Segunda-feira, 13.10.08
Se Vidal Beneyto (p8, El País, 09/08/2008) estimava entre 1,5 e 2 bilhões de dólares as verbas da economia ilícita e da economia criminosa do capitalismo partindo da tese de que corrupção é capitalismo e capitalismo é corrupção, corrupção encabeçada pelos EUA e o seu presidente, o «bêbado arcanjo da espada de fogo», nós achamos que ficou muito curto visto o bilhão de dólares de Bush e os anúncios de financiamento com verbas públicas, das contribuintes classes trabalhadoras para encher os imensos e ocultos furados deixados pelas PARASITAS da ladroíce capitalista IMPUNE nos EUA, UE, Israel e não apenas, ladroíce principal, fundamental, maioritária dos CORRUPTOS Estados capitalistas mesmo o inesquecível Vaticano e Papa com as suas instituições, governos, aparelho coactivo nomeadamente forças armadas e serviços secretos e as CORRUPTAS pessoas que os integram: guerra, terrorismo, campos de concentração, cárceres secretas, trata de escravos, contrabando de armas, de diamantes, de petróleo, de divisas, de ouro, etc. Numa palavra, os mais grandes DELINQUENTES não estão nos cárceres, estão a «governar e defender a democracia» no mundo. Vejam quanta falta nos faz a DEMOCRACIA OPERÁRIA no planeta: O SOCIALISMO.
E da mesma maneira que a PATRANHA «das armas de destruição maciça» serviu de escusa para o genocídio e espoliação do Iraque, a PATRANHA bushana do bilhão de dólares quer ocultar uma GUERRA ECONÓMICA contra os pobres, o operariado, as classes trabalhadoras, a pequena e meã empresa, etc. cujo objectivo é o genocídio e a espoliação do mundo. Só que aquando Senado e Congresso norte-americanos aprovaram as medidas pactuadas por Bush e Pelosi eis que a Irlanda, a do NÃO, «lhes curta a mijada» oferecendo garantias aos depósitos bancários e de IMEDIATO são acusados pela UE do bushano Durão Barroso de concorrência desleal porque os do United Kingdom saltavam para a outra ilha, da metrópole para a colónia, e de IMEDIATO, a começar pela Alemanha, resultado da pressão cidadã, todos ofereceram garantias para os depósitos e muita outra coisa que se pode condensar no significante PATRANHA que aliás quer agachar um intenso medo à insurreição que acabe com o capitalismo e a corrupção [reparem o que lhes acontece na China aos corruptos] medo entendível visto o atentado de anteontem contra John Negroponte de conferência de imprensa em Bagdade; PATRANHAS financiadas com 65.000 M€ na Grã-Bretanha e os 50.000 das PATRANHAS DE ZPP apoiadas pelos grandes sindicatos em tempos de despedimentos maciços no entanto na Bélgica como em Portugal mobilizam; vejam: aumentar a garantia dos depósitos, gerar confiança, economia produtiva, comprar a dívida das empresas e o quer que lhe quer.
Aumentar a garantia dos depósitos? Um dos sistemas financeiros mais corruptos e impunes com uma história interminável de pessoas ESPOLIADAS por falências de entidades diferentes dirigidas por «chorizos» impunes é apresentado como o de maior garantia do mundo. Perguntem às pessoas despedidas e às estafadas de FADESA ou outras; a burla e a estafa de Francisco Vázquez, IMPUNE portanto PATRANHA. Gerar confiança? Sim, para que os ladrões continuem o seu labor confiados na sua IMPUNIDADE (Feijóo, Jaume Matas, Abel Matutes, Sanz, etc.): PATRANHA. Vejam que ensejo para criar entidades financeiras do operariado e as classes trabalhadoras para ECONOMIA PRODUTIVA de empresas da sua propriedade e por elas geridas: A UNIÃO FAZ A FORÇA. Economia produtiva? ASTANO É ECONOMIA PRODUTIVA da melhor; 1,68 % dos 50.000 M€ para economia produtiva em ASTANO, NÃO! PATRANHA. ASTANO é ECONOMIA PRODUTIVA, o Porto Exterior NÃO! Os bem pagos de sempre anúnciam mobilização não em favor, contra ASTANO! Comprar a dívida das empresas? A dívida de 840 M€ de ASTANO com a UE não se compra: PATRANHA; a de Solbes de que não pagarão contribuíntes, muito própria do seu cretino cinismo.
E chegados a este ponto vejam onde ficam as CRIMINOSAS PATRANHAS dos Van Der Miert, Mário Monti, Neelie Kroes conluiados com os sucessivos governos monárquicos do espólio espanhol para PROIBIR durante décadas uma das bases da economia produtiva da Galiza, ASTANO, extensível a outras, se compararmos as ajudas punidas (840 M€) com as celebradas de 65.000 M€ da Grã-Bretanha e de 50.000 do Reino da Espanha: chegamos ao ponto da inevitável e URGENTE INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 8 de Outubro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 10:57
Segunda-feira, 13.10.08
Muito se tem escrito e opinado acerca do conceito de OCUPAÇÃO COLONIAL [Fanon, Sartre] sempre insuficiente na Galiza a teor das ideias que regem no âmbito alegadamente patriota, anticolonialista, anti-imperialista aquando se encontra com a realidade concreta que cada dia serve a ESPOLIAÇÃO COLONIAL nomeadamente em Ferrol, centro de gravidade em termos militares da OCUPAÇÃO COLONIAL da Galiza. Insuficiência devida, na nossa opinião, à CENSURA que se pratica neste e noutros âmbitos do estudo do conhecimento da história COMUM da Galiza e Portugal, da história das lutas de libertação pela sua Independência e Reunificação das duas Galizas deslocadas, da história da luta das classes na Península, da história da ESCRAVATURA no nosso contexto e sobretudo da importância decisiva dos republicanos militares galegos dentro dum exército de OCUPAÇÃO COLONIAL, ESCRAVISTA, MONÁRQUICO para ser proclamada a República Federal em 1873, a não Federal em 1931 e a derrota do plano golpista de Mola em 1936.
Comecemos pelo mais evidente, um clássico do cinema universal, « O Coiraçado Potenkim» que integrava as Forças Armadas Czaristas de OCUPAÇÃO COLONIAL das colónias próximas (interiores) e das de longe (exteriores): os colonizados integrados na Força de Ocupação Colonial libertaram o vaso de guerra depois de uma luta a morte das classes que o integravam: os colonizadores czaristas (os mandos) contra a tropa de pobres procedentes das nações colonizadas integrados nas forças de ocupação para passar menos fome.
Os colonizadores do mundo sempre prontos a rapinar, de sofisticada e malvada inteligência, empregam os colonizados como carne de canhão nos seus exércitos de ocupação colonial, contra os seus irmãos colonizados sobretudo contra os seus próprios familiares. O exército de ocupação colonial francês no Viet Nam, empregou os colonizados argelinos como força ocupante de choque para os vietnamitas perderem a cabeça e não apenas na guilhotina. Os colonizados vietnamitas de sofisticada e GENEROSA inteligência apanhavam-nos prisioneiros, explicavam-lhes a VERDADE anticolonialista e da luta mundial das classes e muitos argelinos das forças francesas de choque regressavam à Argélia para se integrarem na FNL e lutarem contra o exército de OCUPAÇÃO COLONIAL francês do seu país.
Se falarmos do exército colonial dos galegos do sul, portugueses, encontraremos nos dirigentes e nos movimentos de libertação africanos a mesma fina e GENEROSA inteligência para os galegos do sul, dentre eles os «Capitães de Abril», que integravam para lhes cortar a cabeça a força de OCUPAÇÃO COLONIAL, generosa inteligência que foi chave para em 25 de Abril de 1974 termos Revolução dos Cravos que não se estendeu para Norte devido ao desconhecimento da história COMUM dos pobres da Galiza e Portugal cuja libertação requer organização e luta COMUM, em COMUNIDADE.
Luta comum, em comunidade, dos colonizados dirigidos pelo fogueiro Sanchez Moya e o tenaz republicano (galego de Ferrol?) Gonçalo Moreira que por sugestão da triunfante Revolução na Galiza Sul, SUBLEVARAM-SE na noite do 1 para o 2 de Agosto de 1911 na fragata Numancia para proclamar uma República como a revolucionária República portuguesa, sublevação lavrada durante uma visita do vaso de guerra espanhol a Lisboa e derrotada pelas insuficiências endémicas que perduram a dia de hoje.
Sanchez Moya e Gonçalo Moreira, émulos dos colonizados integrados na força de ocupação colonial, brigadeiro Poças e capitão reformado Montejo que na manhã do 11 de Outubro de 1872 dirigiram um levantamento no Arsenal que se estendeu a Ferrol para proclamar a República Federal, têm continuadores anónimos, clandestinos, desconhecidos que durante vinte anos lutaram para que em 1931 fosse proclamada a República Federal, libertar a Galiza e a UNIR com Portugal. E a sua luta continua durante a República sempre baixo a mesma forma: MANDOS, Cuerpo General, COLONIZADORES, ESCRAVISTAS, ESPANHA UNA, GRANDE, LIBRE, contra tropa, colonizados galegos e não só. Monárquicos, escravistas, feudalistas, imperialistas, colonialistas, genocídas, terroristas, clandestinos, o ÓDIO DE MORTE dos integrantes do Cuerpo General da Armada determina a reunião do dois de Julho de 1936 na Feira do Dous em Serantes dos colonizados cabos republicanos galegos cujos acordos implementados derrotaram o plano golpista de Mola para depois terem de combater, e morrer, contra o melhor da força aeronaval de Hitler e Mussolini e serem derrotados pela confabulação mundial da PATRANHA da Não Intervenção coligada com o nazi-fascismo para garantir mais mil anos de imperialismo e colonialismo. Só que para eles nem Cantares de Gesta nem documentários ou filmes como «O Coiraçado Pontenkim», embora o nosso empenho; luta com VÍTIMAS contra o imperialismo e o colonialismo que continuou com episódios no silêncio e na censura e outros que pela sua força a romperam como o do navio Santa Liberdade com o cabo Sotomayor e o capitão Galvão integrando senhos exércitos de ocupação colonial; e para além disso a míope incompreensão no âmbito patriota, anticolonialista, anti-imperialista: o desenvolvimento do acontecido na fragata Extremadura é mais um episódio desta luta a morte dos mandos da Armada contra os colonizados da tropa; ao Almirantado, ao Comandante, ao Chefe de Máquinas que morressem Francisco Castrillón e Eric Noval nada lhes importava nem que estalasse a fragata toda e se levasse por diante muro e cidade da colónia, e uma vez consumado o CRIME, têm que se garantir IMPUNIDADE determinando em menos de 24 horas, com os cadáveres ainda quentes, que os colonizados morreram em desgraçado «ACIDENTE» devido à «FADIGA DO MATERIAL», PATRANHA que o cabo Jorge Gago Chão e outros colonizados denunciam e o ÓDIO dos integrantes do Cuerpo General emerge: reúnem-se clandestinamente em restaurantes conhecidos, conspiradores, para aniquilar o colonizado que se rebela; a mesma actividade golpista que estamos cheios de conhecer e à que nunca lhe pomos remédio, como se o cinza, o bmorralha, não se pudesse fazer desaparecer com água que, aliás, dilui o álcool que contem. Tráfico de drogas no «Patinho», gasóleo roubado, venda de exames de ascenso... Tudo na IMPUNIDADE. O cabo Gago somos NÓS.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 6 de outubro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 10:51
Segunda-feira, 13.10.08
Desta feita tivemos «sorte» de El País e Diário de Ferrol, por referenciar dois, difundirem alguns aspectos dos Orçamentos do Estado monárquico espanhol OCULTANDO os mais importantes para o operariado, as classes trabalhadoras e a cidadania da Galiza particularmente de Ferrol, extensível ao proletariado, os povos e as nações submetidas pela «Corona de Castilla» (Reino da Espanha).
Se começarmos pela totalidade estatal, o primeiro que clamorosamente chama a atenção é o aumento dos impostos sobre o operariado, quer dizer, o aumento da arrecadação por IRPF, de 5185,8 M€ (6,7 %), e por IVA, 2558,4 m€ (4,48 %) em total, 7744,2 M€ pagarão de mais o operariado e a cidadania, os pobres. DIMINUEM os impostos que pagam os ricos, o arrecadado por Impostos sobre Sociedades baixa 5869,2 M€ (15,1 %); numa palavra, ZP baixa os impostos aos ricos que se cobrem com o AUMENTO dos impostos aos pobres e mais 2000 M€: SOCIALISMO OBRERO ESPANHOL [E MONÁRQUICO] PARA RICOS; personalizando, se Botin espera ter uns lucros de 10.000 M€, baixa-lhe o Imposto sobre a sua Suciedade 15,1 % e a ti, a qualquer pessoa do operariado de Navantia, Cias. Auxiliares ou outras, que devido ao aumento do custo da vida tens umas perdas que ninguém quer quantificar, ZP te aumenta o IRPF 6,7 % e o IVA 4,8 %.
As despesas sociais aumentam-nas em 9,5 % porque sabem (sabe-o Solbes) que as classes trabalhadoras vão sofrer um grande descalabro e preventivamente tentam apagar o futuro lume da INSURREIÇÃO; a Montoro e o PP que querem congelar as despesas sociais não lhes preocupa esse perigo porque dos 58.000 M€ com que se financiam 17 ministérios (3417,7 M€ por cada um), TRÊS, Interior, Defesa e Justiça, o denominado por Lenine aparelho COACTIVO do Estado, levam 18543, 6 M€, cerca de UM TERÇO do total: TRABALHAMOS PARA ALIMENTAR PARASITAS QUE TE SUGARÃO O SANGUE depois de te abrir a cabeça de um mocaço por reclamares justiça! Rubalcaba super-star, destina 5672,5 M€ para Seguridade Cidadã e Luta contra o Terrorismo e para Segurança Vial com milhares de mortos nas estradas muito menos (deixamos para outrem quantificar o custo de uma vítima da ETA e das outras, em termos orçamentários). Como há crise, ZP e os altos «cargos» se CONGELAM o salário: a El-Rei, DESCONGELAM-LHO!
Na Galiza o primeiro que cumpre afirmar é que pessoas VIVAS, nascidas na Nossa Terra, portanto galegas, existem 4,2 milhões (fonte: professor da Faculdade de Filosofia de Ourense em 2005) e o segundo é que mais de 10.000 M€ leva o Estado tornando apenas 2020. Com este referente podemos quantificar a ESPOLIAÇÃO de Aznar, F. González, Calvo Sotelo e Suarez à Galiza durante mais de três décadas, extensível ao franquismo e que se perde na história de séculos. Dito isto, cumpre também dizer que dos 2020, 1551 vão para infra-estruturas dos quais 909 para o TGV que aumentarão os lucros de Florentino Perez, ACS, Entrecanales, ACCIONA e as grandes empresas sediadas em Madrid que hegemonizam os contratos das obras cujo objectivo político colonizador é tornar Compostela num pequeno bairro madrileno de «machos-gilipollas», nada menos do que o coração da Galiza: construem 800.000 vivendas de segunda residência para madrilenos que têm a Galiza a duas horas e substituem os «botafumeeiros» por «chulapos» em muito pouco tempo!: colonização urgente e acelerada para implementar muito antes de VIGO-PORTO UNIDOS (Eixo Atlântico, 191 M€) remediarem a grave lesão que padecem as duas Galizas deslocadas, desconjuntadas, como acontece com a auto via GRÁTIS a Madrid e a auto-estrada DE PAGAMENTO a Lisboa. No quadro de Madrid arrecadar mais do que a metade dos impostos do Estado para enriquecer a CORRUPÇÃO, FRAUDE E GOLPISMO DO PP, as declarações de Feijóo denunciando que Madrid come o nosso não podem ser qualificadas mais do que de nazistas.
Hegemonia madrilena nos contratos das obras extensível à Auto via do Cantábrico (86 M€), os portos de A Crunha, Ferrol, Vigo e Vila Garcia (233 M€), as depuradoras (ACCIONA em Ferrol) etc. Patético triunfalismo sobre o drama de passar de cobrar de pensão 400 a 424 €/mês. Quanto a Educação (37 M€), o drama continua até o extremo de Seném Barros de «toga e birrete» lhe reclamar em acto oficial a Tourinho mais de 200 M€ para as universidades! E o cretino Virrei espanhol, Ameixeiras, divide 2020 por 2,6 milhões para anunciar-lhe ao mundo um investimento na Galiza de 729 €/habitante: para os que forçaram ao EXÍLIO e não habitam, NADA! Tudo com a CLAMOROSA OCULTAÇÃO DO FINANCIAMENTO da rede da saúde galega! Transporte marítimo, aéreo e de comboio convencional e para as Telecomunicações NADA! Nós esperamos e apelamos para que a Assembleia Nacional da Galiza se constitua e MOBILICE a nação sob as luzes universitárias de Seném Barros e as proletárias do 10 de Março de 1972 acrescentadas com as da actualidade em Portugal!
Dos 155 M€ para as comarcas de Ferrol, Eume e Ortegal (33 M€/comarca), 66 são para «reindustrializar», quer dizer, pagar para calar as denúncias contra o CRIME de lesa humanidade da PROIBIÇÃO da construção de transporte marítimo perpetrada pelos «socialistas» e pepeístas «inasequibles al desaliento» para matar ASTANO mesmo o optimista «Senator» Carro que destaca «o mais importante para as comarcas»: os caminhos-de-ferro para o Porto Exterior sem financiamento. O ministério da Defesa reserva 23 M€ para vasos de guerra e não sabemos quanto é que o de Economia destina à SEPI, esta a Navantia e esta a Navantia-Ferrol, SABEMOS QUE PARA ASTANO NADA! A PROIBIÇÃO da construção de transporte marítimo em ASTANO é um caso de colonização comparável à PROIBIÇÃO da construção dos caminhos-de-ferro em Nicarágua perpetrada pelos EUA e o seu pirata Walker. Apenas isto legitima e legaliza para exercermos o direito de INSURREIÇÃO. Em Ferrol, Sexta-Feira, 3 de Outubro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 10:47