDE ELEITORAL DO PP é antes que lutar contra a FRAUDE FISCAL o que Lhamazares e Cia. não querem entender.
Relativamente à manifestação do Domingo em Ferrol AGRADECEMOS às pessoas que MOSTRARAM a sua convicção e desejo de ASTANO CONSTRUIR BARCOS; AGRADECEMOS A SUA CORAGEM, muito obrigado! Para os sindicatos e BNG, e agora quê? Esperamos ao dia 20 de Novembro e ao PP para TUDO PARALISAR sine dia? Nós não fazemos como o camarada Jorquera (BNG) que, mais de trinta vezes no Parlamento espanhol INSTOU o governo para ASTANO CONSTRUIR BARCOS mas nenhuma vez ENCORAJOU à Galiza, ao povo galego, a se UNIR na Assembleia Nacional da Galiza para GREVE GERAL INDEFINIDA POR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Nós reiteramos o nosso apelo para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 para em dia 20 IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito de INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 9 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 16:42