Terça-feira, 30.08.11
O vilpartidismo é CONSPIRADOR contra a democracia, SABOTADOR da democracia e GOLPISTA contra a democracia. Isso é o que são PP-PSOE e levam muitos mais de trinta anos mostrando-o e demonstrando-o (e não os ÚNICOS). São conspiradores, sabotadores e golpistas contra a democracia particularmente contra a democracia proletária, a democracia económica. Daí a «congelação» -redução salarial até ao 2014 e «congelar» -suspender parte de uma lei para EVITAR contratos fixos. É um «saco-sem-fundo» de ataques contra o operariado, as classes trabalhadoras e PRINCIPALMENTE CONTRA A LIBERDADE NACIONAL. Da GALIZA em primeiro lugar – pelo facto da existência da República portuguesa – das Canárias, de Euskal Herria, da Catalunha. Daí o primeiro dever ou mandamento: AMARÁS @S GALEG@S SOBRE TODAS AS COUSAS. Mensagem para próprios e alheios que não querem entender instalados no RACISMO espanhol, na PATRANHA secular da Espanha que serve para CENSURAR-NEGAR à Galiza e ESPOLIAR tudo quanto ela pode dar, quanta RIQUEZA pode criar a meio do trabalho; e da ESPOLIAÇÃO participam ou se beneficiam os outros povos submetidos ao Reino da Espanha, Madrid (come-tudo), a Catalunha (Gás Natural-Fenosa) e Euskal Herria (Iberdrola), dos quais povos esperamos curem arroalho colonizador e racista, defendendo os seus proletariados a LIBERDADE NACIONAL DA GALIZA EM PRIMEIRO LUGAR.
Mudar a Constituição espanhola servirá para ATACAR a Constituição da Galiza Sul, saída da Revolução dos Cravos, REVOLUCIONÁRIA portanto; tanto que o NAZISMO Merkel-Sarkozy-UE na sua «GUERRA RELÂMPAGO» contra os povos e a Humanidade quer acabar; como os EUA com a sua GUERRA GEOFÍSICA acabaram com o Japão, DESTRUINDO-O para se LUCRAR RECONSTRUINDO-O, Gates dixit!
O vilpartidismo conspirador, sabotador e golpista quer, como Franco, ACABAR com o «separatismo rojo e maçom», reformar a Constituição para eliminar a categoria de NACIONALIDADE outorgada à Galiza, por exemplo; e com os seus aliados acabar com o artigo 7.3 da Constituição portuguesa (ZP-Passos Coelho, 4ª F): «Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão». Eis é onde se resume o alvo da GUERRA MUNDIAL DOS CAPITALISTAS contra o proletariado, os povos e as nações: ACABAR COM A DEMOCRACIA, com os direitos conquistados pelas lutas do proletariado mundial (quer queira o «Doutorão» José M. Nunes Seixas quer não, desde a Revolução Francesa passando pela Soviética com Estaline, a da Líbia de Khadafi e/ou outras que o «cabecita» John Negroponte quer derrocar com HITLERy Clinton), direitos reconhecidos nas constituições nacionais e nas leis universais que a ONU VIOLA uma e outra vez como estamos a ver na Líbia e não apenas sem as forças armadas russo-chinesas velar pelo seu cumprimento.
O vilpartidismo conspirador, sabotador e golpista contra a democracia operária, a democracia ECONÓMICA, conta com um IMPRESCINDÍVEL aliado, o lugar-tenente da classe capitalista personificado em o Tojo e o Mendez, cujo labor desde antes da Reconversão de ASTANO foi AJUDAR a aumentar o número de pessoas desempregadas, em precariedade, em pobreza absoluta, sem salário, sem vivenda, sem alimentos, sem roupa, sem atenção sanitária, sem ensino (centos de milhares na Galiza e milhões no Reino da Espanha), ajudar a reduzir os salários, a reduzir o poder de compra, etc. Perante um quadro como este, acrescentado no nosso contexto da comarca de Ferrol e a Galiza com a NEGATIVA DA CIG-BNG A UNIR A CLASSE OPERÁRIA E O POVO GALEGO E À SUA MOBILIZAÇÃO NA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA não temos outro REMÉDIO (o melhor remédio) que UNIR A CLASSE (empregados ou não, filiados ou não) a meio de assembleias dentro e fora dos centros de trabalho, de quantos mais centros de trabalho, melhor, que elaborem tabelas reivindicativas com o mais comum (aumentos linhais de salários, baixada dos preços, ASTANO CONSTRUIR BARCOS, contra os despedimentos, EREs, etc. para os trabalhadores ficarem com as empresas em falência em cooperativas com financiamento público da Junta da Galiza, do governo espanhol, da UE, construindo o honesto e combativo socialismo; assembleias de mulheres operárias, assembleias de mulheres desempregadas, defesa do PÚBLICO contra o PRIVADO, etc.)
O primeiro que nos tem de INDIGNAR é a falta de LIBERDADE NACIONAL: da Galiza em primeiro lugar e uma FRONTE POPULAR que reconheça e defenda o direito dos povos à autodeterminação e independência pode acabar eleitoralmente com o VILPARTIDISMO se a UNIÃO do povo galego na Assembleia Nacional da Galiza exercer o seu direito E DEVER À INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Terça-Feira, 30 de Agosto de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 12:25
Sexta-feira, 26.08.11
O ataque, invasão e ocupação da juventude hitleriana internacional encabeçada pelo Papa e Rouco Varela com o apoio incondicional da família real, governo, oposição e outras ervas coloca duas questões de muito relevo, uma: a necessidade da UNIÃO, da SOLIDARIEDADE contra tão brutal, aberta, reacionária e violenta IMPOSIÇÃO; a outra que cumpre muito REALÇAR é a grão derrota que o hitlerianismo Vaticano e a Companha Santa sofreram na Galiza: DESOLADA Compostela! Cumpre realçá-la com são orgulho face SILENCIADORES RACISTAS do nosso alegado campo. Consagrar a Constituição espanhola determinar o DÉFICE estadual teve para o golpista ZP consequências tão intensas como para ameaçar com a excomunhão os hereges rebeldes do seu próprio partido que começa a se parecer à UCD antes do 23-F.
As MENTIRAS de Londres, Paris, Washington e Madrid relativas à queda de Trípoli e a detenção dos filhos de Khadafi têm causa em que eles e a NATO apoiam, financiam, armam, treinam e combatem com grupos de delinquentes, narcotraficantes, mercenários para impor na Líbia uma monarquia petroleira-narcotraficante a controlar o Mediterrâneo, modelo Kosovar: Monarquia Burguesa Capitalista para MATAR República Popular Socialista da Líbia. Nós reiteramos a urgência da SOLIDARIEDADE incondicional com a Líbia de Khadafi focada no combate à NATO, SOLIDARIEDADE com a Síria, com Argélia (...)
Hoje, associações da Coreia do Sul reconhecem à China como líder do mercado mundial de contratação e construção naval embora se reservem para si o «número um» em bilhões (norte-americanos) de dólares. O que parece certo é que a política dos que regem os grandes grupos Hyundai-Daewoo-Samsung de se instalar na China, Viet Nam, na Roménia já dou os resultados que procuravam; acrescentemos o Reino da Holanda e teremos muita mais VERDADE do que toda a de La Voz de Galicia.
Quanto a resultados o que não muda é o CRIME DE LESA HUMANIDADE da UE, governo do Reino e galego contra a Galiza por lhe PROIBIR rigorosamente a ASTANO durante mais de um quarto de século a contratação e construção de transporte marítimo num contexto mundial atual de grande procura dos piratas capitalistas. Querem um outro quarto de século de PROIBIÇÃO.
Quanto à defesa de justiça para a Galiza, o que não muda é o CRIME DE LESA PÁTRIA de sindicatos CCOO-UGT-CIG, do BNG e outras ervas que mobilizaram em Vigo RAPOSAS E GALINHAS juntas para reivindicarem mais uma PATRANHA contra o proletariado, o setor naval e a Galiza. Estão a reivindicar financiamento público para estaleiros navais PRIVADOS nomeadamente Barreras, outrora público, e a tomar iniciativas institucionais, caso Ana Miranda (BNG) no Parlamento Europeu em defesa do «Setor Naval Galego»: eis a imensa e grossa PATRANHA, o «Setor Naval Galego» para Ana Miranda é Barreras e os da Ria de Vigo, NÃO ASTANO, os da Ria de Ferrol, os de Burela, A Crunha, etc. Ana Miranda, o BNG, a CIG, etc. MENTEM ao afirmarem a defesa do «Setor Naval Galego» cingindo-se a Barreras e os da Ria de Vigo. Reivindicam Barreras e Vigo para desviar a atenção do operariado e a opinião pública galega relativamente à PROIBIÇÃO de ASTANO. O operariado e a opinião pública galega são UNÂNIMES EM ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Dividem o proletariado do Setor Naval Galego (Ferrol-Vigo-A Crunha-Marim-Burela, etc.) Negam-se a UNIR um proletariado massacrado, sacrificado pelas políticas dos piratas capitalistas, os seus governos e as suas instituições internacionais como o FMI, OCDE, etc. Tudo fazem para um outro quarto de século de PROIBIÇÃO.
Numa palavra, para CIG-BNG e outras ervas, em termos de defesa do Setor Naval Galego, Vigo SIM-Ferrol NÃO-Galiza NÃO; e nós que levamos uns anos defendendo a UNIÃO do proletariado (e do povo galego) nomeadamente o dos estaleiros navais, desta feita rebelamo-nos contra o que consideramos mais um CRIME contra a defesa do Setor Naval Galego, contra a defesa de ASTANO CONSTRUIR BARCOS e decidimos «EM SOLITÁRIO» chantar uma tenda de campanha enfrente de ASTANO, em São Valentim, em 28 de Julho sob a palavra de ordem «ACAMPAMENTO ASTANO CONSTRUIR BARCOS». Reivindicarmos isto mais uma vez teve consequências: estivemos a ponto de ser agredidos por Pintos às 11h15 do 1 de Agosto aquando no local da CIG tentamos comunicar o que estamos a fazer e convidar a participar entregando um panfleto explicativo. Na nossa opinião, isto é definitório do contexto que estamos a viver em Ferrol e comarca relativamente a defender ASTANO PÚBLICO, GALEGO E DO OPERARIADO e pode ajudar a explicar o «SOLITÁRIO» da iniciativa: desacreditar o que faz e ameritar o que não faz ou faz tudo para nada se fazer. Nós fazemos e convidamos a fazer para que não haja um outro quarto de século de PROIBIÇÃO.
Cerca de um mês passado, o que conseguimos? Primeiro estar com a tenda, não sermos expulsos; segundo que se publicasse em alguns média; terceiro demonstrar que se pode e se deve COMBATER permanentemente por ASTANO CONSTRUIR BARCOS, justiça para a Galiza; quarto denunciar o daninho DIVISIONISMO sindical e político particularmente CIG-BNG, injustiça para a Galiza; quinto que nas situações mais adversas é sempre possível a resistência. O que não conseguimos? TUDO; só que como pensamos que a LUTA SEMPRE VALE A PENA particularmente em favor de um Plano de Desenvolvimento da Zona Deprimida da Comarca de Ferrol baseado em recuperar ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS apelamos particularmente às pessoas filiadas na CIG para iniciativas em defesa da UNIDADE DA CLASSE (o caso das mobilizações UNIDAS dos estaleiros navais de Ferrol-Vigo é clamoroso e repetitivo) baseadas em reivindicações do que é comum às classes trabalhadoras perante a GUERRA DOS CAPITALISTAS que se intensifica mais e mais, GUERRA que é possível o proletariado e o povo galego ganhar com a Assembleia Nacional da Galiza a meio da INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Sexta-Feira, 26 de Agosto de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 13:21
Segunda-feira, 22.08.11
Os Capitalistas Europeus Unidos PROÍBEM na Galiza (também em Portugal) o que estão a PROMOVER na Coreia do Sul: o financiamento governamental-FMI dos estaleiros navais Hyundai, Daewoo e Samsung para reduzirem os preços no que se denominou «Concorrência DESLEAL» cujo resultado é o MONOPÓLIO MUNDIAL da contratação e construção de transporte marítimo do dito país.
Escrevo-lhe a sessenta e dois anos da data em que nasci, 12 de Agosto, também significada pela Declaração de Lisboa de 1998 que abriu as portas ao referendo e à Independência do Timor Leste e que teria aberto as portas à Independência da Galiza e à sua UNIÃO com Portugal se fosse aprovado o documento inicial, coisa que a representação do Reino da Espanha IMPEDIU, como o Sr. Alonso Dezcalhar, às ordens do Sr. Aznar, impedira em Julho de 1997 uma representação da Galiza ter VOZ, cometendo ingerência interna, na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa reunida em Salvador da Bahia.
A guerra que, durante mais de meio século, os EUA mantêm contra OS COMUNISTAS da Coreia do Norte e a guerra que, durante mais de um quarto de século, o Reino da Espanha mantém contra os «terroristas» de ASTANO e contra a Galiza, é a mesma guerra e se a minha humilde pessoa chantar não «uma pica em Flandres» mas uma tenda de campanha nas vivendas da Cooperativa do operariado de ASTANO na paróquia de São Valentim, enfrente do estaleiro naval, através desse facto, «EM SOLITÁRIO», se exprime a vontade popular da Comarca de Ferrol e mesmo da Galiza de «ASTANO CONSTRUIR BARCOS» e a vontade popular da Galiza e da Humanidade em favor da PAZ E O DESARMAMENTO particularmente o NUCLEAR DOS EUA.
Repare que «como buen demócrata que todos somos» não se pode privar os povos dos seus próprios meios de subsistência e se estes povos constituírem uma NACIONALIDADE como é o caso da Galiza, assim reconhecida na Constituição espanhola e no galego Estatuto de Autonomia, privar o povo galego dos seus próprios meios de subsistência, ESTRATÉGICOS meios de subsistência, como são os estaleiros navais ASTANO e fazê-lo durante mais de um quarto de século pode constituir CRIME DE LESA HUMANIDADE contra que o «buen demócrata que todos somos» tem o dever de se revirar e mesmo se insurrecionar em cumprimento da lei que reconhece o direito (e o dever) à INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão.
E como você percebe, queira entender que o facto de a Junta da Galiza, presidida pelo Sr. Alberto Nunes Feijó, rechaçar comprar ações do estaleiro naval Barreras e/ou o governo que você preside rejeitar comprar o solo que ocupa o dito estaleiro para eliminar as suas dívidas, não o pode compreender a opinião pública mais que como uma NEGATIVA sua e do Sr. Feijó para que a Galiza tenha os seus próprios meios de subsistência e se a isto acrescentarmos a sua NEGATIVA e a do Sr. Feijó para financiar e implementar um Plano de Desenvolvimento para a Zona Deprimida da Comarca de Ferrol baseado em recuperar o estaleiro naval ASTANO, terá que reconhecer que o exercício do direito de INSURREIÇÃO para a derrocada do seu governo e o do Sr. Feijó é de justiça e está plenamente justificado dado que ambos os dois presidentes estão a privar o povo galego dos seus próprios meios de subsistência e não apenas: digamos alto e claro que você, os seus governos e os do Sr. Aznar, durante a primeira e prodigiosa década deste século LHE ROUBARAM à cidadania galega dos impostos que PAGOU, mais de quarenta mil milhões de Euros, 40.000 M€, quantidade que permitiria criar setecentos mil, 700.000, empregos, acabar com o desemprego, a emigração e duplicar a população da Galiza, tudo sem haver o menor protesto dos governos da Junta da Galiza, dos partidos que a integraram e/ou dos sindicatos ditos «MAIS REPRESENTATIVOS» (nós não sabemos de quê ou de quem).
Queira ver portanto que em termos de NEGATIVA E DE ESPOLIAÇÃO à Galiza tenhamos que qualificar de nazis e racistas aquelas pessoas que têm sempre no coração, na mente, na própria instituição que estão a presidir e lhes sai pela boca o acusar-insultar os galegos e as galegas de «vitimismo e pejorativismo» aquando mexem um dedo para reivindicar qualquer justíssima coisa.
Arranjarem-se-ão todas as nossa coitas, também temos a certeza, aquando a UNIÃO Operária Galego-Portuguesa faça nascer a República Federativa Socialista da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO.
Fique com os Capitalistas Europeus Unidos, o seu Deus. Enfrente de ASTANO, Sexta-Feira, 12 de Agosto de 2011
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL, despedido de ASTANO por El-Rei Juan Carlos I e Felipe González
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por galizaunidaportugal às 13:24
Terça-feira, 16.08.11
CAUSA 25/36 do Julgado Permanente da Marinha da Base Naval Principal de Ferrol constituída pelo CRIME DE SEDIÇÃO contra a dotação do Coiraçado Espanha, contra o Segundo Maquinista da Armada, Dom PEDRO LÓPEZ AMOR.
A folha nº 1 informa de que a causa é a 20/36 da qual é Juiz Instrutor o Ex.mo Senhor Contra-Almirante D/ Luis de Castro [ARIZCUN, estava na Reserva], na que constam os particulares seguintes: Capitão de Navio Francisco Moreno Fernández e na que José Gómez Barreda, comandante auditor na sua qualidade de Secretário em Sábado, 25 de Julho de 1936 certifica a declaração do tenente de navio Luis Hernández Cañizares. [No «Espanha» apresentaram bandeira branca às 9h da Quarta-Feira, 22 de Julho]. Em Domingo, 26 comparece o alferes de navio Javier Pedrosa para declarar perante o Juiz Instrutor Luis de Castro Arizcun que assina em 27 e carimba em 28 com o nº de causa 25/36. Em dia 28, o auditor da Base José G. Rendueles assina comunicação de que o Juiz Instrutor é Angel Figueroa e o Secretário Rafael Romero [folha 6] os quais constituídos em julgado e a bordo do «vapor Plus Ultra» notificam o seu processamento por SEDIÇÃO COM PENA DE MORTE a Pedro López Amor que designa Gabriel Bouro como advogado de defesa.
LUCIANO CONDE PUMPIDO, assina em Terça-Feira, 28 o seu ditame como FISCAL NO CONSELHO DE GUERRA CONTRA PEDRO LÓPEZ AMOR: «As autoridades civis [da República] patrocinavam e dirigiam [...] a greve geral revolucionária [...] em que a massa com ânimo de dedicar-se al pillage, al incendio y al saqueo [...] constituía o desenvolvimento de um plano revolucionário CONTRA A REPÚBLICA [...] para impor um regime MARXISTA [...] Os militares tinham o dever de impor a Autoridade com as armas, reduzindo OS REBELDES», dentre eles Pedro López Amor, que fomentavam «a indisciplina e o ÓDIO das dotações contra os seus superiores» concluindo «por la Ley y por la República se le imponga A PENA DE MORTE». O Conselho de Guerra de Oficiais Generais celebrado em Capitania General às 10h da Quarta-Feira, 29 foi presidido por José Maria Franco de Villalobos, contra-almirante; os vogais foram: Juan Manso Diaz, coronel maquinista; Evaristo Diaz Mauriz, tenente-coronel maquinista; Serafin Liaño, coronel de infantaria de marinha; Enrique de las Huertas, tenente-coronel de infantaria de marinha; Luis de Vierna y Belando, capitão-de-fragata; Isidro Fontenla, capitão-de-fragata e Francisco Regalado, capitão-de-fragata. O «ponente», Ramón Figueroa, juiz instrutor e o FISCAL, LUCIANO CONDE PUMPIDO, coronel auditor. Assinam a sentença de pena de morte os sete primeiros com dois votos particulares contrários, de Juan Manso e Evaristo Diaz. Desde esse momento até às 4h20 do dia seguinte, Quinta-Feira, 30 de Julho em que Pedro López Amor foi assassinado no cemitério de Canido por um piquete de infantaria de marinha, cumpriram CELERADAMENTE os trâmites administrativos pertinentes.
Pedro López Amor, Porto Leis, Modesto del Rio, Minho, tiveram causas que estão no Arquivo Naval de Ferrol inspiradas pela SANHA dos militares franquistas cuja minuciosidade e rigor OBRIGAM A PENSAR que também existem contra Jaime Qintanilha Martinez, Matias Usero e as pessoas que fuzilaram com eles em 17 de Agosto de 1936 e que hoje comemoramos, setenta e cinco anos depois nomeadamente o sua luta em favor da UNIÃO DA GALIZA E PORTUGAL.
O Conselho de Guerra contra Pedro López Amor, constitui o PARADIGMA do cinismo ASSASSINO E GENOCÍDA dos militares para exterminar republican@s e República, A DEMOCRACIA, cujos efeitos perduram a dia de hoje em que o Cândido Fiscal do Reino participa e promove as mesmas ideias que o seu ascendente LUCIANO CONDE PUMPIDO cujo busto preside o Julgado de Ferrol porque um CRIMINOSO FASCISTA chamado Alexandre Morão Lhordens assim cientemente o determinou como vem determinando, ao presidir a Junta Eleitoral, o resultado das eleições em Ferrol como Cândido Conde Pumpido, com o consentimento de ZP, partidos e sindicatos, lhes garante aos «VIVA-LA-MUERTE» Carlos Negreira, Conde Roa, Manolito Rei, Feijó e Rajoy, A FRAUDE ELEITORAL que lhes dá a VITÓRIA e a IMPUNIDADE PERANTE O CRIME ELEITORAL cujo remédio e a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 17 de Agosto de 2011
ASSOCIAÇÃO DA GALIZA DE VÍTIMAS DO GENOCÍDIO FRANQUISTA
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por galizaunidaportugal às 16:45
Terça-feira, 16.08.11
Palâcio de La Moncloa s/n
MADRID
PRESIDENTE DO GOVERNO DO REINO DA ESPANHA
EX.MO SENHOR JOSÉ LUIS RODRÍGUEZ ZAPATERO
MANUEL LOPES ZEBRAL de nacionalidade galega, galego-portuguesa e/ou portuguesa, com passaporte espanhol nº 32.594.383-W, a efeitos de notificação e-mail gzsgalizasolidaria@hotmail.com dirijo-me a você para
DIZER:
Os Capitalistas Europeus Unidos PROIBEM na Galiza (também em Portugal) o que estão a PROMOVER na Coreia do Sul: o financiamento governamental-FMI dos estaleiros navais Hyundai, Daewoo e Samsung para reduzirem os preços no que se denominou «Concorrência DESLEAL» cujo resultado é o MONOPÓLIO MUNDIAL da contratação e construção de transporte marítimo do dito país.
Escrevo-lhe a sessenta e dois anos da data em que nasci, 12 de Agosto, também significada pela Declaração de Lisboa de 1998 que abriu as portas ao referendo e à Independência do Timor Leste e que teria aberto as portas à Independência da Galiza e à sua UNIÃO com Portugal se fosse aprovado o documento inicial, coisa que a representação do Reino da Espanha IMPEDIU, como o Sr. Alonso Dezcalhar, às ordens do Sr. Aznar, impedira em Julho de 1997 uma representação da Galiza ter VOZ, comentendo ingerència interna, na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa reunida em Salvador da Bahia.
A guerra que, durante mais de meio século, os EUA mantêm contra OS COMUNISTAS da Coreia do Norte e a guerra que, durante mais de um quarto de século, o Reino da Espanha mantem contra os «terroristas» de ASTANO e contra a Galiza, é a mesma guerra e se a minha humilde pessoa chantar não «uma pica em Flandres» mas uma tenda de campanha nas vivendas da Cooperativa do operariado de ASTANO na paróquia de São Valentim, enfrente do estaleiro naval, através desse facto, «EM SOLITÁRIO», se exprime a vontade popular da Comarca de Ferrol e mesmo da Galiza de «ASTANO CONSTRUIR BARCOS» e a vontade popular da Galiza e da Humanidade em favor da PAZ E O DESARMAMENTO particularmente o NUCLEAR DOS EUA.
Repare que «como buen demócrata que todos somos» não se pode privar os povos dos seus próprios meios de subsistência e se estes povos constituírem uma NACIONALIDADE como é o caso da Galiza, assim reconhecida na Constituição espanhola e no galego Estatuto de Autonomia, privar o povo galego dos seus próprios meios de subsistência, ESTRATÉGICOS meios de subsistência, como são os estaleiros navais ASTANO e fazê-lo durante mais de um quarto de século pode constituir CRIME DE LESA HUMANIDADE contra que o «buen demócrata que todos somos» tem o dever de se revirar e mesmo se insureccionar em cumprimento da lei que reconhece o direito (e o dever) à INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão.
E como você perceve, queira entender que o facto de a Junta da Galiza, presidida pelo Sr. Alberte Nunes Feijó, rechaçar participar no accionariado do estaleiro naval Barreras e/ou o governo que você preside rejeitar comprar o solo que ocupa o dito estaleiro para eliminar as suas dívidas, não o pode compreender a opinião pública mais que como uma NEGATIVA sua e do Sr. Feijó para que a Galiza tenha os seus próprios meios de subsistência e se a isto acrescentarmos a sua NEGATIVA e a do Sr. Feijó para financiar e implentar um Plano de Desenvolvimento para a Zona Deprimida da Comarca de Ferrol baseado em recuperar o estaleiro naval ASTANO, terá que reconhecer que o exercício do direito de INSURREIÇÃO para a derrocada do seu governo e o do Sr.Feijó é de justiça e está plenamente justificado dado que ambos os dois presidentes estão a privar o povo galego dos seus próprios meios de subsistência; e não apenas, digamos alto e claro que você, os seus governos e os do Sr. Aznar, durante a primeira e prodigiosa década deste século LHE ROUBARAM à cidadania galega dos impostos que PAGOU, mais de quarenta mil milhões de Euros, 40.000 M€, quantidade que permitiria criar setecentos mil, 700.000, empregos, acabar com o desemprego, a emigração e duplicar a população da Galiza, tudo sem haver o menor protesto dos governos da Junta da Galiza, dos partidos que a integraram e/ou dos sindicatos ditos «MAIS REPRESENTATIVOS» (nós não sabemos de quê ou de quém).
Queira ver portanto que em termos de NEGATIVA E DE ESPALIAÇÃO à Galiza tenhamos que qualificar de nazis e racistas aquelas pessoas que têm sempre no coração, na mente, na própria instituição que estão a presidir e lhes sai pela boca o acusar-insultar os galegos e as galegas de «vitimismo e pejorativismo» aquando mexem um dedo para reivindicar qualquer justíssima coisa.
Arranjarem-se-ão todas as nossa coitas, também temos a certeza, aquando a UNIÃO Operária Galego-Portuguesa faça nascer a República Federativa Socialista da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO.
Fique com os Capitalistas Europeus Unidos, o seu Deus.
Enfrente de ASTANO, Sexta-Feira, 12 de Agosto de 2011
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL,
despedido de ASTANO
por El-Rei Juan Carlos I e Felipe González
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por galizaunidaportugal às 16:43
Terça-feira, 16.08.11
Reivindicamos um ASTANO como o de antes do Decreto de Reconversão Naval de El-Rei Juan Carlos I e Felipe González. RECUPERARMOS ASTANO É O QUE QUEREMOS:
1. Onde todas as pessoas DESPEDIDAS pelo Real Decreto 27/84 recuperem o direito a serem READMITIDAS.
2. Com mais de seis mil empregos sem contarmos as Companhias Auxiliares.
3. Com contratação e construção de transporte marítimo sem limitação nenhuma.
4. Com financiamento e capitalização PÚBLICA.
5. Com os meios tecnológicos mais modernos, diques frotantes, meios de elevação, etc. como os estaleiros navais da Coreia do Sul e a Holanda, por destacar dois exemplos.
6. Com a direção e o concurso do operariado para definir e controlar a política comercial e financeira, cooperativizando o estaleiro naval de propriedade PÚBLICA E GALEGA.
7. Com as indústrias necessárias como fabrico de motores, válvulas, siderurgia, telecomunicações.
8. Com a pertinente INVESTIGAÇÃO que melhore e abarate a propulsão, os materiais e a construção dos barcos.
9. Com uma UNIVERSIDADE de alta qualidade que garanta resultados eficazes na investigação.
10. Tudo fazendo parte de um Plano de Desenvolvimento da Zona Deprimida de Ferrol e Comarca a cinco ou dez anos vista conforme as competências que o Estatuto de Autonomia outorga ao Sr. Feijó, o seu governo e a Junta da Galiza.
Os tempos são chegados, acampa, monta a tua tenda, participa, discute, debate, difunde, espalha, organiza, ajuda as pessoas acampadas, TODAS AS INICIATIVAS SÃO BOAS, apelamos particularmente à juventude desempregada e as mulheres para participarem.
Em Fene, Quarta-Feira, 27 de Julho de 2011
MANUEL LOPES ZEBRAL, desempregado, despedido de ASTANO por El-Rei e Felipe González.
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por galizaunidaportugal às 16:40
Terça-feira, 16.08.11
(Outras 1.000 folhas foram distribuídas na manifestação contra o desemprego da CIG em Compostela em Domingo, 3 de Julho de 2011 que rematava a marcha galega contra o desemprego em que Pintos MENTIU para PROIBIR participar o desempregado Manuel Lopes Zebral)
O desemprego é capitalismo, o capitalismo é desemprego, o capitalismo é a guerra contra o proletariado, os capitalistas para manter o seu poder nos tempos em que o perigo da sociedade socialista abrocha por toda a parte precisam de domar o operariado, sumindo-o na inação, na divisão, na desorganização, na desmobilização, na impotência, na desesperança, na carência, na fome, na humilhação e muitas outras coitas que é o DESEMPREGO: ANULAR UM SER HUMANO PLENO, ANULAR UM REBELDE.
Na Galiza, cerca de um quarto de milhão de pessoas estão a sofrer o desemprego nesta guerra dos capitalistas e os seus representantes políticos e lugar-tenentes sindicais. Quer o PSOE de Felipe González com a sua PATRANHA da criação dos 800.000 empregos que o PP do Aznar-Rajoy com as suas infinitas PATRANHAS quer ZP quer Rajoy, se for o próximo presidente, TODOS DESTRUÍRAM EMPREGO E OS SETORES PRODUTIVOS GALEGOS ajudados pelos seus presidentes na Junta da Galiza e, como não, os sindicatos UGT-CCOO. Todos destruíram ASTANO e o Setor Naval galego. Todos destruíram SIDEGASA e a siderurgia galega.
Todos destruíram o EMPREGO EXISTENTE nos estaleiros navais de Ferrol e Vigo até o reduzir, como no caso de ASTANO, a nada; todos destruíram o emprego existente em SIDEGASA até o fazer desaparecer. E assim em todos os setores produtivos galegos, na indústria, no agro, no ganadeiro, nas pescas, etc. Para além de destruírem o emprego existente IMPEDIRAM mesmo o início de qualquer processo de DESENVOLVIMENTO DA GALIZA: simplesmente fizeram-nos RECUAR.
Por que realçamos ASTANO de toda a realidade galega? Porque foi a maior agressão que sofreu o operariado e a Galiza e a de efeitos mais duradouros em termos democráticos, económicos, organizativos, mobilizadores e psicológicos, a que mais emprego destruiu até fazer recuar a população de Ferrol e porque TODOS, família real, presidentes de governo espanhol, presidentes de governo galego, partidos, sindicatos, «indignados» e muitos mais se EMPERRAM em mantê-lo como está per ommia secula seculorum: MILITARIZADO E SEM CONSTRUIR BARCOS, PORQUE É UM GRANDE PERIGO PARA ELES E O SEU SISTEMA DE CORRUPÇÃO.
Para que haja emprego na Galiza tem que haver INDÚSTRIA PÚBLICA e para que haja indústria tem que haver CAPITAL, investimento público. Um país acima do mar, de navegadores, como somos, tem de ter uma INDÚSTRIA NAVAL em concordância. A indústria naval requer siderurgia, telecomunicações, fabrico de motores, válvulas, etc. e muita INVESTIGAÇÃO e portanto UNIVERSIDADE.
Criar todo isso e mesmo mais está contemplado no Estatuto de Autonomia como competências mesmo exclussivas da Junta da Galiza, quer dizer, competência da asneira mentirosa do Sr. Feijó e o BNG de mãos dadas com ele não quer que haja emprego em Ferrol porque não REIVNDICA E MOBILIZA em favor de um Plano de Desenvolvimento Industrial de Zona Deprimida baseado em recuperar ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO aplicando os benefícios legais do dito Estatuto de Autonomia e ilustrando a INCURÁVEL asneira mentirosa do Sr. Feijó.
Quem nos dera o PP de Feijó NÃO FAZER NADA! O Sr. Feijó e os pios Rueda e Loução e o PP estão a fazer TUDO para que haja, não 250.000, não, para que haja meio milhão de pessoas desempregadas e de INCÊNDIOS ou não estão a ver o Juárez-Couto que como os nazis incendeiam eles e culpam os comunistas? E o Sr. Cortizo por que não os prende?
Desde que chegaram à Junta já FIZERAM TUDO para aumentar o desemprego em 100.000 pessoas, tudo ROUBANDO para financiarem e pagarem exércitos de mercenários (criam emprego para os deles) para INCENDIANDO E MATANDO a nome de Deus, chegarem à Moncloa quanto antes melhor, não para NÃO FAZER NADA, não, para FAZER TUDO o que derrota, aniquila e destrui à Galiza e às suas classes trabalhadoras cujo dever é exercer o democrático direito da INSURREIÇÃO.
Ferrol-Compostela, Quarta-Feira, 29 de Junho de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 16:24