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GALIZA UNIDA PORTUGAL



Segunda-feira, 26.05.08

SALVEMOS A RIA DE VIGO? SALVEMOS A GALIZA! (distribuídas 700 folhas às 12 h. em domingo, 25 de Maio de 2008 na manifestação relativa em Vigo)

Salvemos a Ria de Vigo, salvemos a Ria da Ponte Vedra, salvemos a Ria de Arousa, salvemos a Ria de O Burgo, salvemos a Ria de Ferrol, salvemos as Rias da Galiza, salvemos a população, flora, fauna, costas, mar, alto mar, oceano, Rias, rios, vales, montanhas, ar, água, etc., etc., SALVEMOS A GALIZA! SALVEMOS A NAÇÃO!
A única hipótese de salvação nacional da Galiza é exercermos o direito de Livre Determinação, Independência e Soberania para nos unir a Portugal na República Federativa da Galiza e Portugal; é possível? É, sim; é possível, necessário e, sobretudo, urgente; a condição é a GALIZA UNIDA na ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA a integrar pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para MOBILIZAR E CO-GOVERNAR, um ponto de encontro para falar, determinar e agir.
A insurreição da Galiza iniciada em 10 de Março de 1972 em Ferrol estendida a Vigo e a toda a Galiza, continuada depois em Setembro apenas em Vigo; as três greves gerais da Galiza de 1984 motorizadas por ASTANO (Ferrol) e ASCON (Vigo); as mobilizações nacionais da população galega inspiradas pela Plataforma Cidadã Nunca Mais em 2002 e 2003; as greves do Metal da Ponte Vedra contidas só na província para não se estenderem à Galiza. Tudo é apenas uma mostra parcial da capacidade de mobilização VITORIOSA DA GALIZA UNIDA, operariado, pessoas a trabalharem na lavra, no gado, na pesca, etc., etc., Vigo, Ferrol, etc., podem e devem MOTORIZAR A MOBILIZAÇÃO DA GALIZA UNIDA organizada na ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA.
Dar-lhe carácter nacional a cada luta parcial da Galiza determinará a imprescindível UNIDADE das classes trabalhadoras galegas e não apenas para lograrmos os estádios que nos conduzirão inevitavelmente à UNIÃO com as classes trabalhadoras de Portugal (a Galiza do além-Minho) na República Federativa da Galiza e Portugal.
Ultrapassar, superar a divisão e a desmoralização que promovem sindicatos e partidos para deixar inerme a Galiza a mercê dos espoliadores dos nossos recursos sejam quais forem, sobretudo os nossos recursos humanos (espoliam a melhor que temos, a juventude, forçando-a ao degredo da EMIGRAÇÃO e ocultam esta verdade com a patranha da população envelhecida para «pedinchar» esmola) é um dever de qualquer pessoa, entidade ou instituição para construirmos a GALIZA UNIDA NA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA que nos levará a meio da mobilização e o co-governo à liberdade, democracia socialista e progresso na República Federativa da Galiza e Portugal integrada na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
Em Vigo, Domingo, 25 de Maio de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 13:09

Segunda-feira, 26.05.08

PLANO ESTRATÉGICO DE NAVANTIA 2007-2011 (distribuídas 320 folhas às 13,30 h. da sexta-feira, 23 de Maio de 2008 na porta da Bazan)

Em 12 de Abril de 2008 o preço do barril de petróleo Brent era de 112 $, em 9 de Maio era de 123 $: uma suba de 0,50 $/dia; em 20 de Maio era de 127,9 $; de anteontem para ontem subiu 4 $, e os média, através de lindas boquitas que não se rebelam, culpam da suba à proximidade dos Jogos Olímpicos e ao terramoto da China ou à Índia e não à guerra permanente contra a Humanidade que desenvolve a tirania dos magnates petroleiros no poder em EUA-UE-Israel nomeadamente contra a República Popular e Socialista da China e muito particularmente contra os pobres e o proletariado mundial, condenados à fome e os despedimentos maciços: o Plano Estratégico de Navantia 2007-2011 e o rigor proibitivo para ASTANO estão dentro deste quadro que no nosso caso dura decénios embora a muito favorável conjuntura mundial da construção de transporte marítimo. Hezbollah entra no governo do Líbano com direito de veto e a hipótese de Israel tornar à Síria a água do ocupado Planalto do Golã chega á opinião pública.
A assistência do Relator da ONU para o cumprimento dos Direitos Humanos em Zonas de Conflito ao julgamento pela Audiência Nacional de militantes civis bascos, a denúncia do Parlamento basco de o governo Zapatero amparar a tortura dos «Cuerpos y Fuerzas de Seguridad del Estado», os dois atentados de ETA e o «no sois nada, un punto negro en la limpeza de un gran país» impune apelo à limpeza étnica partilhado por I. Gabilondo, o encontro ZP-Ibarretxe, a «centésima» queda da «cúpula» de ETA com o «tenemos que seguir sin apurar» de Rubalcaba, levam o pensamento às palavras de um moço labrego, chefe de uma das inúmeras insurreições abafadas em sangue pelos franceses no Viet Nam, que, capturado, disse-lhe aos seus carrascos: «no entanto cresça a erva no chão do Viet Nam, haverá vietnamitas a lutar contra os invasores» porque embora as distâncias de tempo e lugar, o parecido, com certeza, é significativo e depois das experiências mundiais de DESCOLONIZAÇÃO, qualquer mente inteligente e prática assumiria o discurso de ZP a Ibarretxe favorável às transferências parciais de soberania acrescentado no que ZP roça NEGANDO-O, o direito de Livre Determinação, a legalidade universal assumida e ratificada pelo Reino da Espanha portanto obrigado por lei externa e interna, no Pacto Internacional pelos Direitos Civis e Políticos e não apenas. Qualquer iniciativa nossa para encorajar o governo galego a solicitar a integração da Galiza na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sem a permissão do governo espanhol produz uns espantosos efeitos multipolares destacando a sequência viageira à República Federativa do Brasil de ZP e Tourinho, mascarada no meio doutros destinos, cujo objectivo é neutralizar, dissuadir qualquer iniciativa brasileira favorável ao ingresso da Galiza na CPLP ou à defesa e/ou reconhecimento do seu direito de Livre Determinação, Independência e Soberania para se unir com Portugal na República Federativa da Galiza e Portugal: repetem, reiteram a actividade do governo do PP de Fraga e do Cônsul a representar o governo do PP de Aznar de 1997 em Salvador de Bahía, com a gravidade de Tourinho fugir-lhe à celebração do Dia das Letras na Galiza indo falar espanhol na Argentina e a fazer falar espanhol a Castelão, chegando a Brasil, ANALFABETO, a continuar falando espanhol. O referente do Timor Leste é um perigo!
Depois de o alcaide Sr. Fernández Lores, publicamente qualificar de TRAIDOR o Conselheiro de Ambiente por não TRANSLADAR Ence da Ponte Vedra, já temos Ence instalada em Ferrol-As Pontes mercê ao Sr. Irisárri ou em Ferrol-Eume-Ortegal graças ao Sr. Anjo Garcia do que é de salientar o arrazoamento do mais puro nacional-socialismo relativo às vantagens do III Reich para as pessoas gaseadas nos campos de concentração com resultado imediato de morte ou as pessoas gaseadas na Ponte Vedra ou onde quer que se instale Ence com resultado de morte lenta: já sabem, as pessoas que iam para as câmaras de gás alegres e combativas graças às patranhas dos nazis podemo-las identificar com as alegres e combativas que não se oporão à instalação de Ence mercê às patranhas do Srs. Anjo Garcia e Irisárri: ALERTA FERROL-EUME-ORTEGAL!!! Para os média e lindos integrantes é notícia, e de destaque, o dito a respeito de Ence embora tudo o relativo ao Plano Estratégico de Navantia 2007-2011, mais uma Reconversão Naval, a decorrer já, não é notícia; dito doutra maneira, aplicar-lhe a CENSURA é uma boa maneira de lograr os fins estratégicos dos franquistas que regem a SEPI e Navantia, a violarem a Lei da Memória Histórica, com Solbes à cabeça: diminuir ainda mais os postos de trabalho e precarizar o emprego com anunciados resultados de aleatórias e impunes mortes operárias no local de trabalho, isso sim, com o concurso dos sindicatos a dividirem e desmoralizarem o operariado para que não se MOBILIZE pelo mais elementar: O POSTO DE TRABALHO. Superar as três greves gerais da Galiza em 1984 motorizadas por ASTANO & ASCON, eis o repto! E a solidariedade com Gago, o cabo da fragata «Extremadura», de obrigado cumprimento!
Em Ferrol, sexta-feira, 23 de Maio de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 13:03

Segunda-feira, 26.05.08

O LINGUICÍDO ACOMPANHA O GENOCÍDIO (NEBRIJA) (distribuídas 2000 folhas em Domingo, 18 de Maio de 2008 na manifestação de Compostela no Dia das Letras)

A doutrina do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemão aplicada à questão da língua na Galiza produz uns contundentes, perduráveis e eficazes efeitos de brutal ANALFABETIZAÇÃO, espanholização, desgaleguização e, de por vida, tortura psicológico-mental-sentimental-comunicacional-inibicional-sexual na população; real brutalidade envolvida em fantasias e fantasiosas PATRANHAS elaboradas e sustentadas pelos bem pagos «teóricos» e «cientistas», etc., do aviltado «bilinguismo», «bilinguismo harmónico», «anormalização linguística», etc., que durante cerca de três decénios receberam uma inestimável ajuda, activa e/ou passiva, de outras «teorias» acerca do «galego existente» e do «galego seseante» (a da ORTOGRAFIA espanhola e não apenas para o galego, «normativos» e «mínimos», a da ortografia do galego do século XVI, da AGAL, etc.) a NEGAREM ou ADIAREM com contumácia a IDENTIDADE passada, presente e futura do galego com a língua do ensino primário, secundário, universitário, dos média, da cultura, das entidades e instituições das OITO repúblicas, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste integradas na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, mais de duzentos e trinta milhões de pessoas de língua oficial IDÊNTICA ao galego, que goza do status de língua oficial na União Europeia com quatrocentos e cinquenta milhões de habitantes, discriminada na ONU face o francês menos falado do que o português.
Isso, na nossa opinião, é a dimensão local/universal da nossa língua, que por sua vez, DIMENSIONA o crime de NEGAR A IDENTIDADE passada, presente e futura do galego e o português (...) e a pertinente praxe!
A Secretária Geral de Política Linguística, Marisol López-sim Lopes-não, afirmou no jornal inglês The Guardia [of Empire], (o brasileiro O Globo estava muito alto, o português Público muito longe?), que «o espanhol dominará o galego». Com certeza, o espanhol dominou, domina e dominará o galego porque o artigo 5º do Estatuto de Autonomia, o Decreto 172/1982 de Normativização da Língua Galega (Decreto Felgueira), a Lei de Normalização Linguística, o seu Plano Geral, com o concurso do BNG, de Pilar Garcia Negro e Carlos Calhão, o Decreto 124/2007, o Decreto anterior, etc., todas as leis, normas, decretos, etc., foram desenhados para PROIBIR A ORTOGRAFIA, A FONÉTICA E O LÉXICO ininteligíveis aos espanhóis, o «galego seseante», o da IDENTIDADE com o português, instituindo na lei o «modelo» do ANALFABETISMO do galego mutilado, o «galego existente», com que a população galega foi, é e será reduzida e forçada à miséria, ao embrutecimento, à inibição linguístico-comunicacional-emocional e submetida ao racismo, a começar pelas crianças como ingenuamente confessa Henrique Costas.
Dominar, domínio, déspota, despotismo, tirania, tiranizar, tirano espanhol versus galego são sinónimos para descrever a realidade linguístico-educacional, e não apenas, galega de 2008, IDÊNTICA e continuada desde a que Castelão denunciava e COMBATIA! e Castelão combatia em favor do galego que floresce em Portugal, quer dizer, a nossa língua, o português.
O espanhol tem poder absoluto em o galego, o espanhol é senhor do galego; o espanhol reprime, refreia, vence, subjuga o galego; o espanhol prevalece, prepondera, está sobranceiro, eleva-se acima, exerce domínio e tem grande influência sobre o galego.
O espanhol tem direito de propriedade sobre o galego, tem autoridade, poder, império, atribuição, esfera de acção, competência. O espanhol governa com autoridade absoluta e arbitrária o galego; o espanhol tem poder absoluto e arbitrário que exerce com tirania sobre o galego.
O espanhol exerce poder soberano usurpado e ilegal sobre o galego; o espanhol governa e oprime com crueldade, despotismo, tirania, barbaridade, violência e ingratidão o galego.
O espanhol usurpa, escraviza, vexa, causa obstáculo, embaraça o galego; o espanhol soberano injusto e cruel cuja vontade está por acima da lei e da justiça, senhor absoluto da galego. O espanhol usurpa o poder galego; o espanhol cruel, desumano, déspota, despótico, opressor e tirano do galego.
Tudo é VERDADE quer na língua quer em qualquer outro domínio da relação espanhol-galego nomeadamente no económico, no político e, sobretudo, no militar, com a Armada espanhola.
A população galega, TODA, tem que estudar português como se estuda nas Escolas Oficiais de Idiomas embora não como língua estrangeira, mas como língua PRÓPRIA!, para que, por exemplo, Bieito Lobeira, nativo do Morraço, estudos universitários, deputado de fina, alegre e combativa inteligência, não INIBA os sibilantes do português, do «galego existente» na sua zona, o «galego seseante». Nós encorajámo-lo a SIBILANTIZAR OFICIALMENTE!
As equipas de normalização linguística de cento e noventa centros educacionais da Galiza não são as que devem demitir-se mas elas, com os pertinentes apoios, forçarem a demissão da Conselheira de Educação, do Presidente da Junta e mesmo d@s deputad@s do BNG por consentirem o PSOE violar o escrito Pacto de Governo com a designação unilateral de Marisol Lopes e colaborarem com o nacional-socialismo que projecta a abjecta CRTVG do racista Gayoso e do «Míni» via! com verbas públicas da população galega que se merece o melhor: língua portuguesa e cultura galego-portuguesa na TVG e Rádio Galega nas horas de mais audiência e nas de menos audiência.
A língua é PATRIMÓNIO da população galega, sobretudo, da mais humilde e pobre, que tem o direito de ser ALFABETIZADA na sua própria língua e o DEVER de se ALFABETIZAR em português nomeadamente a juventude, desfrutando com as baratas telenovelas brasileiras de mais êxito, legendadas mesmo, face o programa do «Míni»-Quintana e as «séries» espanholas; as imensas e descontroladas despesas que custo o «Luar» e Gayoso investi-las em programas como «Alalã» com música galega em língua galega, popular, tradicional, clássica, MEDIEVAL e dos países da CPLP.
As inciativas de Anjo Loução, João Costa e Carlos Calhão, esta manifestação, estão bem, só que nos pensamos, e assim o dizemos, que estariam melhor se procurassem a GALIZA UNIDA na ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA a integrar pessoas, entidades e instituições, SEM EXCLUIR NINGUÉM, para MOBILIZAR E CO-GOVERNAR A GALIZA, a língua e tudo o que for mister falar e decidir, quer dizer, a PLATAFORMA CIDADÃ SEMPRE EM GALIZA MAIS!: erradicar o protagonismo, o exclusivismo, a exclusão, o apartheid, etc., sobretudo, o que se vem praticando contra as pessoas, entidades e instituições a defendermos o Português, língua da Galiza.
Porque a Galiza tem de produzir os Eças de Queirós deste século que escrevam o «Crime do Padre Linguícidio» sobre e ultrapassando os trabalhados do ferrolano ERNESTO GUERRA DA CAL, devido a que o linguicídio acompanha o genocídio da população galega perpetrado durante séculos pela monarquia espanhola «UNA, GRANDE Y LIBRE» nomeadamente a imposta por Franco com ajuda de Hitler, Mussolini e Salazar para evitar a inevitável REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL.

Na Galiza, Dia das Letras para ERNESTO GUERRA DA CAL, Sábado, 17 de Maio de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:56

Segunda-feira, 26.05.08

NADA DE PARTICULAR, A REVOLUÇÃO MUNDIAL (distribuídas 320 folhas às 13,30 h. da sexta-feira, 16 de Maio de 2008 na porta da Bazan)

Bush, bêbado de borracheiras de álcool, sangue, genocídios, de êxito da guerra geofísica em Myanmar e a China, de fome mundial de milho e arroz, fomicídio, celebra em/com Israel o sessenta «cabo dano» da vitória dos EUA sobre a URSS e a Humanidade, sobre o socialismo e o comunismo, sobre centos de milhares de cadáveres produzidos por duas cativas bombas atómicas em Hiroshima e Nagasáqui: isso significou e significa, na nossa opinião, a proclamação de independência do Estado sionista, o Desastre para os palestinianos e países oprimidos, para o proletariado e os pobres do mundo; o Desastre para as Repúblicas das nações oprimidas, exterminadas pelos militares franquistas e a monarquia espanhola, para o proletariado e os pobres emigrantes galegos forçados ao degredo pelo ditador Franco e os racistas «democratas» espanhóis como Rodrigo Rato e Felipe González porventura a financiarem, a inspirarem a «Triple A» a publicar numa feira internacional «chistes contra gallegos» na Argentina sem que Tourinho ou Quintana os obriguem a dizer «ya nos han dicho los gallegos» que pagaremos os nossos crimes os racistas e imperialistas ladrões mata-operári@s espanhóis.

Sempre chamou a atenção o poder ginecológico do fascismo monárquico espanhol e do Sr. Rubalcaba para fazer nascer bem ou mal, quer dizer, as mulheres parirem bem-nascidos ou malnascidos em função de certos pensamentos relativos a Euskal Herria e a luta de libertação do seu povo: o Relator Contra a Tortura da ONU, outros Relatores, o Conselho dos Direitos Humanos, a legalidade universal na boca do Sr. Zapatero, a Constituição da República portuguesa, etc., terão de ir ao País Basco para lhe dar a volta ao feto, para não nascerem de cú, quer dizer, malnascidos. Em termos democráticos e republicanos, isso, arranja-se em dois dias: a PAZ, o PROGRESSO; em termos de tirania militar monárquica, com Franco ou sem ele: quarenta anos de GUERRA que continuará avaliada pela legalidade internacional por muito que ZP saiba o que quer a cidadania basca PROIBINDO consultá-la.
Não tem nada de particular que morram infectadas no Hospital «12 de Outubro» de Madrid, 18 ou 101 pessoas; quantas em A. Marcide, quantas nos hospitais da Galiza, quantas nos do Reino?; não tem nada de particular o silêncio relativo às VÍTIMAS operárias e pobres das redes públicas e/ou concertado-privadas da Saúde. Nada tem de particular o silêncio a respeito das VÍTIMAS dos ditos «acidentes laborais» e/ou das VÍTIMAS das doenças apanhadas por trabalhar (o caso do AMIANTO é um escasso referente), o silêncio relativo às MÁFIAS das Mútuas; ou os pescadores VÍTIMAS das autoridades espanholas do «muito caro» Salvamento Marítimo; ou as VÍTIMAS dos políticos e as políticas públicas para milhões de carros, motos, etc., transitarem por estradas desenhadas e não mantidas para ter como resultado a morte de milhares de pessoas cada ano (254 em 2007 na Galiza).
Não tem nada de particular que três anos depois, os do Duche Franco que regem Navantia-Ferrol, NEGUEM a sua responsabilidade na morte de uma operária e três operários na norueguesa fragata F-311. E o Sr. Rubalcaba não afirmará «que sobre eles cairá todo o peso da lei».
Tudo, nada tem de particular devido ao grande parecido das elites nomeadamente a elite da classe médica com os excelentes doutores u uma excelente doutora julgados e condenados pelo Tribunal Militar Internacional de Nuremberga por experimentar sobre prisioneiros a resistência humana mergulhado-os em geladas águas até morrerem, à pressão da altitude, à malária, difteria, etc., etc., «para o avanço da ciência» como nos propõe o Sr. López Isla, a mandar em «R» de roubo e FENOSA de espoliação e não de lucro. Para as elites espanholas e para os dirigentes nazis julgados e condenados pelo dito Tribunal, que morressem à fome ou de qualquer jeitinho milhões de pessoas nada tinha de particular e nada lhes importava excepto garantir-lhe aos amos do mundo mais MIL ANOS de capitalismo, imperialismo e GENOCÍDIO nacional-socialista como o de Bush, quer dizer, derrotar o comunismo, como explicava James Baker. E para derrotar o comunismo precisam-se exércitos integrados por seres como Ginês, o de Coslada, por isso, Ginês somos todos! bradam «las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Estado» que no seu passamento por Espanha deixam mulher e filhos; de resto, as pessoas operárias e pobres, no passamento causado por Espanha, não deixamos nada, por NADA somos e da NADA surdiram todas as revoluções mundiais, porque, a dia de hoje, o que faz falta é a REVOLUÇÃO MUNDIAL
D@S NADA para acabar com todo isto e salvar a Humanidade e o Planeta do nacional-socialismo imperante e em conjuntural avanço.
Em Ferrol, sexta-feira, 16 de Maio de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 12:40


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