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GALIZA UNIDA PORTUGAL



Sexta-feira, 18.03.11

DIA INTERNACIONAL DA MULHER PROLETÁRIA

O Congresso Internacional de Mulheres Socialistas celebrado na Copenhaga (Dinamarca) em 8 de Março de 1910 instituiu o Dia Internacional da Mulher Trabalhadora para comemorar a LUTA das mulheres PROLETÁRIAS. A proposta partiu de Clara Zetkin, muito amiga de Rosa Luxemburgo, ambas as duas MARXISTAS e revolucionárias.
O Congresso Internacional de Mulheres Socialistas precedeu a reunião da Internacional Socialista assim determinando o quadro MARXISTA E PROLETÁRIO em que surde a comemoração.
Clara Zetkin pertenceu à Liga Espartaquista que tentou a derrotada revolução na Alemanha, pertenceu à, criada por Lenine, III Internacional que defendia uma GALEGO-PORTUGUESA República Socialista, foi deputada em combate a morte com os hitlerianos e aquando estes tomaram o poder a meio de VIOLENTA FRAUDE ELEITORAL teve que se exilar na URSS onde morreu.
O caráter de CLASSE da comemoração é CONTUNDENTE. Comemora-se a luta das operárias tecelãs de 1857 em Nova Iorque, comemoram-se diferentes e exclusivas lutas das mulheres PROLETÁRIAS. A comemoração é para ENCORAJAR a luta exclusiva das mulheres PROLETÁRIAS como aconteceu nas gigantescas lutas mundiais de 1911 em favor do direito ao voto da mulher PROLETÁRIA e UNIR forças em favor do Socialismo e na grandiosa manifestação de mulheres PROLETÁRIAS em 1917 que precedeu à tomada do Palácio de Inverno (Hermitage) em São Petersburgo que inaugurou um século de DEMOCRACIA PROLETÁRIA, de Repúblicas Operárias, Socialistas e Federativas. Um século que tem que se tornar em mais MIL PRIMAVERAS PARA A DEMOCRACIA PROLETÁRIA mais arrecendentes e floridas. A Humanidade pode e deve erradicar a GUERRA para viver na harmonia da PAZ. Temos que nos MOBILIZAR contra a NATO, os EUA, o UK, etc. para que DESISTAM DA GUERRA contra a Líbia de Khadafi; não podemos resignar-nos a ANOS DE GUERRA no Mediterrâneo. Temos que REAGIR!
O caráter de CLASSE da comemoração das lutas da mulher PROLETÁRIA foi apagado pelas burguesas internacionais disfarçadas de feministas particularmente dos EUA que precisamente na própria Copenhaga em Março e uns meses depois em Beijing em 1995 substituíram «mulher TRABALHADORA» por «MULHER».
Na Galiza e contextos próximos a penetração do feminismo burguês foi muito possante e daninha até o extremo de pôr o bem-estar, saúde, integridade e VIDA das mulheres PROLETÁRIAS nas mãos dos seus piores inimigos, guarda civis, polícias, juízes e demais instituições da monarquia franquista com séculos de brutal VIOLÊNCIA contra as mulheres apenas pela sua condição. Matar a MOBILIZAÇÃO exclusiva de mulheres PROLETÁRIAS foi outro dos graves extremos que perpetrara o dito feminismo das burguesas como aconteceu nas lutas contra o monárquico Decreto de Reconversão Naval em ASTANO. As mulheres PROLETÁRIAS foram mais longe na luta do que os homens [histórias que nunca se escreverão] e a sua LIMPA luta foi SUJADA pelas burguesas com o de «defendem o posto de trabalho dos homens» como se os monárquicos Decretos não foram contra o feminino e masculino da nação que a Galiza é. O feminismo burguês paralisa as organizações autónomas de mulheres dos sindicatos para não cumprirem as funções para que foram criadas: organizar as lutas e as mulheres PROLETÁRIAS, filiadas ou não filiadas; criar redes de SOLIDARIEDADE que salvem a VIDA às mulheres assassinadas pelos seus homens; defender e resgatar as pobres PROLETÁRIAS sequestradas nos mini-campos de concentração regidos pela Guarda Civil associada em «Clubes de Alterne» e ABOLIR A PROSTITUIÇÃO; para que haja uma educação PROLETÁRIA nas escolas, Liceus e universidades galegas; para as mulheres PROLETÁRIAS exercerem o seu direito a uma vida afectivo-sexual digna e em LIBERDADE, etc.
Nós apelamos para que essa imensa força individual e coletiva que possuem as mulheres PROLETÁRIAS galegas da cidade, do campo e do mar, REJA NA NOSSA TERRA para a Galiza ser LIVRE UNIDA COM PORTUGAL a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, dia 8 de Março de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:21

Sexta-feira, 18.03.11

MOBILIZEMO-NOS SEMPRE EM GALIZA CONTRA A GUERRA DOS EUA-NATO

Dentro da guerra sem quartel dos ricos contra os pobres, dos banqueiros contra o proletariado, as classes trabalhadoras, os povos oprimidos, as nações pobres, as colónias e as semicolónias, dentro da guerra sem quartel dos EUA e Israel contra a Humanidade particularmente contra a África, jogam um papel decisivo os média capitalistas e os seus vozeiros dentro deles para ANULAR a natural resistência e o combate dos pobres em favor da PAZ E O SOCIALISMO.
Assim está a acontecer agora mesmo em que estão a decorrer «manobras» da NATO em Cartagena e no Mediterrâneo para atacar, invadir e ocupar a Líbia, ROUBAR-LHE O PETRÓLEO, acabar com o grande progresso da dita «revolução verde», assassinar Khadafi, repor a infame monarquia que este derrocara e, sobre a marcha, IMPEDIR que na Tunísia, no Egito, etc. os povos em luta ultrapassem os limites que Israel e os EUA lhes têm marcado, quer dizer, anular a hipótese de esses povos avançarem cara ao SOCIALISMO ou conquistarem níveis democráticos como na Islândia. Tudo desde o 28 de Fevereiro até ao 10 de Março, DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA, em que proclamariam a VITÓRIA dos ricos sobre os pobres para se ressarcirem depois de saírem derrotados e humilhados de Ferrol um outro 10 de Março, o do ano 2008; porventura por isso o Bloco de Esquerda vai CENSURAR, com o apoio do PCP, o governo português por anti-obreiro, também em 10 de Março.
As «manobras» da NATO são contra o operariado e as classes trabalhadoras porque sobem o preço do combustível, do transporte, dos alimentos, diminuem os salários e o poder de compra da gente humilde.
Nas «manobras» participam barcos de guerra construídos em Navantia, há uns dias atracados nos seus molhes e unidades da Marinha de diferentes países cujas tripulações têm que se AMOTINAR CONTRA A GUERRA DOS EUA-Israel e tomar os barcos para COMANDAR A PAZ do operariado, o campesinato, soldad@s e marinheir@s, para COMANDAR A PAZ E O SOCIALISMO.
Tudo acompanhado, ao uníssono, das mobilizações do operariado, as classes trabalhadoras e não apenas da União Europeia – uma data de MOBILIZAÇÃO! – os EUA, Israel, América, Ásia e África, porque também na península da Coreia os EUA com a Coreia do Sul estão a realizar «manobras» com armamento nuclear contra a Coreia do Norte, «gamberros» sem petróleo mas com comunismo.
Nove barcos de guerra norte-americanos e três da Alemanha, com angélicas saudades do III Reich, nas costas do norte de África com outras unidades navais norte-americanas e sul-coreanas nas costas da Coreia visando para a GUERRA, uma GUERRA MUNDIAL, uma GUERRA MUNDIAL NUCLEAR, são uma boa mostra de como uma e outra vez os EUA põem em perigo a PAZ MUNDIAL.
Portanto, tudo e tod@s contra a GUERRA DA HITLERY CLINTON e o seu perigoso esperto em GENOCÍDIOS JOHN NEGROPONTE. EVITEMOS, DERROTEMOS A GUERRA DO IMPERIALISMO IANQUE A MEIO DO MOTIM E A INSURREIÇÃO. Em Ferrol, Quarta-Feira, 3 de Março de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:20

Sexta-feira, 18.03.11

O REINO DA ESPANHA ROUBA À GALIZA

Os impostos são uma parte da riqueza que tu produzes na Galiza com o teu trabalho [e do que consomes] da que se apropria o Reino da Espanha, o Estado, para financiar os serviços coletivos galegos, rede de saúde, educação, rede de transportes, estradas, caminhos-de-ferro, portos, aeroportos, etc. Lembra que os capitalistas pagam os impostos com o teu trabalho, se é que os pagam. Propositadamente escrevemos Galiza-Reino da Espanha porque durante séculos e agora mesmo à cidadania galega foi-lhe furtado, é-lhe impossível saber com rigor e facilmente os impostos que paga porque é matéria sensível que pertence aos SECRETOS DE ESTADO com a mesma categoria que os SERVIÇOS SECRETOS da monarquia.
Os impostos que pagamos as classes trabalhadoras galegas é um SECRETO que o Reino da Espanha não quer que saibamos. Não pagamos na Galiza, pagamos fora porque as mais importantes empresas galegas estão sediadas maioritariamente em Madrid, também em Barcelona e Bilbo e ALI TRIBUTAM. Madrid produz a quinta parte da riqueza mas ARRECADA mais do 40 % dos impostos de todo o Reino. Se trabalhares em Navantia, ENDESA, grandes áreas comerciais, etc. vás PAGAR IRTP a Madrid, se fumas ou bebes vás pagar a Madrid, se trabalhares em FENOSA vás pagar a Barcelona, contribuis para lhe pagar a Felipe González 11.500 € por 15 dias de «consejero», se trabalhares em Iberdrola vás pagar a Bilbo. Esta realidade «ANEDÓTICA» cria uma confusão tão imensa que a Federação de Caixas de Aforro afirmara a IMPOSSIBILIDADE de saber os fluxos financeiros Galiza-Reino da Espanha, quer dizer, o que a Galiza paga e o que recebe, portanto SECRETO DE ESTADO.
«Por falta de estatísticas a jeito não é possível aquilatar em números precisos a SERVIDÃO ECONÓMICA DA GALIZA», assim exprime Castelão o SECRETO DE ESTADO. «Cumpre dizer que o dinheiro FURTADO ANUALMENTE à Galiza ultrapassa de longe este cálculo», acrescenta para concluir «Vede, pois, como a hegemonia de Castela pesa sobre a nossa economia em INCALCULÁVEL quantidade de pesetas. E deixamos de contar o que pesam outras regiões» depois de enunciar a fórmula para que «desaparecesse o IMPERIALISMO ECONÓMICO interior, a exploração de um povo por outro [porque] a Galiza é a que paga com o seu dinheiro a proteção dos demais povos da Hespanha», perguntando-se «pode algum democrata espanhol desejar o ANIQUILAMENTO DA GALIZA?» [Capítulo XXXIV do Sempre em Galiza]
Nós achamos que todos os «democratas» monárquicos dos Pactos da Moncloa «desejam o ANIQUILAMENTO DA GALIZA» porque durante mais de trinta anos tudo o que Castelão descreve no-lo aplicaram com RIGOR: Fraude Eleitoral, Servidão Económica, Secreto de Estado, dinheiro FURTADO cada ano, INCALCULÁVEL quantidade de Euros, Imperialismo ECONÓMICO interior, a Galiza paga o dos demais povos da Hespanha», etc. Vejam que se conseguimos saber, graças ao trabalho de Pepe Diaz, que se a Galiza pagou ao Reino da Espanha no ano 2007 em impostos 12.000 M€ e recebeu 8.000, FURTARAM OU ROUBARAM 4.000. O Reino da Espanha ROUBOU-NOS 4.000 M€ no ano 2007. Nos últimos dez anos ROUBOU-NOS cerca de 40.000 M€ (INCALCULÁVEL quantidade de Euros).
A MOR[R]OSA Conselheira de Fazenda reclama a ZP oito centos milhões de Euros (800 M€) que permitiriam criar emprego na Galiza a 14.000 madrilenos do PP mas não EXIGE que se nos restitua os ditos 40.000 M€ que criariam 700.000 empregos, acabariam com o desemprego, a emigração e duplicariam a população da Galiza e não o faz porque quer o ANIQUILAMENTO DA GALIZA.
Acabar com o desemprego e a emigração na Galiza, acabar com o castigo COLETIVO às classes trabalhadoras galegas, acabar com «a merma que nos causam em potencial económico, em energia social, em impulso criacionista (...) porque a Galiza NÃO PODE SER um criadouro de carne humana [com estudos universitários] para a EXPORTAÇÃO», acabar com tudo isso só é possível conquistando o poder político, impedindo a FRAUDE ELEITORAL que o PP e os média pagados por ele com dinheiro público, como La Voz de Galicia, estão a perpetrar. A ideia repetida um dia sim e outro também desde os média de que o PP terá VITÓRIA ELEITORAL É A PATRANHA, o mecanismo necessário para AVALIAR A FRAUDE ELEITORAL DO PP e sumir na RESIGNAÇÃO o povo galego antes, sobretudo durante e depois do 22 de Maio. Alerta, dirigência do BNG. O povo galego UNIDO organizado na Assembleia Nacional da Galiza é que pode conquistar o poder político a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 28 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:18

Sexta-feira, 18.03.11

A GALIZA EM ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL (distribuídas 1.000 folhas na manifestação das pescas em Ribeira)

Vós, pescador@s, trabalhador@s do mar, fostes quem tomou a INICIATIVA contra o chapapote, contra o piche com que alagaram e sujaram a Galiza toda enviando-nos o Prestige, uma RUÍNA de petroleiro sobrecarregado do que sabia qualquer pessoa que NAUFRAGARIA ao chegar aos nossos mares sobretudo as IMPUNES autoridades da UE, o governo de Aznar e o de Fraga, que no-lo enviaram ou lhe permitiram zarpar, navegar e chegar.
Fostes vós os que em 21 de Novembro de 2002 vos juntastes arredor da cópia da folha que nós escrevemos no autocarro que nos transladou de Ferrol até Compostela onde íamos constituir a Plataforma Cidadã «Nunca Mais» infelizmente submetida a «letargo activo». Na folha apelávamos para a mobilização e as iniciativas, apelamos para a SOLIDARIEDADE sobretudo a de Portugal, a primeira em chegar e de onde lhe véu à Galiza A VERDADE contra A PATRANHA que nos vinha do Reino da Espanha pela boca de Rajoy a NEGAR A MARÉ NEGRA.
O povo galego respondeu UNIDO, a Galiza respondeu UNIDA, ao se manifestar 300.000 pessoas em 1 de Dezembro de 2002; em termos relativos como se se manifestassem cerca de cinco milhões em Madrid e mais de seis em Paris, imaginam? O povo galego respondeu UNIDO, a Galiza respondeu UNIDA, para limpar o chapapote e muita outra coisa porque estava organizado na Plataforma Cidadã «Nunca Mais» e estava organizado porque viu a GALIZA EM ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL.
Hoje, passada uma década, o ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA vem determinado, não pelo chapapote do Prestige; vem determinado por uma maré muito mais daninha, aniquiladora e menos visível; não são 77.000 Tm de piche, são 250.000 pessoas desempregadas, e muitas mais como consequência da redução das pescas, e dos EREs que nunca se acabam, e do preço do leite e do gado que arruína o campo. A EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA vem determinada pelo Decreto das Caixas e a entrega ao Banco Pastor, como com Franco, não só os nossos aforros também e sobretudo os SALÁRIOS com que CAPITALIZAMOS mês após mês, durante anos as Caixas constituídas em Nova Caixa Galiza sem termos nem VOZ nem VOTO nas decisões, nos investimentos na Galiza, etc. A EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA vem determinada pela FRAUDE ELEITORAL que perpetrarão, se o não evitarmos, o «pessoal Baltariano» nas eleições do 22 de Maio; fraude eleitoral acompanhada da GUERRA SUJA contra o povo galego, uma DELINQUÊNCIA tola dirigida pelo Charlim desde 18 de Julho para a meio do TERROR forçar a cidadania a votar PP.
EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA É A ESPOLIAÇÃO brutal dos impostos que pagamos; 42.000 milhões de Euros ROUBOU o Reino da Espanha à Galiza nos últimos dez anos, financiamento para criar mais de 700.000 empregos, acabar com o desemprego, a emigração e duplicar a população da Galiza, imaginam?
A GALIZA EM ESTADO DE EMERGÊNCIA requer o povo UNIDO, a Galiza UNIDA organizada na Assembleia Nacional da Galiza para conquistar o poder político, a nossa liberdade, a meio da INSURREIÇÃO. Em Ribeira, 26/02/2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:16

Sexta-feira, 18.03.11

SOLIDARIEDADE INCONDICIONAL COM A LÍBIA DE KHADAFI

Porque estão a fazer com ele, o país e a sua obra revolucionária o mesmo que fizeram com a Romênia de Ceaucescu para o afuzilar, com o Iraque de Sadan Hussein para o enforcar e com tantos outros líderes, países e obras revolucionárias. Contar PATRANHAS inauditas, que tragamos, como a das «armas de destruição maciça» no Iraque, através dos média, mais perigosos do que as bombas e as metralhadoras, e os seus vozeiros como a RÃCISTA Rã Lucas de RNE premiada pela Guarda Civil, para neutralizar a opinião pública e poder ATACAR, INVADIR E OCUPAR o país, massacrar a população, o pertinente GENOCÍDIO PARA ESPOLIAÇÃO do que lhes interessa: É O PETRÓLEO, GUSEINHO! Numa palavra, ASSASSINAR BEM PARA ROUBAR MELHOR.
Isso é o que estão a fazer com a Líbia os bandidos capitalistas ianques sionistas, os europeus e o seu braço armado, a NATO; preparando um IMINENTE ATAQUE, INVASÃO E OCUPAÇÃO DA LÍBIA, «UMA INTERVENÇÃO MILITAR HUMANITÁRIA, uma intervenção militar para salvar a sua cidadania, uma intervenção militar para instaurar a democracia contra o sátrapa», quer dizer, a NATO, hegemonizada pelas forças armadas dos EUA, como em Afeganistão e o seu narcotrafico mundial, ATACAR, INVADIR E OCUPAR A LÍBIA PARA LHE ROUBAR O PETRÓLEO e tudo aquilo que o imperialismo norte-americano e o sionismo precisarem.
Clamam e anatemizam a Líbia de Khadafi no entanto Israel, o sionismo PIRATA GENOCÍDA IMPUNE, não tem frotas que o cerquem, não tem embargo de armas, não tem sanções económicas ou não se aplicam, É RECEBIDO COM TODOS OS HONORES --para fazer o quê?- em 23 de Fevereiro a comemorarem o golpe monárquico-franquista, na mesma data que o CRIMINOSO Camps é proclamado candidato GOLPISTA, para Moragas e «os que lhe fazem as beiras» irem de libertadores, cutilo em boca para degolar tudo o que cheire a verde, a Líbia ou a Galiza.
17 de Abril de 1991, «os caseiros de Larim no cárcere»; em 23 de Fevereiro de 2011, o Conselheiro LADRÃO televisa ameaça de derrubar-lhe a casa ao chefe da oposição, Patxi Vazquez. Derrubará a casa de Fraga por invadir a praia? Dos mais de quatro centos «expedientes» haverá algum contra o «pessoal baltariano»? E quantos chalés tem Hernández e Rueda e o Feijó e o alcaide de Gondomar e o clã dos Charlim e o juiz que ceivou o cão Charlim em 18 de Julho noticiado, «Dia do Glorioso Alzamiento Nacional»? Tá a Galiza toda açoutada por uma DELINQUÊNCIA tola? Tá. Acertamos aquando prognosticamos o cão Charlim ceivo a dirigir GUERRA SUJA contra o povo galego para a meio do TERROR votar PP em 22 de Maio? Equivocar-nos-emos se prognosticamos ainda mais, um aumento, da GUERRA SUJA contra o povo galego até ao 22 de Maio? Equivocamo-nos aquando escrevemos que Feijó e a banda nem recurso rem voto contra o Decreto das Caixas?
Equivocamo-nos ao DENUNCIAR que nos últimos dez anos nos ROUBARAM, ROUBARAM-LHE Á GALIZA, 42.000 M€ dos impostos que PAGAMOS? Equivocamo-nos aquando afirmamos que, seguindo o razoamento da «MOR[R]OSA» Conselheira da Fazenda, 800 M€ criam 14.000 empregos, com os impostos ROUBADOS pelo Reino da Espanha à Galiza e as competências estatutárias do Feijó criaríamos 735.000 empregos, acabaríamos a emigração e duplicaríamos a população da Galiza? Imaginam?
Não temos qualquer dúvida, estamos certos que isto aconteceria se o povo galego estiver organizado na Assembleia Nacional da Galiza para alcançar a sua liberdade a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 25 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:14

Sexta-feira, 18.03.11

TRINTA ANOS DE GOLPISMO

Desde o 23 de Fevereiro de 1981 até hoje passaram trinta anos em que «choveu muito», dirão alguns mas a realidade é que durante três décadas mijaram por nós e pela Galiza.
As atuais recordações tentam OCULTAR que o golpe foi dos ALMIRANTES E OS GENERAIS contra a liberdade do operariado e as nações submetidas pelo Reino da Espanha cujas lutas atingiram uma INTENSIDADE tão grande que REBENTARAM, ROMPERAM, INUTILIZARAM o grão partido, a UCD, com que o franquismo pretendia perpetuar-se sob a máxima «mudar tudo para que nada cambie» proclamada por Árias Navarro o «carniceiro de Málaga».
Tentam OCULTAR que o franquismo em termos políticos ficou rebentado, roto, inutilizado e para o perpetuar havia que recorrer aos tanques, à força militar e ao TERROR dos fuzilamentos, do massacre, do GENOCÍDIO para acabar com as lutas operárias e de libertação nacional.
Tentam OCULTAR que os ALMIRANTES E GENERAIS liderados pelo Capitão General de Canárias, González del Yerro, remedo de Franco, tiveram toda a COLABORAÇÃO dos assinantes e apoiantes dos Pactos da Moncloa, partidos políticos (UCD, AP, PSOE, PCE, PNB, CiU), sindicatos CCOO-UGT e banqueiros, para IMPEDIR as lutas operárias e pela liberdade nacional, para impedir a democracia, para o franquismo continuar até os nossos dias disfarçado com eleições e outras DECRETADAS MARAVILHAS REAIS, desde o Decreto de Reconversão Naval até ao das Caixas.
Tentam OCULTAR o acontecido antes, durante e depois do 23 de Fevereiro de 1981 particularmente a IMPORTÂNCIA POLÍTICA das lutas da Galiza nomeadamente o rechaço ao Estatuto de Autonomia da UCD, o mais contundente rechaço e o resultado de um processo de mobilizações que se concreta em que apenas UMA de cada cinco pessoas com direito ao voto o avaliaram.
Tentam OCULTAR que no SECRETO e denominado «Pacto do Capô» os GOLPISTAS IMPUSERAM AS SUAS EXIGÊNCIAS: ENTREGAR A GALIZA AO FRANQUISMO (demissão IMEDIATA do alcaide de A Crunha, o nacionalista do PSG, Domingo Merino, o governo autonómico para AP de Fraga, acabar com ASTANO, militarizar Ferrol, NATO e muita outra coisa).
Tentam OCULTAR o papel de CCOO-UGT ao assinar o Acordo Nacional de Emprego em Julho de 1981, elemento de ESTABILIDADE política de primeira magnitude, segundo Felipe González, MARCANTE do ESTÁVEL futuro golpista que dura três décadas.
Tentam OCULTAR que em 17 de Março de 1981, três semanas depois do golpe, o Ministro da Defesa, Alberto Oliart, apresentara ao Congresso o Relatório Oficial do Golpe cujo objetivo era SAFAR O MÁXIMO NÚMERO DE CONSPIRADORES, dentre eles a El-Rei que espera horas antes de se decidir a enviar o telex a Milans del Bosch em que figura a significativa frase: «después de este mensaje ya no puedo volverme atrás».
Hoje, o SALVADOR DE GOLPISTAS, Oliart, está a dirigir a TVE colocado por ZP, quer dizer, TRINTA ANOS DE GOLPISMO que se acabarão a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 23 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:13

Sexta-feira, 18.03.11

A GALIZA EM ESTADO DE EMERGÊNCIA: INSURREIÇÃO

O BNG considera à Galiza, por fim! EM ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL devido à agressão do Decreto do Carvão, o das Caixas e a redução das pescas. O Estado de Emergência da Galiza, há tempo que nós o vimos reiterando porque os ataques contra a ela são permanentes. O BNG não considera emergência nacional que a ASTANO se lhe venha PROIBINDO construir barcos durante três décadas, a maior e mais permanente agressão que padece a Galiza para além de o PP USURPAR a vontade popular galega a meio da FRAUDE ELEITORAL e o ROUBO dos impostos que pagamos, 42.000 M€ no primeiro decénio do vinte e um século que financiariam mais de três vezes o PLANO GALIZA, OBJETIVO PRIORITÁRIO de ZP que comprometeu publicamente a sua palavra, 12.500 M€ e a construção de barcos em ASTANO, em 7 de Junho de 2004. Se das térmicas galegas dependem 3.500 empregos, de ASTANO público e galego e dos estaleiros navais da Ria de Ferrol dependem dezenas de milhares sem poluir com chuva ácida como as térmicas; lutar contra a poluição? Com certeza; lutar para que nos tornem os lucros ROUBADOS das térmicas galegas? Com certeza; lutar para que haja as 24 h. do dia 220 V mais baratos em todas as moradas do rural e as cidades? Com certeza; lutar contra a desmesura de ENDESA abafar, condicionar e destruir o desenvolvimento industrial de Ferrol e comarca? Com certeza; lutar contra as centrais térmicas e as centrais nucleares? Com certeza. Na nossa opinião, o Estado de Emergência Nacional, muito mais do que o Decreto do Carvão, determina-o o número de EREs aprovados pela delinquência nazi aliada ao narcotráfico que desgovernam na Galiza que significam dezenas de milhares de empregos eliminados, pessoas despedidas e desempregadas: duzentas e cinquenta mil determinam muita mais emergência nacional, do que o Decreto do Carvão. O discurso contra os mineiros ou o proletariado andaluz é CONTRÁRIO ao marxismo, ao internacionalismo proletário e à mínima racionalidade e ajuda os bandidos capitalistas a governarem com decretos que perseguem enfrentar um proletariado com outro para o dividir e manter na derrota permanente impedindo qualquer conquista e o avanço ao socialismo.
O Decreto das Caixas não só «privatiza, centraliza, invade as competências autonómicas e DINAMITA o Estatuto de Autonomia», como afirma Guilherme Vázquez, também REBENTA a Constituição Espanhola que é a que DETERMINA (artigos 38, 131, 149.1, 11 e 13) as competências EXCLUSIVAS, não financeiras, que tem Feijó, e as suas asneiras mentirosas, nas CAIXAS DE AFORROS (Nova Caixa Galiza) e as enumeradas no artigo 30 do dito Estatuto. Revejam-no!
O Decreto das Caixas assinado por El-Rei e ZP é um GOLPE do Presidente do Governo e do Chefe de Estado para «destruir o Estado Democrático», quer dizer, El-Rei e ZP VIOLAM a Constituição que juraram ou prometeram CUMPRIR E FAZER CUMPRIR; um remedo do miserável Fernando VII a jurar a Constituição para exterminar constitucionalistas. Tudo fazendo parte de um SECRETO PACTO a vozes entre os partidos capitalistas, PP e PSOE, «tanto monta», para garantir o SAGRADO Alcázar de Toledo e o SAGRADO MERCADO ÚNICO DA ESPANHA, «UNA, GRANDE, LIBRE» cujo alvo principal, de onde tiram mais LUCROS, é a ESPOLIAÇÃO E COLONIZAÇÃO da Galiza, ROUBAR o trabalho e os recursos do povo galego. E para que não haja qualquer dúvida de que o GOLPE é contra nós determinaram que o decreto começará a vigorar o Dia da Classe Operária da Galiza, 10 de Março; como o lançamento do «mega buque João Carlos I» cuja pretensa cerimónia constituira uma absoluta derrota do «banho de massas Irisarriano» para El-Rei.
O Decreto das Caixas sobretudo atenta contra os SALÁRIOS do operariado galego e não apenas, filiado ou não nos sindicatos, centenas de milhares, talvez mais de um milhão, pessoas titulares de cartilhas a CAPITALIZAREM mês após mês, durante anos, as Caixas que hoje constituem Nova Caixa Galiza. O BNG-CIG só com votantes e filiados podem e devem conseguir as firmas de dezenas ou centenas de milhares de titulares de cartilhas para URGIR de Nova Caixa Galiza «um titular, UM VOTO» e uma Assembleia Extraordinária de Emergência Nacional para debater e determinar democraticamente tudo, passado, presente e futuro da Caixa, num local adequado à previsível assistência em Compostela. Isso é o fulcro da VITÓRIA, reunir, organizar e mobilizar o povo galego porque o PP nem vai apresentar recurso nem vai votar no Parlamento espanhol contra o Decreto das Caixas e ainda que o fizer apenas seria para enganar e desarmar as classes trabalhadoras galegas e justo isso é o que propícia o BNG aliando-se com o PP contra o PSOE porque «tanto monta». Aliança com o povo galego, mais nada.
Quanto à redução das pescas, é tão GRAVE que traz FOME para a população galega cuja dieta sustenta-se em peixes que outros destinam a farinha; tão grave como para B. Lobeira ENFATIZAR que «é para fuzilar na alvorada os representantes da Junta e do governo do Estado» aos que haveria que acrescentar os bandidos capitalistas do PPE e não apenas na UE. Na nossa opinião, a coisa pode ser muito mais FÁCIL, como sabem e experimentaram Bieito e a dirigência do BNG: UNIR O POVO GALEGO, operariado, campesinato, pescador@s, soldad@s e marinheir@s na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem EXCLUIR ninguém, para conquistar DEMOCRATICAMENTE o poder político a meio da INSURREIÇÃO.
Segunda-Feira, 21 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:11

Sexta-feira, 18.03.11

LANÇAMENTO DA PAZ, BOICOTE À GUERRA

Para lançarmos a PAZ é preciso evitar o lançamento da GUERRA, é preciso impedir o lançamento dos barcos de GUERRA. Porque a PAZ é que traz emprego, riqueza, democracia, progresso e desenvolvimento da Galiza e a GUERRA traz desemprego, pobreza, tirania, atraso, espoliação e colonização da Galiza.
É reivindicarmos e mobilizarmo-nos em favor da contratação e construção de transporte marítimo CIVIL. Postos de trabalho para construirmos barcos para a PAZ, não para a GUERRA que para além disso produzem perdas GROSSAS muito difíceis de quantificar pela calculada complexidade e clandestinidade dos convénios-contratos que os Reinos estabelecem entre eles para garantir a ESTABILIDADE mundial da CORRUPÇÃO DA MONARQUIA.
O Reino da Noruega, o Reino da Espanha e a Rainha da Austrália e do United Kingdom, todos aliados e ao serviço da política de GUERRA dos EUA através da NATO e a NASA governam NAVANTIA e determinam tudo, desde a retirada dos «passes» até a PROIBIÇÃO ILEGAL da construção naval CIVIL nomeadamente em ASTANO. Retiraram-lhe os «passes» aos militares que entram e saem de Navantia? Não, retiram-lhos ao operariado das Companhias Auxiliares com o consentimento do Comité de Empresa.
Que melhor ensejo, ocasião, para nos MOBILIZAR em favor do nosso e contra os privilégios e governo tirânico dos militares em Navantia que durante a cerimónia e lançamento do barco em dia 17?
Recuperar os laços de solidariedade e fraternidade entre o operariado de Navantia e as Companhias Auxiliares é fundamental para acabar com o estado de ânimo geral de pessimismo e desastre como consequência da inação e a derrota a que nos submetem os lugar-tenentes sindicais dos capitalistas e por uma dinâmica política de CORRUPÇÃO E ABANDONO DOS PRINCÍPIOS dos que estes dias tivemos boas mostras: o PSdeG-PSOE denúncia a FRAUDE da contratação de pessoal «Baltariano» que custa 12 M€ de verbas públicas na Deputação de Ourense mas não reúne nem organiza as pessoas desempregadas para a tomarem e instaurarem a DEMOCRACIA dentro dela repartindo os postos de trabalho em estrita e rigorosa justiça distributiva; reparem que o número, 250.000 pessoas desempregadas, é garantia de triunfo. Guilherme Vázquez, a denunciar a mesma FRAUDE, anuncia a POLÍTICA FRACASSADA DO PP depois de o BNG se aliar com ele para votarem juntos no Parlamento contra o Decreto do Carvão e em favor dos «genéricos» e eis a intrépida Pilar Farjas «a lutar contra as multinacionais farmacêuticas» e o industrioso Guerra contra o galego «em denodado combate em favor do emprego em Endesa e Meirama e contra a poluição do carvão «nacional». O BNG não se alia com o PSdeG-PSOE para reunir, organizar e mobilizar 250.000 pessoas desempregadas para acabar com os LADRÕES do emprego público para «os da gorra e o birrete» do PP e com o RACISMO INSTITUCIONAL como o da Conselheira Mato: «GALIZA NÃO É AMÁVEL NEM ABERTA com as famílias»
Feijó frisa «não ter praticamente competência nenhuma em matéria de emprego» PATRANHA MAIS GROSSA E DRAMÁTICA do que «a superioridade da raça ária» de Hitler, sem que a oposição realce as estatutárias competências fundamentais em financiamento para Planos de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Agricultura, Pescas, etc. com a criação de empresas públicas particularmente ASTANO, cooperativas e centenas de milhares de empregos na Galiza; eis o que uns e outros CENSURARAM, o contido da Proposição de Lei que nós apresentáramos. Carlos Aymerich denúncia o governo de Feijó porque tem 40.000 pessoas dependentes sem atender, dezenas de milhares de pessoas desempregadas e de eliminados empregos sem apelar para que todas elas se reúnam, se organizem e façam valer os seus democráticos direitos conculcados pelo PP. O BNG não é capaz de se aliar com o operariado, campesinato, pescador@s, soldad@s e marinheir@s para conquistar a liberdade da Galiza contra a que existe uma «CONFABULAÇÃO mundial mesmo na ONU» quer queira quer não Patxi Vázquez que como bom RACISTA contra nós (choramos, vitimismo) não se quer lembrar das resoluções da ONU que «condenam o franquismo imposto pelas armas de Hitler e Mussolini», os dois adorados por Carlos Negreira do braço de Feijó; resoluções frustradas pelos continuadores das empresas hitlerianas, os EUA, que houvessem significado a instauração de uma República galego-portuguesa: uma CONFABULAÇÃO mundial contra a Galiza mesmo na ONU que dura mais de meio século.
«Todos queremos que a Cidade da Cultura seja um êxito para este país»! Nós NÃO, nós queremos acabar com a CORRUPÇÃO E A LADROÍCE da Cultura do PP e submissas. Nós não queremos que o PP, inimigo da Galiza, a desgoverne nem que custodie o nosso património como os filhos de Isaac Diaz Pardo acabam de permitir entregando-lhe à Junta o espólio do seu pai ESPOLIADO com a Galiza de muita coisa, até da LEI que o Conselheiro Hernández, brada zangado no Parlamento, NÃO VAI APLICAR! Com o qual ABAIXO OS TIRANOS! VIVA A INSURREIÇÃO! A CORRUPÇÃO E O ABANDONO DOS PRINCÍPIOS justificam que o grão dever da classe obreira galega é a conquista do poder político a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 16 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:10

Sexta-feira, 18.03.11

A M E L H O R E S C R I T U R A

Alguém nos disse que escrevêssemos algo acerca da retirada dos «passes» para evitar que isto acontecesse. Nada escrevemos. Como acontece sempre, escrevesse com factos, os vossos, os que fizestes desde as 6 até às 8 horas da Quinta-Feira, 10 de Fevereiro de 2011. É isso o que cumpre fazer cada vez que os tiranos acentuam a sua tirania contra o operariado. É mais uma mostra da falta de democracia. Mas não é a única; a principal, na nossa opinião, é a tirania da NEGATIVA a exigir e a contratar carga de trabalho CIVIL que garanta os postos de trabalho em Bazan e sobretudo em ASTANO. A principal falta de democracia contra o operariado, contra as pessoas desempregadas, é ter durante cerca de três décadas ASTANO sem contratar nem construir um só barco embora o desemprego, as reiteradas e repetidas DEMANDAS, greves gerais e outra muita coisa.
Éramos muitas menos as pessoas que nos juntáramos na porta da Bazan da rua Taxonera para reclamarmos carga de trabalho acompanhadas das trabalhadoras e trabalhadores do Souto de Leixa, UMA MOBILIZAÇÃO UNITÁRIA do operariado, o dia do anterior lançamento do barco; o que cumpre, o que faz falta é a MOBILIZAÇÃO como a do dia 10; faz falta a MOBILIZAÇÃO UNITÁRIA do operariado de diferentes empresas em favor do emprego, do aumento dos salários, da baixada dos preços, em favor da democracia ECONÓMICA para as classes trabalhadoras, da democracia sindical DIRETA; faz falta a mobilização das pessoas desempregadas contra as empregadas com a cunha do PP na Junta (SERGAS), nas Deputações (Ourense, Ponte Vedra), nos Concelhos e onde quer que a banda do Feijó ROUBE os empregos para lhos dar a integrantes das equipas de organização e transporte que ROUBARÃO a meio da FRAUDE ELEITORAL, a vossa vontade, a vontade popular em 22 de Maio. Faz falta a mobilização UNITÁRIA do operariado de diferentes empresas, das pessoas desempregadas, dentro e fora da Bazan, nos dias do lançamento do barco e nos outros.
A próxima Quinta-Feira, 17 de Fevereiro está previsto o lançamento do barco da «grada» com presença, como sempre, como «sub invicto hispanorum duce Francisco Franco Vaamonde», de autoridades militares, civis e religiosas e nós somos partidários da MOBILIZAÇÃO que impeça o lançamento do barco no dia previsto ou da MOBILIZAÇÃO DEMOCRÁTICA na própria cerimónia do lançamento para lhes fazer saber, para demandar, para proclamar que o operariado quer postos de trabalho para construir a PAZ, não quer construir a GUERRA e ainda menos celebrá-la numa cerimónia lançando um barco desenhado para os capitalistas, os seus exércitos, os seus governos, os seus partidos e os seus lugar-tenentes nos sindicatos MASSACRAREM E GENOCIDAREM o operariado dos países aos que lhes fazem a GUERRA seja em «missão humanitária» seja para lhes «levar a democracia». Fazer-lhes saber, exigir-lhes postos de trabalho para construir barcos para a PAZ, quer dizer, carga de trabalho, contratação e construção de transporte marítimo CIVIL, não construir barcos para a GUERRA.
Acabar com a política de GUERRA dos EUA e países aliados, UE, Japão, Austrália, contra a Coreia do Norte. Política DE GUERRA PARA IMPOR O MONOPÓLIO MUNDIAL da contratação e construção de transporte marítimo em três estaleiros navais da Coreia do Sul, Daewoo, Samsung e Hyundai. Política de GUERRA que deixa o operariado galego-português e não apenas reduzido ao DESEMPREGO por muita propaganda que façam Gonzalez Vinhas de Barreras ou Fernández Tápias do Real Madrid sempre a impedirem que se contrate particularmente em Ferrol.
A MELHOR ESCRITURA, o melhor jeito de escrever é a partir das 5,30 horas da Quinta-Feira, 17 de Fevereiro nas portas da Bazan. Reparai que muito melhor do que trezentos ESCREVEM cinco mil sobretudo dispostos à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, 2ª F, 14/02/2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:08

Sexta-feira, 18.03.11

CARTA À CIG

Car@s amig@s:
Na nossa opinião, a Galiza, o povo galego, nós, em muito pouco tempo, oitenta e quatro dias, contribuímos decisivamente para abrir três grandes furados no tecido de poder do capitalismo COLONIALISTA dito ocidental, quer dizer, espanhol-europeu-norte-americano. Um foi a virada de costas do povo galego, da Galiza, a El-Rei do Vaticano e adláteres em 6 de Novembro de 2010. Um outro foi a Declaração de Compostela em 10 de Dezembro de grande penetração DEMOCRÁTICA. E o terceiro em 27 de Janeiro de 2011 com a grande VITÓRIA que foi a greve geral na Galiza convocada por «el sindicato gallego»: nada mais e nada menos do que o «atrasado, pasivo e indiferente gallego, que está en la luna, en sentido peyorativo, el último, los gallegos, que votam, TODOS, al PP, que son, TODOS, franquistas». Nada mais e nada menos do que GALLEEEEEEEEEEEE (...)GOS!!!
Podia continuar explicitando o exercício permanente do RACISMO INSTITUCIONAL espanhol, madrileno, catalão, basco, asturiano, etc. dos recentes tempos com milionárias e mesmo universais audiências mediáticas, podia até vos descrever como um jornal, e jornalistas que escrevem nele, como Gara, com relativa frequência, exerce RACISMO contra nós sem acontecer mais nada do que supomos, os risos cúmplices; um jornal onde, se alguém escrever contra os negros, mulheres ou gitanos, NÃO PUBLICARIA e puniria e/ou desautorizaria o autor ou autores: connosco? Tudo bem ; está el gallego en la luna? Está, OK. Não quero escrever o que durante a minha vida levo ouvido e lido do RACISMO-SEXISMO contra as mulheres galegas só por sé-lo para não ferir a vossa sensibilidade, nem a minha.
Reparai que uma das formas do RACISMO que se exerce contra nós é, justamente, no campo político, nós somos SEMPRE politicamente INFERIORES, questão que INTERIORIZAMOS, a quaisquer outros povos: um grosso e duradoiro exemplo foi, é, o Estatuto de Autonomia. Se em 20 de Dezembro de 1980, de cada CINCO votantes galegos, homens ou mulheres, QUATRO não avaliaram o dito Estatuto, ainda hoje vigorante, submetido a Referendo, foi devido a «gallegos pasivos, indiferentes, atrasados, TODOS franquistas, TODOS votam ao PP, etc. Durante três décadas de vigorante Estatuto, a regra DEMOCRÁTICA mais elementar, a metade mais um decide, BRUTALMENTE VIOLADA connosco, que obrigaria a rever o dito Estatuto, sobretudo rejeitar os que elaboraram o projeto (o grande CORRUPTO E RACISTA Francisco Vazquez), Estatuto da UCD contra o que houvera mobilizações em toda a Galiza em Dezembro de 1979, NUNCA FOI DENUNCIADA A SUA VIOLAÇÃO nem se apelou para MOBILIZAR o povo galego na defesa da REGRA DEMOCRÁTICA MAIS ELEMENTAR e que exprime a VONTADE POPULAR. Esta grossa VIOLAÇÃO DEMOCRÁTICA é substituída pelo RACISMO DA INFERIORIDADE política das classes trabalhadoras galegas, a darem lições de tudo, SEMPRE, na história.
Isto põe de relevo, por ser o mais grosso, que o NORMAL na Galiza é VIOLAR a regra mais elementar da DEMOCRACIA, a metade mais um é que decide, a maioria; regra VIOLADA em Navantia-Ferrol, na Assembleia Geral e na votação SECRETA para decidir greve geral, duplamente VIOLADA pelo Comité de Empresa, CCOO-UGT-USO: 1) Negando-lhe o voto ao operariado das Companhias Auxiliares presentes na Assembleia Geral e na votação SECRETA. 2) Atribuindo a maioria, a metade mais um que são aproximadamente 1.025 votantes, aos 875 do não. Os «piquetes» nas portas defendíamos a DEMOCRACIA OPERÁRIA e não apenas.
Esta VIOLAÇÃO DEMOCRÁTICA quem mais a sofre é o operariado e as classes trabalhadoras galegas o qual vem acontecendo durante os trinta e três anos da existência da DEMOCRACIA espanhola com resultados LETAIS para a liberdade operária e nacional da Galiza e a sua REUNIFICAÇÃO COM PORTUGAL se os povos de ambas as duas Galizas, a Norte e a Sul, assim o decidirem.
RACISMO INSTITUCIONAL para justificar a VIOLAÇÃO DA DEMOCRACIA, esta para justificar a fraude que dá o poder político e este para justificar o ROUBO E A ESPOLIAÇÃO de tudo o que nos pertence. É O MODELO CLÁSSICO DO COLONIALISMO, o espanhol, pioneiro, e o universal, porventura ÚNICO, lembrai, «em cujos domínios não se punha o sol» depois de a metade do mundo atribuída a Portugal, para impedir a sua UNIÃO com a Galiza, no Tratado de Tordesilhas, passar a mãos espanholas para ACUMULAÇÃO DE CAPITAL e sentar as bases da construção do CAPITALISMO tão bem estudado por Carlos Marx quem conclui que o motor da história é a luta das classes, que o CRIME é o motor da história e nós, na ousadia de o CORRIGIR, afirmamos o GENOCÍDIO é que é o motor da história.
É o GENOCÍDIO perpetrado pelo SISTEMA COLONIAL CRISTÃO, a nome de Deus, o que permite a ACUMULAÇÃO ORIGINÁRIA DE CAPITAL que instaura o CAPITALISMO, O GENOCÍDIO MONÁRQUICO da Espanha, Portugal, a Holanda, a França, a Inglaterra. GENOCÍDIO continuado até os nossos dias que permite e continua a ACUMULAÇÃO DE CAPITAL ATUAL. GENOCÍDIO E LINGUICÍDIO que acompanha o Império do COLONIALISMO CAPITALISTA continuado até os nossos dias em que vimos RECUAR O SOCIALISMO e a sua DEMOCRACIA nas repúblicas proletárias.
CAPITALISMO E SOCIALISMO, como dissera o Che, em luta a morte, luta a cujo desfecho nós temos o dever de contribuir para o AVANÇO NA DEMOCRACIA OPERÁRIA até ao Socialismo e ao Comunismo.
E o melhor contributo, aqui e agora, é encorajar às classes trabalhadoras galegas para lutar contra a ACUMULAÇÃO DE CAPITAL do Império do COLONIALISMO CAPITALISTA espanhol-europeu-norte-americano a conta dos seus empregos e dos seus salários e aforros com que CAPITALIZAM Nova Caixa Galiza, a lutar na defesa da DEMOCRACIA, reunindo e organizando o proletariado e as classes trabalhadoras galegas, filiadas ou não à CIG, para EXIGIR de Gaioso e dirigentes da Caixa uma Assembleia Extraordinária de Emergência Nacional num local apropriado à assistência previsível em Compostela para debater e determinar o seu futuro que não pode ser outro que uma entidade financeira PÚBLICA E GALEGA com participação DIRETA das classes trabalhadoras no seu governo, a sua política de investimentos para o DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E COMERCIAL da Galiza particularmente o Plano de Desenvolvimento para recuperar ASTANO que nós defendemos, publicamos e espalhamos, a hipótese de como pode contribuir a Caixa e outros atores para a Junta criar o Banco da Galiza, entidade financeira pública para o DESENVOLVIMENTO sustentável e integral da Galiza e mesmo emitir dívida pública para o mesmo fim: A DEMOCRACIA ECONÓMICA DO OPERARIADO E AS CLASSES TRABALHADORAS GALEGAS.
Com certeza que os milhares de pessoas trabalhadoras filiadas na CIG a CAPITALIZAREM com os seus ordenados e aforros Nova Caixa Galiza perceberão de imediato a necessidade e urgência de se reunirem, organizarem e lutarem para defender os seus empregos, salários, aforros, democracia, financiamento, desenvolvimento e liberdade da Galiza. Com certeza que qualquer pessoa trabalhadora terá o mesmo entendimento.
É preciso a CIG tomar a iniciativa, passar à ofensiva, porque, na nossa opinião, e tornamos ao começo, convocou e organizou com grande SUCESSO a greve geral do dia 27 de Janeiro. Esse é o mérito e a capacidade do sindicato, a CIG pode, e nós podemos escrever sem medo de nos equivocar «Yes, CIG can», «Yes, we can», «Yes, Galiza can».
É impossível EXAGERAR que a luta da Galiza em muito pouco tempo, oitenta e quatro dias, deu a volta ao mundo, com grande sucesso, com VITÓRIA, palavra que definiria o facto, apenas o facto de a CIG APELAR PARA TRAVAR ESTA BATALHA de Nova Caixa Galiza que com certeza GANHARÍAMOS ATÉ A VITÓRIA FINAL.
Peço desculpas pela ousadia mas é a luta que nos faz livres, a nós e à Galiza.
Em Ferrol, Terça-Feira, 8 de Fevereiro de 2011
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL,
desempregado, despedido de ASTANO,
representante da
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:07



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