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GALIZA UNIDA PORTUGAL



Quinta-feira, 22.04.10

ZECA AFONSO SÍMBOLO DA UNIDADE ENTRE OS POVOS GALEGO E PORTUGUÊS

Otelo Saraiva de Carvalho afirmava numa recente entrevista que «José Afonso era extremamente FELIZ na Galiza, AMAVA com paixão a Galiza» e proclamou «o Zeca, símbolo da UNIÃO do povo galego e do povo português».
Se a questão irlandesa tem oito ou nove séculos de história sem a ilha estar REUNIFICADA, INDEPENDENTE E SOBERANA todavia hoje, a questão galega, galego-portuguesa ou da Galiza e Portugal, tem mais, sem Acordos de Stormont mas com Comunidade dos Países de Língua Portuguesa que foi alavanca determinante para conseguir a Autodeterminação e Independência do Timor Leste.
Para comemorar a Revolução dos Cravos em este 25 de Abril tentaremos resgatar da História aquilo que, na nossa opinião, tem a ver com a UNIÃO POLÍTICA dos povos galego e português. Este ano 2010 está a se comemorar em Portugal o centenário da República sem que o FEDERALISMO, inseparável do REPUBLICANISMO E SOCIALISMO, emerja e quando o faz, minimiza-se ou singelamente, nega-se. Também este 27 de Março cumpriram-se duzentos anos do nascimento de Alexandre Herculano, combatente liberal, historiador que analisa e relata os factos sob um ponto de vista científico, que publicou na sua História de Portugal em 1846 «Portugal, nascido (...) em um ângulo da Galiza». Álvaro Cunhal referenciando-o frisava que «a história de Portugal do século XIX está por escrever» e Hugo Janeiro publicava em
www.pcp.pt que «a falta de conhecimento sobre Alexandre Herculano e o período histórico que abarca todo o século XIX em Portugal PARECE SER HOJE DOMINANTE».
Carlos Marx escreveu em 1854 que «é verdadeiramente difícil dar com as causas dos desenvolvimentos (...)» [da luta das classes na Península] e publica a Constituição da República Federal Ibérica que um grupo de republicanos distribuiu em Agosto desse ano por Madrid cujo artigo primeiro diz: «Espanha, as suas Ilhas e Portugal se unirão para formar a República Federal Ibérica».
Promulgar a Constituição de Cádis em 19 de Março de 1812 não teria sido possível se O POVO GALEGO ARMADO ORGANIZADO EM GUERIILHAS não houvesse derrotado e expulsado do território galego os exércitos franceses de Napoleão [a «Reconquista» da que Fraga não quer falar] tornando a Galiza, «a ÚNICA região não ocupada pelos franceses». À revolta de A Crunha de Maio de 1.808 segue-se a do Porto [Braga, Bragança, Viana, Guimarães] em 6 de Junho ficando a finais de mês, Portugal livre de franceses que tornarão a ocupá-lo.
A FACTOS GROSSOS, PALAVRAS GROSSAS: a Galiza determina, o povo galego determina todo o acontecido até 24 de Setembro de 1810 em que se reuniram Cortes extraordinárias na Ilha de Leão (Cádis); na primeira reunião das Cortes só assistiram as províncias mais democráticas: Catalunha e a Galiza. A Galiza, o povo galego determina portanto a Constituição de Cádis que aboliu o Tribunal da Suprema Inquisição, a escravatura e o seu tráfico.
A Galiza, o povo galego, determinou em termos políticos e militares uma Constituição por cuja implementação lutaram durante o século XIX os movimentos revolucionários na Península e nas colónias: em termos militares porque a Galiza uma vez que derrota e expulsa os franceses continua a luta contra eles fora do seu território mesmo em Cádis, defendida por artilheiros galegos; o efeito encorajador das vitórias galegas sobre os franceses não tem qualquer limite. Em termos políticos porque a Junta Suprema da Galiza criada imediatamente depois da revolta de A Crunha de Maio de 1808 para além de tomar medidas revolucionárias assinou um Tratado de Federação Perdurável entre a Galiza e Castela em que se pretendia FEDERAR todos os povos penisulares uma vez livres dos franceses. O território da Galiza no Tratado incluía o Norte de Portugal, Oviedo e Leão.
A luta da Galiza, o combate vitorioso do povo galego determinou uma Constituição ESTIGMATIZADA pelas europeias testas coroadas reunidas em Verona como a invenção MAIS INCENDIÁRIA do espírito jacobino; uma Constituição que o próprio Fernando VII tachou de IMITAÇÃO da Constituição francesa de 1791; Constituição que Porlier, insurrecto, proclama em A Crunha em 1815.
O percorrido por Andaluzia do CARBONÁRIO Riego encabeçando 1500, a proclamarem a Constituição, desde 27 de Janeiro até ao 11 de Março de 1820, com insurreição na Galiza, força Fernando VII a assinar a dita Constituição em 9 de Março, convocar Cortes, proclamar a Constituição, etc. para imediatamente depois, em 20 de Agosto, o Porto sublevado, Lisboa sublevada um mês mais tarde, Portugal todo proclamar a Constituição de Cádis em 15 de Novembro de 1820 [o Vintismo]. A Convenção secreta entre Luis XVIII e Fernando VII acaba a Revolução com os «Cem Mil Filhos de São Luís» e o Miguelismo em 1823, Revolução que torna a abrochar na Península em 1836 e contínua abrochando uma e outra vez abafada sob o mesmo modelo de secreta convenção.
No mesmo ano em que Alexandre Herculano publica a sua História de Portugal que inspira a primeira da Galiza do ferrolano Benito Vicetto, em 15 de Abril de 1846, ao mesmo tempo que em Compostela, num contexto insurrecional galego, se constituía a Junta Superior de Governo da Galiza, presidida por Pio Rodriguez e como secretário Antolim Faraldo, estalava em Vieira do Minho a Revolta portuguesa conhecida como Maria da Fonte que empata com a Patuleia que alastra Portugal todo. A Junta Superior de Governo da Galiza acaba com os fuzilamentos de Carral e no refúgio em Portugal dos que lograram fugir à morte.
Durante toda a primeira metade do século XIX o relacionamento político-militar-diplomático galego-português é CLAMOROSO e silenciado/censurado a dia de hoje; acontece o mesmo com a segunda metade que finaliza para inaugurar a primeira metade do século XX com nada mais e nada menos do que a constituição em 1901, em Tui, da UNIÃO GALAICO PORTUGUESA, UNIÃO PROLETÁRIA, que continua com encontros em Viana do Castelo em 1902 e em Braga, em 1903 ao que assistem quarenta e sete sindicatos de Portugal e trinta da Galiza sem que ninguém se empenhe em resgatar do SILENCIAMENTO E A CENSURA um facto tão notável e porventura ÚNICO como a UNIÃO PROLETÁRIA GALEGO-PORTUGUESA, vinte anos antes dos nascimento dos partidos comunistas no mundo, e num contexto de INSURREIÇÃO OPERÁRIA galego-portuguesa que tem como resultado a derrocada da monarquia em Portugal e a proclamação da CARBONÁRIA República portuguesa que, aliás, inaugura na Galiza o movimento Assambleísta Agrário, as Assembleias Nacionalistas (...) INSPIRADAS, explicitamente inspiradas, na UNIÃO NACIONAL galego-portuguesa, inspiração sempre abafada em lume, ferro e sangue, em genocídio e que uma e outra vez abrocha como as rosas das covas nas curvas da estrada do Zeca Afonso sem que, e eis o nosso contributo, os corações e as mentes da dirigência dita nacionalista faça mais do que adiar quando não combater o que inevitavelmente chegará, a República Federativa da Galiza e Portugal no seio da União de Repúblicas Socialistas Europeias e na União do Proletariado, os Povos e as Nações do Mundo no Socialismo.
Na Galiza, Quinta-Feira, 22 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 10:19

Quinta-feira, 22.04.10

A REBELIÃO DAS PUTAS, IRISÁRRI, ASTANO E O BNG

Putas da nossa língua, brasileiras, REBELARAM-SE em Lugo contra Proxenetas, Narcotraficantes, Guarda Civil, Polícia Local e Nacional, Juízes e outros masculinos espécimes, ÁRIOS de raça e VIDA afectivo-sexual que dá MORTE E ESCRAVATURA em mini-campos-de-concentração a eslavas bolcheviques, romanesas, brasileiras e africanas onde as encerram DiPPlomatas e PPolíticos espanhóis fazendo parte da Internacional Mafiosa e Nacional-Socialista presidida por Aznar às ordens de Murdoch e The Wall Street Journal a fazer a «street» um dia sim e outro também. Fomentar a REBELIÃO DAS PUTAS E LHES DAR VOZ, exercício democrático para ABOLIR A IGNOMÍNIA local, nacional e internacional que dá muito lucro e permite financiar exércitos mafiosos para drogar e destruir a juventude galega, para incendiar a flora e a fauna galega e «acarrejar» os votos do CRIME ELEITORAL QUE DÁ MAIORIAS ABSOLUTAS e muita feijoada para «colocar» a irmãzinha e para «colocar» irmãozinho e filhinho e, contentes e alegres, se quiserem, «echar una cana al aire».
QUE FALEM AS PUTAS PROLETÁRIAS!: MULHERES LIVRES, GALIZA LIVRE.
Galiza livre? Com certeza embora Irisárri prefira a Galiza presa: construímos as Armadas à Austrália e à Noruega, afirmou ele, para negar que a Galiza livre, Ferrol apenas, teria uma Frota armada igual ou superior á da Austrália e a Noruega juntas. Para Irisarri, Galiza presa é o melhor porque a ALTA NATOlogia militar em ASTANO sem veto levantado e mesmo com divertimento dos terrenos «ociosos», alugados a empresas PPúblicas ou não, nos torna líderes da construção naval militar; tudo dentro do Muro da Vergonha que ele e outros proporão como excelência para candidato a Património da Humanidade. Nós que levamos mais do que um quartel de século ouvindo-lhes sempre o mesmo canto, diversificação, não podemos «competir» com Extremo Oriente [a Coreia do Sul] e que é pura demagogia tornar a lançar na água outro ARTEAGA, apenas escrevemos em Google «shipbuilding Daewoo, Hyundai, Samsung», para sabermos até que extremo MENTEM OS RECONVERSORES DE ASTANO DO PPSOE. Eles encerraram ASTANO para não podermos concorrer com a concorrência desleal da Coreia do Sul, consentida e financiada por eles próprios através do Fundo Monetário Internacional, para que cerca de 50.000 pessoas empregadas nos três estaleiros navais da Coreia do Sul desfrutem os grandes lucros a conta do nosso desemprego e emigração. Eles encerraram ASTANO para dar-lhes, a meio da fraude, o MONOPÓLIO mundial da construção de transporte marítimo e outras ervas à Coreia do Sul e também ao Reino da Holanda para que o juiz do TEDH, Egbert Myjer, desfrute do cobrado a conta de ASTANO ENCERRADO.
E o Irisárri tem o desfacho de falar bem de Feijó, em espanhol, como se o governo galego não tivesse COMPETÊNCIAS para financiar um plano especial de Desenvolvimento da Área Deprimida que Ferrol é, recuperando ASTANO e implementando a proposição de lei que nós defendemos mesmo no Parlamento Europeu contra o espanhol RUMBO equivocado do BNG que junto com outras forças, muito poucas, pratica o DIVISIONISMO do povo galego, convocando em 25 de Abril, para NÃO comemorar a Revolução dos Cravos e o Zeca Afonso símbolo da UNIÃO entre os povos galego e português, uma manifestação em favor do PÚBLICO, dos Serviços Públicos, e vejam como cai antes um mentiroso do que uma «breva»: no pacote reivindicativo não vai transporte marítimo PÚBLICO nem ASTANO PÚBLICO. Sabem por que? Porque BNG, PP,PSOE, La Voz de Galicia,
www.vieiros.com SÃO CONTRÁRIOS E CENSURAM o que cumpre ao operariado e a cidadania, ASTANO GALEGO, PÚBLICO, OPERÁRIO, o que nós defendíamos na queixa apresentada no TEDH, rejeitada pelo representante do Reino da Holanda, com certeza, com interesses em que ASTANO CONTINUE encerrado, militarizado e com ALTA NATOlogia.
Tudo tem remédio mesmo o do Garzón e a vergonha do Estatut catalão na Assembleia Nacional da Galiza exercendo o direito de REVOLTA, DE INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Terça-Feira, 20 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 10:18

Quinta-feira, 22.04.10

A CORRUPÇÃO DO REINO DA ESPANHA E ASTANO (texto CENSURADO em www.vieiros.com)

No panfleto anterior dávamos conta de que o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos NÃO ADMITIU a trâmite a queixa apresentada por Manuel Lopes Zebral em 27 de Outubro de 2006 referenciada com o nº 43766/06 em que solicitava: «O Tribunal ditar sentença definitiva que obrigue a Alta Parte Contratante denominada Reino da Espanha a que por Real Decreto dado por El-Rei e o presidente do governo, eu e todas as pessoas declaradas Excedentes Estructurais reingressemos em ASTANO, hoje NAVANTIA-FENE; que o dito estaleiro naval se denomine ESTALEIROS NAVAIS DA GALIZA-FENE; que transfera a propriedade do dito estaleiro naval em condições óptimas para a construção de transporte marítimo e/ou outrem para a Junta da Galiza para esta explorar o estaleiro naval; que o meu reingresso seja retroactivo desde 1 de Janeiro de 1985 pagando-me o que corresponder à minha categoria profissional em ordenados até 31 de Dezembro de 1995, ascendendo uma categoria pela qual receberia os ordenados até 31 de Dezembro de 1995, ascendendo uma categoria pela qual receberia os ordenados até 31 de Dezembro de 2005, ascendendo uma outra categoria pela qual receberia os ordenados até o Tribunal ditar sentença definitiva com juros desde 1 de Dezembro de 1985 na percentagem anual determinada pelos ditos BONOS DO ESTADO do Reino d Espanha; que obrigue à Comissária da Concorrência a pôr cobro a todas as limitações estabelecidas para ASTANO, IÇAR-FENE, NAVANTIA-FENE e finalmente que a sentença obrigue o Reino da Espanha para o cumprimento de todos os direitos e liberdades dos que me queixo nomeadamente os que atingem à população galega cujo direito de Autodeterminação e Independência reconhece o artigo 7.3 da Constituição portuguesa que deveria ser a da União Europeia».
A resolução de Secção Terceira do TEDH dada em Estrasburgo em 2 de Março de 2010 pode ser qualificada de golpe à democracia para a Galiza e para os seus direitos e liberdades reconhecidos nas leis europeias e internacionais: 1) Escolhem cientemente a data do 23 de Fevereiro de 2010 para esclarecer que para a Galiza só Tejerazo, quartelazo e Guarda Civil. 2) Escolhem cientemente a língua, o espanhol, aquando toda a comunicação o fora na nossa língua por nós EXPLICITAMENTE ESCOLHIDA como um direito a EXERCER. 3) Um ÚNICO juiz, Egbert Myjer, holandês, «declara inadmisible su demanda»: SÓ E EM SECRETO! 4) Graças ao holandês Egbert Myjer, muito preocupado pelo «terrorismo das mesquitas», o Tribunal «no observa ninguna APARIENCIA de violación de los derechos y libertades GARANTIZADOS por el Convenio o sus Protocolos». 5) O Secretário adjunto da Secção Terceira, S. Naismith passa do «Exmo. Senhor» ao «Estimado Sr.» para RIGORIZAR O SECRETO das deliberações e/ou elementos que tiveram em conta para não admitir a queixa e DESTRUIR toda a documentação relativa para não deixar rasto da IGNOMÍNIA perpetrada.
Como é possível que não «observem APARÊNCIA de violação dos direitos e liberdades» no CRIME DA RECONVERSÃO DE ASTANO? Porque os cega o preço pagado pelo Reino da Espanha governado por ZP com o apoio incondicional do PP contra os «terroristas de ASTANO» para obter uma sentença comemoradora do golpe da Guarda Civil de Tejero.
E falando de Guarda Civil, por que será que aquando escrevemos «champanhe de luxo, putas de luxo, em hotéis de luxo para os pios governantes de Fraga» nos atacam o carro uma noite sim e outra também? Será porque ao Tenente Coronel López Rubio, Chefe de Intervenção de Armas da Guarda Civil em Catalunha, alegado CORRUPTO em Abril de 2009, lhe pagou a «FIANÇA» DE 12.000 € o suposto dono de um prostíbulo? Será porque o Subtenente e Cabo da Guarda Civil envolvidos no CRIME da trata de mulheres para as forçar à prostituição em Lugo não são os ÚNICOS clientes grátis e contentes? Será porque desde 1977 as notícias de Comandâncias da Guarda Civil inteiras PRESAS por narcotráfico não cessam de aparecer nos jornais, TRÊS DECÉNIOS, TRÊS? Será porque tinha razão Dimitrov aquando frisava que a democracia é impossível sem DISSOLVER A GUARDA CIVIL? Por que será? Seja o que for, a CORRUPÇÃO do Reino da Espanha tem remédio: Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó e convocatória de eleições livres, limpas e democráticas a meio da INSURREIÇÃO. Contribui assinado em
www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 15 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL


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por galizaunidaportugal às 10:15


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