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GALIZA UNIDA PORTUGAL



Quinta-feira, 31.03.11

P O R T U G A L C O N T A G I O S O (distribuídas 500 folhas às 5,20-6,40 h. na porta Bazan rua Taxonera)

Temor racista exprimido pelos monarquistas espanhóis perante um fenómeno «nunca visto», um primeiro-ministro a apresentar a sua demissão porque a Assembleia da República não lhe quer avaliar um outro, mais um, governamental plano de AUSTERIDADE para pobres e de OPULÊNCIA para ricos. O desemprego, a pobreza, a precariedade, os cortes nos salários, no poder de compra e nas pensões de reforma, tudo é o eixo do discurso reivindicativo do Bloco de Esquerda, do Partido Comunista Português e dos Verdes dentro da Assembleia [palavra mágica a matar na Galiza com «plataforma»] e fora dela, na rua, onde a luta continua através da UNIDADE SINDICAL da Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses, quer dizer, um primeiro-ministro demitir-se porque na rua e na Assembleia da República o proletariado republicano, federalista e socialista está a se MOBILIZAR maciça e permanentemente sem desfalecer embora os brutais risos de burla do Sócrates contra o operariado e seus representantes desde o assento de primeiro-ministro da República portuguesa nascida de uma insurreição proletária, federalista e socialista inspirada nas ideias de Teófilo Braga, defensor de uma República galego-portuguesa. A UNIDADE SINDICAL tem que CONTAGIAR A UNIDADE POLÍTICA para enfrentar as imediatas eleições, as ganhar e conquistar TODO O PODER PARA O PROLETARIADO, O CAMPESINATO, SOLDAD@S, MARINHEIR@S E AS SUAS ORGANIZAÇÕES para o povo, aberto o caminho, CONSTRUIR O SOCIALISMO, no respeito da vontade desse mesmo povo e do MANDATO CONSTITUCIONAL da Assembleia Constituinte dado em 2 de Abril de 1976, mandato permanentemente VIOLADO pelos partidos capitalistas dos AMOS DE PORTUGAL (os portugueses e os espanhóis). Portugal contagioso? Quem nos dera na Galiza Norte o contágio proletário, democrático e de luta da Galiza Sul, mesmo o que resta da derrotada Revolução dos Cravos que imortalizou o canto e o cantor Zeca Afonso, símbolo da UNIÃO dos povos galego e português, um mesmo povo. Imaginam uma República na Galiza Norte com um MANDATO CONSTITUCIONAL que estabelecesse abrir caminho para uma sociedade SOCIALISTA, a democracia ECONÓMICA, social e cultural e o aprofundamento na DEMOCRACIA PARTICIPATIVA, os princípios de Independência nacional, o respeito dos direitos humanos, dos direitos dos povos, a igualdade entre Estados, a solução PACÍFICA dos conflitos internacionais, a cooperação com todos os outros povos para a emancipação e progresso da humanidade, abolir o imperialismo e o colonialismo, o desarmamento geral e a segurança coletiva internacional para PAZ E JUSTIÇA nas relações entre os povos. Uma República na Galiza Norte que reconhecesse o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como contra todas as formas de opressão o direito de INSURREIÇÃO. Em 5 de Abril, o proletariado galego da CIG acompanhado do basco, canário, catalão e os respetivos sindicatos MANIFESTAR-SE-ÃO em Madrid contra o monarca e o seu Real Decreto para reduzir as pensões da reforma; TODO UM FITO HISTÓRICO! Imaginam o FITO HISTÓRICO de em 25 de Abril, o proletariado, o povo galego, as suas organizações e instituições se manifestarem em Compostela para COMEMORAR a Revolução dos Cravos da Galiza Sul? Imaginam? Bem, já falamos do bonito; falemos agora do feio; de que lhe vale ao proletariado e ao povo português esse MANDATO CONSTITUCIONAL? Serve-lhes para que lho VIOLEM os partidos capitalistas dos AMOS DE PORTUGAL porque GOZAM O PODER para sumi-los no desemprego, na pobreza, na precariedade, nos baixos salários, poder de compra e pensões de reforma. Só que esse MANDATO CONSTITUCIONAL, na nossa opinião, é uma poderosa alavanca para, através da luta, o proletariado e o povo português tomarem o PODER para cumprir o mandato e FAZER cumpri-lo aos AMOS DE PORTUGAL estabelecendo a DEMOCRACIA ECONÓMICA com governamentais planos de AUSTERIDADE para ricos e planos de OPULÊNCIA para pobres. É isto possível num mundo hegemonizado pela GUERRA dos EUA, Israel e aliados na NATO contra o proletariado e as suas repúblicas, contra a Humanidade? Nós achamos que não só é possível mas também CONTAGIOSO às basilares pedras desse poder, ao proletariado do Complexo-Militar-Industrial e às classes de tropa das suas forças aéreas, navais, terrestres e do COSMOS, CONTÁGIO que sem remédio teria como desfecho, cantando ÀS ARMAS, ÀS ARMAS, A INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Quinta-Feira, 31 de Março de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 18:58

Terça-feira, 29.03.11

EVITEMOS A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL NUCLEAR

Terramoto e maremoto em 11 de Setembro de 2011; dois mil quilómetros de costas, povos, vilas, cidades inteiras arrasadas. APOCALIPSE e LUCRO apocalíptico para os CAPITALISTAS «halliburtanos» enquanto o Imperador e o governo imperial do Japão, títere dos EUA, OCULTA ao seu povo e à Humanidade que o número de pessoas mortas e desaparecidas estará nos centos de milhares e que a POLUIÇÃO RADIOATIVA ESTÁ A DAR A VOLTA AO MUNDO pelo ar e pelo mar. Toda a área submetida a terramotos quase permanentes, o dia 25 atingindo a Birmânia, Laos, Tailândia e a China, ontem no Japão, enquanto o governo dos EUA OCULTA ao seu povo e à Humanidade as «manobras» das suas forças armadas de terra, mar, ar e COSMOS contra a Coreia do Norte em que são concentradas 200.000 tropas da Coreia do Sul na NUCLEAR fronteira. OCULTA particularmente as «manobras» das suas forças do COSMOS, capazes de qualquer coisa, enquanto noticiam que uma nave espacial está a orbitar o planeta Mercúrio depois de viajar por outros planetas. A TVG noticia como contrária ao governo do Iémen uma IMENSA manifestação por ele convocada. Uma pessoa que fora embaixador da Síria no Reino da Espanha afirma na SER que TERRORISTAS infiltrados dispararam e mataram manifestantes, mortes que os média ocidentais atribuem à polícia síria e ao «ditador» Basher el-Assad enquanto o Mosad (Israel) e a CIA (EUA) lhe EXIGEM ir embora. Tudo lembrando o PLANO GOLPISTA norte-americano apoiado por Aznar contra Hugo Chavez na Venezuela. E falando de lembranças, dentre as «façanhas» inspiradas por John Negroponte e os EUA contra o povo nicaraguano e não apenas destacam a «contra» obrigar um sandinista cargar uma mochila com os restos esquartejados do seu irmão caminhando durante dias pela abrasante selva e também, como não, uma mulher deitada boca para acima, atadas pernas e braços a quatro espichas durante dias para «satisfazer as necessidades dos combatentes pela liberdade» sem esquecermos a VIOLAÇÃO como profusa arma de guerra das tropas dos EUA contra as mulheres, o povo vietnamita e não apenas. Estamos assistindo ao começo de uma AUTÊNTICA GUERRA MUNDIAL do imperialismo dos EUA, Israel e os seus aliados na NATO inspirada na doutrina do bushano Richard Perle, em 22 de Março de 2003 Diretor do Conselho da Defesa dos EUA, grupo que assessorava o Pentágono, «de MATAR a fantasia de a ONU ser a base de uma nova ordem mundial porque o afundimento do líder e o regime iraquiano arrastará consigo à ONU e o naufrágio da presunção intelectual de a SEGURIDADE poder conseguir-se através de leis internacionais administradas por instituições internacionais será um facto», doutrina que concluía na necessidade de «qualquer INSTITUIÇÃO ou coligação levar a GUERRA aos territórios do Iraque, a Síria, os Camarões, a Angola, a Rússia, a Índia, a China, a França (de Dominique de Villepin), etc. Doutrina pronta a implementar na Síria, no Iémen, na Argélia e se tiverem êxito acontecerá a mesma sequência em que começou e se desenvolveu a agressão hitleriano-mussoliniano-japonesa contra o proletariado mundial e as suas repúblicas, a começar pela espanhola para acumulando forças chegar à URSS, desencadeando a II Guerra Mundial, só que a III Guerra Mundial seria NUCLEAR E DESTRUIRIA O PLANETA; se a Humanidade houvesse impedido o extermínio da nossa República não teria havido a II Guerra Mundial; agora, na nossa opinião, está a acontecer o mesmo com a Líbia de Khadafi que em 1 de Setembro de 1969 derrubou a monarquia imposta pelo Reino Unido da Grã-Bretanha como o perro guardião dos interesses económicos e políticos de Ocidente no Norte de África e no Mediterrâneo. A Líbia anterior à data, qualificada pela ONU como um dos mais atrasados e pobres países do mundo permanecia virtualmente ocupada depois da II Guerra Mundial; os EUA possuíam CINCO bases militares em Trípoli e arredores uma das quais mais GRANDE do que qualquer das que tinham na República Federal da Alemanha. A Grã Bretanha tinha-se instalado na parte oriental da Líbia onde tinha presença militar em El Adem, Tobruk, Bengasi e não só. A comunidade italiana, na metade ocidental da Líbia, controlava empresas e negócios desde que MUSSOLINI E O FASCISMO estenderam os seus tentáculos através do Mediterrâneo. NÓS TOMAMOS PARTIDO DECIDIDAMENTE PELA LÍBIA DE KHADAFI contra os fascistas mussolinianos da Itália, os passados e os presentes, contra o COLONIALISMO e a ladroíce da sátrapa monarquia britânica, contra os «republicanos» caçadores-de-bruxas dos EUA e dos guilhotinadores franceses (ajudados em 1858 pelos espanhóis) do povo vietnamita bombardeado para o expulsar das suas terras que ocupariam os colonos «gabachos», contra TODOS os que se repartiam a Líbia depois da II Guerra Mundial, a ocuparam militarmente, roubaram o seu petróleo e submeteram à maior miséria a sua população (como querem fazer agora). Até que chegou Khadafi e MANDOU PARAR. Depois do 1 de Setembro de 1969 tudo mudou radicalmente, o imperialismo perdeu a Líbia. Agora é que os imperialistas querem remudar e recuperar tudo para fazer RECUAR o povo líbio à fome de uma monarquia cuja cabeça seria a Rainha da Inglaterra como na Commonwelth. Qualificar Khadafi de «ditador» e equiparar a Líbia, a Síria, o Iémen, a Argélia com a Arábia Saudita ou qualquer das SINISTRAS monarquias petroleiras ianque-sionistas ou com o Reino de Marrocos, É ABERRANTE, FALSO E MUITO DANINHO PARA A PAZ MUNDIAL, O PROLETARIADO, O SOCIALISMO E O PROGRESSO DA HUMANIDADE. A PAZ MUNDIAL também é no nosso contexto, a Galiza e os territórios do Reino da Espanha, agora tornados ALVO dos ataques defensivos dos países agredidos graças à Social-democracia Internacional, a ZP, a melhorar Aznar, o seu governo e à Chacón cujo feminismo de GUERRA imperialista preside a cerimónia onde o capitão de navio, Ramón de Leste Contreras, comandante do BAC «Cantábria» AMEAÇA o proletariado e as nações submetidas ao Reino da Espanha, beijando SOLENE e de joelhos a bandeira «rojiwalda» em sabendo que «uma imagem vale mais do que um milhar de palavras». Se a social-democracia votou os créditos de GUERRA para desencadear a I Guerra Mundial, agora é que a Social-democracia Internacional está a desencadear a III Guerra Mundial NUCLEAR PARA DESTRUIR O PLANETA. Derrotemo-los a meio do MOTIM e a mundial INSURREIÇÃO.

Ferrol, Terça-Feira, 29 de Março de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 18:59

Terça-feira, 29.03.11

DERROTEMOS A FRAUDE ELEITORAL DO PP (distribuídas mil folhas às 17,30 h do Sábado, 26 de Março de 2011 no comício municipal do BNG em Compostela)

O Domingo, 22 de Maio de 2011 tem que ser o dia da grão batalha em que os integrantes das equipas de organização e transporte para FRAUDE ELEITORAL COM VITÓRIA DO PP FIQUEM DERROTADOS, impedidos, despejados, atados, embaçados, dormidos, sem sentido, sem carro, TUDO para que nessa data não possam desenvolver o seu labor CRIMINOSO, DELINQUENTE e comece a brilhar a DEMOCRACIA para que na Galiza haja eleições limpas, livres e sem fraude. O povo galego não apenas é de esquerdas como trabalhador que é mas também ama profundamente à Galiza, é galeguista; portanto o resultado natural de umas eleições livres, limpas e sem o CONSTRANGIMENTO E VIOLÊNCIA do voto «acarrejado» seria uma VITÓRIA DO BNG e/ou outras opções nacionalistas, operárias e de esquerdas. Um dos núcleos PROCLAMADOS, PUBLICADOS E FINANCIADOS que constrangem e violentam organizadamente a LIBERDADE DE VOTO DO POVO GALEGO é o pessoal baltariano da Deputação de Ourense. Sabemos nomes e apelidos, podemos fazer uma listagem nominal para os neutralizar e mesmo despejar da Deputação para não usarem carros e todos os meios que lhes fornece a instituição. Não é menos proclamado e publicado o núcleo do pessoal incendiário da Deputação da Ponte Vedra que assassinam, coacionam e violentam a LIBERDADE DE VOTO DO POVO GALEGO. O principal núcleo com certeza e o próprio governo e a Junta da Galiza. Em dia 22 de Maio temos que ter organizados e prontos para intervir nos 315 concelhos da Galiza, como na Greve Geral do dia 27 de Janeiro, PIQUETES INFORMATIVOS QUE VELEM PELO CUMPRIMENTO DA LEI informando as pessoas dos seus direitos e IMPEDINDO às equipas de organização e transporte do PP COAGIREM E VIOLENTAREM A LIBERDADE DE VOTO, o direito do povo galego a se dotar da representação política que quiser, «acarrejando» votos, OBRIGANDO AS PESSOAS A IREM VOTAR E VOTAREM PP. Tudo é do INTERESSE GERAL DA GALIZA, da sua cidadania, das suas organizações e das suas instituições exceto de uma MINORIA TIRANA, herdeira do franquismo e o nacional-socialismo, representada pelo PP, partido integrado por indivíduos que só acedem aos cargos públicos para ROUBAREM E SE ENRIQUECEREM eles e as suas famílias. É pelo INTERESSE GERAL DA GALIZA, das pessoas, entidades e instituições, que nós propomos, promovemos, reiteramos, exigimos, encorajamos CRIAR A ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA para a derrocada do governo de Feijó a meio da INSURREIÇÃO. Com Assembleia Nacional da Galiza a agir em 22 de Maio, A VITÓRIA É CERTA. Mais uma vez ENCORAJAMOS a militância do BNG para a CRIAR convocando o povo galego, as suas organizações e instituições. Temos que ATACAR E NEUTRALIZAR todos os meios, os legais e os ilegais, de que se servem os da FRAUDE ELEITORAL PARA A SUA VITÓRIA, para a vitória do PP: O SECRETO dos recenseamentos permite: 1) Aumentá-los ILEGALMENTE [ou os diminuir, Ferrol] para MAIORIA ABSOLUTA DO PP: Oimbra, Calvos de Randim, A Porqueira, Ares, etc. com certeza os 300 concelhos galegos de menos de 20.000 votantes; nos maiores também manipulam. 2) Os madrilenos possuidores de um, dois, três, quatro, etc. chalés VOTAREM ILEGALMENTE para PP «uma pessoa, DEZ VOTOS». 3) O PP utilizar para si o voto de pessoas falecidas, a abstenção, o voto em branco; a IMPUNIDADE do alcaide de Ogrove incluindo pessoas sem o seu conhecimento nas listagens do PP no País Basco, é um facto. As Juntas Eleitorais estão presididas e integradas por juízes e secretários FASCISTAS como Alexandre Morão Lhordens na de Ferrol; a própria distribuição territorial dos distritos, secções e locais esta viciada para benefício da monarquia, etc. Apenas nos resta referenciar que a FRAUDE ELEITORAL MONÁRQUICA QUE TEM A SUA ORIGEM EM MADRID fora derrotada em 26 de Abril de 1903 «impondo-se a VERDADE e demonstrando a FORÇA DOS REPUBLICANOS», em 12 de Abril de 1931 e em 16 de Fevereiro de 1936 onde o povo galego ao se INSURGIR durante uma semana conquistou a VERDADE, e a VITÓRIA da Frente Popular foi proclamada em dia 24 apesar dos disparos dos falangistas fuziladores, os descendentes dos quais hoje integram na Galiza o PP. DERROTEMO-LOS!

Em Compostela, Sábado, 26 de Março de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 18:55

Terça-feira, 29.03.11

NÃO ÀS COMEMORAÇÕES DOS 800 ANOS DA CATEDRAL DE COMPOSTELA

O proletariado, as classes trabalhadoras da cidade, o campo e o mar conhecerem a história da Galiza é imprescindível para alcançar a liberdade como classe e como nação. É impossível a liberdade, a libertação, sem o conhecimento da nossa história proletária, a história da nação PROLETÁRIA que a Galiza foi e continua a ser. As comemorações dos 800 anos da catedral de Compostela, o mesmo que a visita do Papa, têm por objetivo para além da propaganda do nacional-catolicismo e o nacional-socialismo do PP, o FINANCIAMENTO COM VERBAS PÚBLICAS da Igreja Católica com DOUS MILHÕES de Euros que por sua vez ajudarão esta para fazer campanha em favor do voto ao dito partido nas eleições municipais de 22 de Maio. As comemorações começarão no mês de Abril, justamente antes do início da campanha eleitoral oficial e coincidirão com ela. Que pretendem comemorar? A consagração da catedral, anunciaram primeiro; depois, a construção da catedral, tentando clandestinizar o evento para evitar a oposição da opinião pública perante o esbanjamento de mais de 332 Mpts de dinheiro público numa Galiza com um quarto de milhão de pessoas DESEMPREGADAS. Em qualquer caso para responder com rigor à questão do que pretendem comemorar, temos que recuar até ao ano 1211 em que foi rematada a construção da catedral. Iniciada em 1075, sob o reinado de Afonso VI, Imperador de Leão e notável versejador em GALEGO, os 136 anos que durou a sua construção se passaram baixo os reinados do dito Afonso VI, Afonso VII, Fernando II e Afonso IX, TODOS REIS GALEGOS, galegofalantes e galegoescreventes, quer dizer, o primeiro, terceiro e quarto para além de escritores e poetas, eram músicos, TROVEIROS, e o eram de elite como Fernando II e Afonso IX que tiveram a Corte em Compostela. A história COMUM da Galiza com Portugal tem um notável referente durante os reinados de Afonso VI e Afonso VII. Afonso VI entrega a posse da Galiza, que em 1098 incluía Lisboa, ao seu genro Raimundo de Borgonha e o condado de Portugal, fazendo parte da Galiza, ao curmão deste, o também genro, Henrique de Borgonha. Afonso VII ou Afonso Raimundes, filho do primeiro, e Afonso Henriques, filho do segundo, considerado primeiro rei de Portugal, CONFRONTAM no que os historiadores mais rigorosos denominam UMA GUERRA CIVIL ENTRE GALEGOS. A vitória das armas da Galiza Sul sobre as da Galiza Norte determina o começo da independência de Portugal, «nascido de um ângulo da Galiza» que alastra para sul o mesmo que a Galiza Norte cujo território à morte de Afonso IX em 1230 chegava à fronteira com Andaluzia pelo sul e pelo leste a uma linha iniciada no Cantábrico, no rio Deva, passando por Sagum, Medina do Campo, Ávila, leste de Mérida até à fronteira andaluza. Não temos conhecimento de quais os limites entre a Galiza Sul e a Galiza Norte, sempre MAL denominada «Castilla-León» na altura. Sabemos que é em 1297, com D. Dinis em Portugal que o Tratado de Alcanizes afixa uma fronteira que era quase a atual. Se a Universidade de Salamanca foi fundada EM GALEGO por Afonso IX em 1215, qual seria a língua da Universidade de Palença fundada em 1216 por Afonso VIII de Castela, curmão e sogro do anterior? Se Fernando II, galego-falante-escrevente, afixa as fronteiras entre o Reino da Galiza-Leão e Castela no Tratado de Sagum em 1158 com Sancho II, seu irmãozinho, o que falaria-escreveria este? Se da sequência (1230-1350) de reis ditos castelhanos Fernando III, o Santo, Afonso X, o Sábio, Sancho o Bravo, Fernando IV e Afonso XI, filho predileto de Neda, escreveram em galego, Fernando III, Afonso X e Afonso XI, era por moda ou porque era a sua língua e a do povo castelhano? Ou seria porque TODOS os historiadores árabes os denominavam GALEGOS mesmo em sentido pejorativo? Se o dito pai das letras castelhanas, o cântabro Marquês de Santilhana, deixou escrito no XV século que quaisquer dizedores fossem de onde forem TODA a sua obra faziam em GALEGO, poderemos concluir que o povo castelhano era COMPETENTE EM GALEGO, quer dizer, percebia e repetia o que os dizedores diziam EM GALEGO? Colocamos todas estas questões porque temos a convicção, estamos convictos de que ESPANHA É PATRANHA. Brutal e RACISTA PATRANHA contra nós que falsifica TODA a história para manter um constructo FALSO, a Espanha, cujo objetivo é MATAR BEM PARA ROUBAR MELHOR, a começar por nós, pela Galiza, e pelo mundo TODO. Eis o que define as monarquias e monarcas TODOS, galegos, castelhanos, portugueses, ingleses, holandeses, franceses, alemães, etc. todos elevados ao governo por Deus e o seu representante na Terra, El-Rei do Vaticano, o Papa, e as suas CRUZADAS ordens MILITARES ditas religiosas que eram as que regiam-regem Compostela, a sua catedral e os seus construtores quer fossem mestres, pedreiros, população livre, a minoria, quer fosse população ESCRAVA, A MAIORIA. Ordens MILITARES ditas religiosas, às ordens do Vaticano, Templários, Cluny, Cister, Bieitos, Franciscanos, etc. que na Galiza eram proprietários dos mosteiros e da maior parte das terras; ordens fornecidas de mão-de-obra ESCRAVA quer pelos nobres que a conquistaram quer pelos reis que a tomaram cativa nas campanhas em «terras de mouros» quer compradas pelos próprios mosteiros em feiras fronteiriças, em feiras cristãs ou em feiras árabes, EM MERCADOS DE ESCRAVOS, quer dizer, TUDO O PODER MILITAR DO VATICANO SOBRE A GALIZA ATRAVÉS DAS SUAS ORDENS SUSTENTAVA-SE NA ESCRAVATURA, no proletariado ESCRAVO, criado nos mosteiros em granjas de ESCRAVOS. E a sorte das ESCRAVAS, como acontecia no Couto de Júvia, era serem ROUBADAS para esposas ou concubinas pelos cavaleiros ou vilãos. Os 136 anos que durou a construção da catedral de Compostela foram de TRABALHO ESCRAVO, de seres humanos ESCRAVIZADOS pelo poder VATICANO-MONÁRQUICO, militar, religioso e sobretudo ECONÓMICO. E o que têm que fazer o Vaticano, a CEE, o Cabido Compostelano e a Feijoada Vaticana É PEDIR PERDÃO, não COMEMORAR A ESCRAVATURA DA GALIZA E DO SEU PROLETARIADO COM VERBAS PÚBLICAS PARA FRAUDE ELEITORAL. O mote «Antes Mortos do que ESCRAVOS» de Castelão tem que nos inspirar para COMBATER E DERROCAR o poder das TREVAS na Terra, o Vaticano e as suas monarquias, a meio da INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Sexta-Feira, 25 de Março de 2011

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 18:48

Terça-feira, 29.03.11

DERROCARMOS OS SENHORES E SENHORAS DA GUERRA

A Resolução do Conselho de Segurança da ONU em Sexta-Feira, 18 de Março de 2011, foi a escusa, o «disparo de saída», de um ataque, invasão e ocupação da Líbia, pensado, organizado e pronto muito antes de essa data pelo governo dos EUA presidido por Obama e representado pela HITLERy Clinton, o seu John Negroponte e o bushano Perle «para MATAR a fantasia de a ONU cumprir o mandato dos povos que a fundaram»: EVITAR A GUERRA E O GENOCÍDIO PROLETÁRIO COM PAZ E DESARMAMENTO. A feminista de combate imperialista, Carmo Chacón, tornou-se adail da concentração e «manobras» de barcos de guerra da NATO em Cartagena e no Mediterrâneo. O porta-aviões Enterprise e dois porta-helicópteros dos EUA posicionaram-se nas costas da Líbia. Unidades das frotas de guerra italianas, britânicas, francesas, etc. acompanham as ianques para a GRANDE CONCENTRAÇÃO de tropas e armamento dissuadir seguidores de Kadhafi, evitar a derrota das hostes da «monarquia petroleira ianque» com capital em Bengasi, infiltrar comandos de elite para armá-las, dirigi-las, conduzi-las à vitória e dividir a Líbia em duas visto não poderem apanhá-la inteira. Tudo em concordância com os «democráticos deveres» da social-democracia internacional de ZP-Obama-Açores. Às reticências da Alemanha e a Turquia, à negativa do Reino da Noruega e ao F-15 norte-americano derrubado acompanha a notícia de aviões britânicos não bombardearem porque atingiriam civis, sem nós sabermos se a verdadeira causa foi o MOTIM ou a insubordinação do pessoal bombardeador, porque do que temos certeza é de que os parlamentos e governos espanhol, inglês, francês, norte-americano, dinamarquês, europeu, etc. a votarem em favor da GUERRA não representam o desejo UNÂNIME dos respetivos povos de PAZ E DESARMAMENTO para acabar com o DESEMPREGO: Money for Jobs, NO WAR, verbas para emprego, NÃO GUERRA, milionários deputad@s e governos cujo destino é ser DERROCADOS pelos povos em luta. Como lhes aconteceu ao Aznar e ao Bush agora tem que lhes acontecer ao ZP, Obama, Cameron, Sarkozy, Rasmussen, etc. Motim na fragata Mendez Nunhez para cumprir o mandato dos povos das Nações Unidas e aplicar Tribunal de Nuremberga a Roma Santa! Nós apelamos para os povos britânico, francês, dinamarquês, o proletariado do COMPLEXO MILITAR-INDUSTRIAL e o povo norte-americano LUTAREM CONTRA A SATRAPADA CAPITALISTA DA GUERRA, O GENOCÍDIO E O LATROCÍNIO. E os governos da Rússia e a China que NÃO vetaram a Resolução do Conselho de Segurança merecem a mesma sorte; nós apelamos ao proletariado, aos povos, às nações pobres, às colónias, às semicolónias, ao proletariado e aos povos das nações que construíram o SOCIALISMO, derrotado para roerem fome CAPITALISTA, a se UNIREM CONTRA A GUERRA DOS EUA e aliados na NATO para atacar a Líbia, assassinar Kadhafi, lhe ROUBAR O PETRÓLEO, ocupar militarmente o país e evitar a queda das monarquias petroleiras ianques como a Arábia Saudita a atacar, invadir, ocupar Bahrein e lhes defender a V Frota sem que a HITLERy Clinton, a Chacón, o Cameron clicar «ON». O perigo de GUERRA MUNDIAL NUCLEAR acentua-se com ataques imperialistas como o que está a acontecer agora mesmo contra a Líbia. Essa é a responsabilidade dos capitalistas, os seus governos, os seus partidos e os seus lugar-tenentes a dirigirem os sindicatos. «O Americano Impassível» de Grahan Green é o melhor referente para o Planeta rebentar porque o mundo não se mobiliza; porque o mundo não exerce o mandato dos povos das Nações Unidas, A INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Quarta-Feira, 23 de Março de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 18:43

Terça-feira, 29.03.11

REPÚBLICA FEDERATIVA SOCIALISTA DA GALIZA E PORTUGAL (distribuídas 2000 folhas às 15 h. do Sábado, 19 de Março de 2011 em Lisboa manifestação CGTP)

(distribuídas mais mil folhas do DIREITO DA GALIZA À PAZ e uns centos do DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA)

A República portuguesa nasce «com a Galiza na boca» [de Teófilo Braga] e com o seu primeiro projeto de Constituição FEDERAL. Nasce sete anos depois de a UNIÃO OPERÁRIA galego-portuguesa ser matada com três anos de VIDA para impedir o seu crescimento, desenvolvimento e fruto: a República Federativa Socialista da Galiza e Portugal. Em 1910, uma revolução operária dirigida pelo Carbonário e Maçom Partido Republicano Português derroca a monarquia para instaurar uma República cuja cabeça, Teófilo Braga, presidente do Governo Provisório e depois presidente eleito da República, pensava em UNIR a Galiza com Portugal em uma ÚNICA REPÚBLICA por sua vez federada com as Repúblicas das outras nações peninsulares [e insulares] na República Federal Ibérica. Com este pensamento de UNIÃO galego-portuguesa, o obreiro das comemorações CAMONIANAS, a representar o Centro Republicano FEDERAL fora eleito pelo povo vereador de Lisboa uns anos antes, anos em que escrevera: «o afastamento da Galiza de Portugal provém do esquecimento da tradição nacional e da falta de plano político em todos os que nos têm governado». Tradição nacional e plano político de UNIÃO em que muitas outras cabeças galegas e portuguesas pensavam e agiam para tornar realidade: o FEDERALISMO IBÉRICO não pode abafar, como alguns pretendem, o projeto de UNIDADE NACIONAL galego-portuguesa; o proletariado galego e português, vanguarda de todas as classes em termos de progresso DEMOCRÁTICO, económico, social e político, forjou essa UNIDADE sobre o seu sangue nas grandes lutas que estavam a abalar a Galiza e Portugal durante os anos 1901, 1902, 1903 em que foi fundada a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA em Tui, Viana e Braga. A luta camponesa acompanha a operária e nesse 1910 a Assembleia Agrária de Monforte inaugura a organização e luta da Galiza camponesa inspirada por cabeças cujo pensamento era a UNIÃO da Galiza com Portugal. Apenas um ano depois da Revolução Soviética, DEZ DIAS QUE ABALARAM O MUNDO, em Lugo, em 17 e 18 de Novembro de 1918, a Galiza proclama que ela com Portugal forma NAÇÃO COMPLETA talhada pelo fatalismo histórico, a meio da Assembleia Nacionalista. No entanto os governos republicanos portugueses, a República portuguesa, cofundadora da Sociedade das Nações, luta pelo seu reconhecimento internacional, participa na primeira Guerra Mundial, derrota as aspirações proletárias e são vítimas da reação internacional com o golpe militar que inaugura o Estado Novo do assassino Oliveira Salazar em 1926 três anos depois do golpe do borracho e puteiro general monárquico espanhol Primo de Rivera com certeza a conspirar contra a República portuguesa para a sua derrocada. A luta continua e a República Galega SOVIÉTICA é proclamada perante o operariado em luta em 27 de Junho de 1931, em Compostela onde Antão Alonso Rios proclamou a UNIÃO COM PORTUGAL: «abraçando-nos carinhosamente a Portugal». Apenas dois meses depois, em 26 de Agosto, eclodiu a revolução, com integrantes da Liga de Paris, em Portugal verificando-se violentos combates que foram sufocados. A livre federação ibérica das repúblicas operárias e camponesas da Galiza-Portugal com a Catalunha, Bascônia e a Espanha foi a posição da Internacional Comunista fundada por Lenine, defendida e propagandeada nos programas dos comunistas face os partidos republicanos e nacionalistas burgueses, também defensores da livre federação ibérica das ditas repúblicas. Imediatamente depois da derrota da República espanhola o projeto de criar um partido comunista constituído por «espanhóis» e portugueses figura nos arquivos da PIDE, só que os «espanhóis» que interroga, tortura e assassina, junto com os portugueses, são galegos e galegas que temos de resgatar do SILÊNCIO também como a SOLIDARIEDADE do campesinato português pobre com os galegos a fugirem de Franco e a PIDE. A UNIÃO galego-portuguesa na luta contra as ditaduras do Pacto Ibérico é tão extensa que abrange muito mais do que a Galiza e o Norte de Portugal sem que o camarada Santos e o camarada Gomes, responsáveis de fronteiras do PCP contassem o muito que, presumimos, saberiam. Temos a intuição de a morte de Vítor Garcia Estanilho, o Brasileiro, ser causada pela ideia da defesa da UNIÃO galego-portuguesa. Ideia que aparece com muita força nos amigos Humberto Delgado e Henrique Galvão no seu combate com galegos pela Santa Liberdade contra as ditaduras do Pacto Ibérico cujo objetivo central era impedir a UNIÃO galego-portuguesa, impedimento inspirado pelo chefe da FET-JONS, o assassino cedeirês Suevos, protegido de Franco e especialista em questões portuguesas com fortes laços com o integralismo. A derrotada Revolução dos Cravos não teve tempo para que emergisse a questão da UNIÃO galego-portuguesa embora a criação da CPLP e a sua defesa da Autodeterminação do Timor Leste abriu um caminho para a da Galiza e a sua UNIÃO com Portugal, mais uma vez abafada pela diplomacia do Reino da Espanha e o medo dos governos portugueses e não apenas. Oliveira Martins escreveu que o iberismo, a alastrar na península desde começos do XIX século, era a REVOLUÇÃO por republicano, federalista e socialista. Desde o carbonário Riego e o maçom Saldanha até que Franco e Salazar EXTERMINARAM republicanos, federalistas e socialistas, EXTERMINARAM A REVOLUÇÃO. Extermínio que dura até hoje na Galiza e Portugal em termos de CENSURA ideológica e histórica, de censura da tradição nacional e do plano político, sem que o povo galego-português, as suas organizações e instituições rompam a censura embora as comemorações do Centenário da República portuguesa num tempo em que a necessidade e urgência da revolução proletária no nosso mundo tem que colidir com o desemprego, a fome, o êxodo, A APOCALIPSE E A GUERRA mesmo NUCLEAR que produz o CAPITALISMO desde Portugal até ao Japão, realidade EVITÁVEL a a meio da INSURREIÇÃO.

Em Lisboa (Galiza Sul), Sábado, 19 de Março de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 18:37

Sexta-feira, 18.03.11

A ENERGIA NUCLEAR É SÓ PARA A GUERRA

Como histericamente estão a afirmar os sátrapas dos EUA aquando querem impedir que o Irão tenha centrais nucleares, porque poderiam construir a bomba atómica.
A origem da energia nuclear como a corrida armamentista e muita outra coisa está em mentes e ideologias ULTRA CAPITALISTAS como a de Von Braun, ou qualquer hitleriano, que desenhou e construiu o foguetão V-2 com o trabalho e a morte, GENICÍDIO, de vinte mil escravos. As duas primeiras bombas atómicas construídas pelos sátrapas dos EUA, inspiradas na tecnologia nazi para extermínio da Humanidade, chamadas The Little Boy (El Niño em sp) e The Little Girl (La Niña) deitadas sobre Hiroxima e Nagasáqui abriram uma nova era, a NUCLEAR, de guerra a morte do CAPITALISMO CONTRA O SOCIALISMO, as bombas apontavam contra a DEMOCRACIA OPERÁRIA E A SUA FEDERATIVA UNIÃO DE REPÚBLICAS SOCIALISTAS.
Desde essa data até aos nossos dias a GUERRA foi o que dominou os acontecimentos mundiais, A GUERRA DOS EUA CONTRA A HUMANIDADE: DOMINAR O MUNDO, como disseram os infaustos Johnson e J.F. Kennedy: o mesmo desejo de Hitler.
E os sátrapas norte-americanos, desde Truman até Obama, desenvolveram a dita ENERGIA NUCLEAR para terem possantes armas com que destruir a URSS que derrotara o melhor exército do mundo, o de Hitler. E se a URSS viu-se na obriga de desenvolver o SOCIALISMO sobre uma economia para produzir meios para a GUERRA, uma vez derrotado Hitler, viu-se na obriga de continuar a desenvolver o SOCIALISMO sobre uma economia que produzisse meios para a GUERRA, neste caso NUCLEAR, o qual contribuiu, porventura foi decisivo, para a derrota da DEMOCRACIA OPERÁRIA E A SUA FEDERATIVA UNIÃO DE REPÚBLICAS.
E assim chegamos a 457 centrais nucleares no mundo (ocidental, dos amos) e sobretudo a uma acumulação de ARMAS NUCLEARES que podem destruir o mundo 457 vezes? e mesmo destruir o Sol se apontarem bem. EUA, Israel, Inglaterra, França, Índia, Paquistão: o CAPITALISMO a querer MATAR O SOCIALISMO e sobretudo DESTRUIR O PLANETA e o Sistema Solar. Armas nucleares instaladas em porta-aviões nucleares, em submarinos nucleares a encherem o mundo todo.
Da V, VI, VII Frotas temos poucas notícias, das frotas de submarinos nada. O orçamento para a GUERRA DOS EUA é maior do que o de todos os países que restam juntos (Rússia, China, Índia, Inglaterra, França, Israel, etc.). Podemos saber graças a Internet que o porta-aviões norte-americano Enterprise enviado para as costas da Líbia tem 50 anos e OITO REATORES NUCLEARES. Se o TERROR percorre o planeta com seis reatores nucleares «sem controlo» no Japão (quantos havia em Chernobil?) morrera de medo o mundo ao saber que rebentou o Enterprise, os oito reatores nucleares que leva, o submarino que integra o grupo de combate, o reator nuclear e os mísseis nucleares que o submarino leva porque um kamikaze verde líbio meteu-lhe o avião justo no tiroliro? Os omnipotentes dirão que isso é impossível.
Tinha razão a URSS aquando lutava pela PAZ E O DESARMAMENTO, também Portugal, e contra a utilização do cosmos para a GUERRA DOS EUA contra a Humanidade. Tinha razão a URSS aquando denunciava os programas SECRETOS DA GUERRA CLIMATOLÓGICA E DA GUERRA GEO FÍSICA DOS EUA contra a Humanidade. Temos razão para EXIGIR a Obama acabar com os programas SECRETOS do Pentágono-NASA-Complexo-Militar-Industrial. Tem razão a Humanidade para a derrocada dos sátrapas dos EUA, Israel e os seus aliados na NATO, SENHORES DA GUERRA, a meio do MOTIM nos barcos (e no HUACrunha) e a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 16 de Março de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:28

Sexta-feira, 18.03.11

A GUERRA GEOFÍSICA DOS EUA CONTRA O JAPÃO

A Guerra Geofísica do Pentágono-NASA-Complexo-Militar-Industrial é para causar os MAIORES danos no território do inimigo. A, durante mais de meio século, SECRETA Guerra Geofísica ideada por almirantes e generais norte-americanos dirigidos, assessorados, influídos ou imbuídos pelos CRIMINOSOS DE GUERRA NAZIS a dirigirem os programas espaciais da NASA como Arthur Rudolph consiste em MANEJAR OU MANIPULAR os fenómenos climatológicos ou geofísicos que o Sol induz na Terra (chuva e/ou nevadas intensas, secas pertinazes, furacães, ciclões ou perturbações na ionosfera, magnéticas, auroras boreais, erupções vulcânicas, terramotos, maremotos).
Em termos militares, os almirantes e generais norte-americanos do Comité Unido de Chefes de Estado Maior que planejam os ataques não poderiam sonhar [ou sim?] uns efeitos tão contundentes, [ações ESTRATÉGICAS de grande EFICÁCIA], em tão pouco tempo sobre portos, aeroportos, caminhos-de-ferro, estradas, indústrias, fontes de energia, embaçamento de forças armadas, etc. como os produzidos pelo maremoto que arrasou as costas orientais do arquipélago japonês, maremoto provocado por um terramoto de cerca de nove graus-Ritcher às 14 horas da Sexta-Feira, 11 de Março de 2011. Desde esse momento a terra não cessou de tremer no Japão até hoje, Segunda-Feira, dia 14, em que anunciam que um vulcão entrou em erupção no sul do país.
A terra tremeu também em Compostela em Domingo, dia 13 ao acabar a manifestação convocada pelo BNG-CIG en defesa da Galiza e mesmo na China, três dias antes, sem sabermos o número de vítimas.
A «terceira economia mundial» COLAPSADA --alegre a primeira-- com danos tão DRÁSTICOS como os havidos nas Centrais Nucleares, na nossa opinião, muito superiores do que os de Chernobil, que afetarão à população japonesa, coreana, chinesa, russa e quem sabe até a onde as refrigerantes águas do mar e os seus habitantes levarão a poluição atómica.
Em termos económicos, os almirantes e os generais norte-americanos nos seus porta-aviões perto da costa estarão a cheirar os LUCROS que o Custo Energético, as Perdas na Indústria e a Reconstrução do Japão, lhe vão reportar às empresas do Complexo-Militar-Industrial dos EUA, por eles dirigidas. Mesmo as multinacionais farmacêuticas de Donald Rumsfeld [contra as que tanto luta Pilar Farjas às ordens de Alfredo Garcia Iglesias] e a OMS teriam previsto programas de tamiflú e/ou outros remédios para doenças muito mais LETAIS do que uma «gripe» para implementar no grande mercado japonês, chinês, russo e coreano.
Em termos de camuflagem, os almirantes e os generais norte-americanos celebram o sucesso da Guerra Geofísica porque tem uns efeitos DESTRUTIVOS muito superiores e mais vastos do que qualquer ataque NUCLEAR, é muito mais barata e sobretudo garante-lhes a IMPUNIDADE porque SEMPRE a disfarçam de DESASTRE NATURAL [El Niño-La Niña; The Little Boy-The Little Girl] sem que, como fazia a inexistente URSS, a Humanidade EXIJA a Obama romper o SECRETO dos programas espaciais e de GUERRA GEOFÍSICA DOS EUA.
As Forças Armadas de Terra, Mar, Ar e Cosmos dos EUA e dos seus aliados na NATO estão a atacar, nas datas em que comemoramos o Dia da Classe Operária da Galiza, na Líbia, na Coreia, na China, no Japão e na Galiza. Derrotemo-las a meio do MOTIM nos barcos, na Residência de A Crunha e da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 14 de Março de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:27

Sexta-feira, 18.03.11

ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA (distribuídas 1.000 folhas às 12 h do Domingo 13 de Março de 2011 na manifestação BNG-CIG em Compostela)

A PRIORIDADE DAS PRIORIDADES PARA UNIR A GALIZA NA DEFESA DA SUA LIBERDADE, a Galiza PROLETÁRIA, a Galiza operária, camponesa e marinheira, em defesa de 135.000 mulheres PROLETÁRIAS espoliadas do seu emprego, em defesa de 105.000 homens proletários desempregados, em defesa de mais de um milhão de homens e mulheres ameaçados com EREs que lhes rompem a vida, em defesa de milhares de operários despedidos de ASTANO por El-Rei, em defesa da recuperação dos empregos e do estaleiro naval, em defesa de um Plano de Desenvolvimento para a área DEPRIMIDA de Ferrol, em defesa da representação sindical DIRETA do operariado, dos seus comités de empresa, em defesa dos seus SALÁRIOS com que CAPITALIZAM caixas e bancos sem terem voz nem voto no destino do seu capital, em defesa de cooperativas e cooperativistas, agrícolas, ganadeiras, pesqueiras, em defesa dos produtores do leite, de um grupo lácteo galego, da carne, do peixe e do marisco, sobretudo do proletariado, do não proprietário; em defesa da recuperação dos impostos que nos ROUBAM (40.000 M€ nos dez últimos anos), dos nossos recursos financeiros, energéticos e naturais, defendamos as pessoas a trabalharem na Ria de Muros e Noia contra os que lhes querem meter [e mete-los em] uma GAIOLA. Na GAIOLA em que o proletariado, classes trabalhadoras e povo galego estamos encerrados; a GAIOLA chama-se constitucionalmente Reino da Espanha onde rege um indivíduo imposto por Franco com a força das armas em Estado de GUERRA. [CONTRA A NATO, MOTIM NOS BARCOS, INSURREIÇÃO!]
Essa GAIOLA em que estamos encerrados produz efeitos LETAIS no nosso bem-estar, saúde, integridade, felicidade e VIDA sobre a base do DIVISIONISMO em que nos embaçam quer no campo sindical quer no municipal quer, e sobretudo, no político.
Se és uma pessoa desempregada não poderás UNIR-TE nem organizar-te com centenas de milhares para a luta. Se és vítima de um ERE não te unirás na luta com as de quaisquer outras empresas com ERE ou sem ele, se és vítima de um DESPEDIMENTO individual ou coletivo não te UNIRÁS na luta com muitas outras vítimas e assim foi em todas as lutas havidas nestes últimos anos na cidade, no campo e no mar: DIVISÃO E INSOLIDARIEDADE.
TEMOS QUE DEFENDER A GALIZA PORQUE A ATACAM. Tudo o que estamos a descrever acontece porque os capitalistas espanhóis, os seus governos, os seus partidos e os seus sindicatos DIVIDEM até ao infinito o proletariado, as classes trabalhadoras e o povo galego para enfrentar-nos entre nós. DIVIDEM até ao infinito a Galiza em mais de trezentos minúsculos Concelhos para o poder municipal ficar nas mãos dos tiranos franquistas para enfrentar uns Concelhos com outros, o rural contra a cidade, A Crunha contra Vigo e todos contra Ferrol. Enfrentam a Galiza com Portugal.
A MELHOR DEFESA FACE OS ATAQUES É A UNIÃO DO POVO GALEGO, das classes trabalhadoras, do proletariado na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições [TUDO O QUE DESCREVEMOS E MAIS] sem excluir ninguém para conquistarmos a LIBERDADE DA GALIZA E A SUA UNIÃO COM PORTUGAL.
A dirigência do BNG experimentou através da Plataforma Cidadã «Nunca Mais» o poder de mobilização da UNIÃO DO POVO GALEGO, DA GALIZA UNIDA. Assustaram-se e a mataram a meio do «letargo ativo».
Perante uma EMERGÊNCIA NACIONAL como a causada pela maré negra do Prestige, o povo galego reagiu UNIDO, organizou-se na dita Plataforma e em 1 de Dezembro de 2002 encheu Compostela em números relativos como se se manifestassem cinco milhões de pessoas em Madrid ou seis em Paris.
Numa outra EMERGÊNCIA NACIONAL como a que estamos a viver, muito mais daninha e LETAL do que a causada pelo Prestige, não são horas de mobilizações parciais, de empresa, de setor, de localidade, de província [levamos dous anos] SÃO HORAS DE MOBILIZAÇÃO NACIONAL. SÃO HORAS DE UNIDADE E SOLIDARIEDADE. É a Galiza inteira que se tem que MOBILIZAR ou ser ANIQUILADA. E a Galiza inteira só se pode mobilizar se contar com a organização ajeitada que a represente que não pode ser outra que a Assembleia Nacional da Galiza que pode DERROTAR E EVITAR A FRAUDE ELEITORAL que o PP está a perpetrar desde AGORA MESMO, comprando tudo e a tod@s com verbas públicas ROUBADAS, até ao 22 de Maio. A Assembleia Nacional da Galiza pode UNIR o povo galego e tomar o poder político com a derrocada do governo RACISTA, NAZI E LADRÃO de Feijó e não só a meio da INSURREIÇÃO.
Em Compostela, Domingo, 13 de Março de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:24

Sexta-feira, 18.03.11

DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA

O Domingo, 30 de Janeiro de 1972 em Derry, atiradores de elite do exército inglês assassinaram catorze pessoas depois de uma grande manifestação em favor dos direitos civis e políticos da Irlanda do Norte. Cada ano comemoram o Bloody Sunday, o Domingo Sangrento, para manter a memória das pessoas assassinadas e para os seus familiares escreverem a história do que ali se passou com manifestações, juntando-se, pondo em comum as diferentes experiências. Com a sua luta forçaram uma investigação do governo inglês em cujo relatório oficial fica limpo o nome das vítimas, sinala os soldados que dispararam OCULTANDO os que deram as ordens. O governo britânico pediu perdão pelo massacre; o filho de uma das vítimas frisou «é a primeira vez que um ministro inglês pediu perdão aos irlandeses».
Seis semanas depois em Ferrol, 10 de Março de 1972, a polícia franquista disparou INDISCRIMINADAMENTE contra a massa da manifestação do operariado da Bazan a lutar na defesa dos seus direitos e dos da Galiza. Amador e Daniel, assassinados, Júlio Aneiros gravemente ferido e dezenas de operários com feridas de bala, foram o resultado do fuzilamento coletivo do proletariado galego.
O governo espanhol nunca investigou o acontecido nem houve nunca um relatório oficial dos factos depois da investigação. O governo espanhol nunca pediu perdão nem às vítimas, nem aos familiares nem aos galegos. Nunca se assinalou aos culpáveis do massacre, nem aos que dispararam nem aos que ordenaram disparar. Comemoramos cada ano para manter a memória das vítimas, instituímos o Dia da Classe Operária da Galiza e mesmo levantamos uma estátua onde caíram assassinados Amador e Daniel. Mas não conseguimos que as vítimas e os seus familiares se associassem para serem ressarcidos e restituídos nem conseguimos julgar, condenar e punir os culpáveis vivos ou mortos.
Assistimos a diferentes e intensos intentos monárquicos de MATAR a comemoração, o mais notável no ano 2008, estrondosamente fracassado; monarquia e NATO não tiveram «banho de massas». Continuam porém tentando-o e ao mais alto nível, vejam: Bono, mono monárquico no Congresso espanhol CONVOCA, preside e determina os tópicos do plenário, dentre eles o Decreto de El-Rei para espoliação financeira galega, justo no Dia da Classe Operária da Galiza, 10 de Março de 2011.
Palhaço e domador do circo parlamentar, Bono, manifesta o seu rancor contra o proletariado em geral e contra o galego em particular convocando uma sessão de circo na data da comemoração da gigantesca luta DIRETA do proletariado ferrolano e galego contra os militares franquistas dirigidos pelo Almirante Carrero Blanco, justiçado por ETA no seguinte ano, e o seu íntimo colaborador, o basco «Coronel» San Martin, chefe dos Serviços Secretos e do Estado Maior da Divisão Couraçada Brunete que agiu às ordens de El-Rei em 23-F, para a milionária família circense determinar entregar SALÁRIOS e aforros das classes trabalhadoras galegas à espoliação de Bankia, «o Banco da Banca», dirigido por Rato, Cotino, Camps e Fabra (polícias&ladrões). [O arquivo SECRETO, «Servicio Central de Documentación», que regiam Carrero e San Martin permanece SECRETO].
A «firme» resposta da dirigência do BNG não se fez esperar. O «nosso proletário» deputado, Sr. Jorquera, véu «clandestinamente» a Ferrol a distribuir panfletos para encorajar o proletariado ferrolano e galego ao COMBATE, infelizmente não para o DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA, não, para Domingo, dia 13 em Compostela em favor de Aforros-Emprego-País, mais uma vez equivocando as PRIORIDADES. Se erram priorizando 13 de Março para MATAR 10 de Março, tornam a errar priorizando aforro sobre emprego: Emprego-Aforros-País ou País-Emprego-Aforros; e nunca falam de SALÁRIOS porque para eles o proletariado galego não existe, não entra na sua ideologia «calcário» burguesa.
Vejam a grande concentração do campo operário: Dia Internacional da Mulher Proletária, 8 de Março, Dia da Classe Operária da Galiza, 10 de Março, e para não cansar chega a dirigência do BNG e canga o dia 13. Os melhores generais são os que mantêm as tropas frescas para o combate; os piores os que as cansam derrotando-as antes de chegar à batalha. Em qualquer caso nós estaremos nas MOBILIZAÇÕES e apelamos para acudir quantas mais pessoas melhor porque os partidos monárquicos e capitalistas dos governos espanhol e galego querem ANIQUILAR A GALIZA, têm uma sanha RACISTA especial contra nós que se manifesta cada vez que a Galiza lhes rompe o rol de submissão que nos têm atribuído. O operariado da Bazan mostrou qual o caminho da libertação da Galiza: a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 10 de Março de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:22

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