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GALIZA UNIDA PORTUGAL



Terça-feira, 26.02.08

FRANCESCO COSSIGA E A GALIZA (publicado por Vieiros e AGI, 19 e 18 de Fevereiro de 2008)

Independencia de Cosova
É a quenda de cataláns, vascos e galegos, di o ex presidente de Italia
Pide que se lles recoñeza o dereito de autodeterminación e reclámalles a EUA e a Europa que presionen ao goberno español.
Redacción - 19:07 19/02/2008
Francesco Cossiga presidiu a República de Italia, entre 1985 e 1992
O ex presidente de Italia,
Francesco Cossiga, afirmou este luns que a Unión Europea e os Estados Unidos deben facer presión ao goberno español para que desista de reprimir as nacións catalá, vasca e galega lles recoñeza o seu dereito de autodeterminación, segundo informa a axencia de noticias italiana AGI. Segundo Cossiga, o Estado Español está a adoptar unha actitude "franquista" cara aos militantes independentistas vascos, cataláns e galegos. Cossiga fixo estas declaracións tras o recoñecemento internacional da independencia de Cosova por un importante número de estados, entre os que non está o español.

"Tras o amplo recoñecemento do novo estado de Cosova, nacido dunha declaración unilateral de independencia, agardo que os países europeos e os Estados Unidos fagan presión sobre o goberno de Madrid (nesta materia son o mesmo Aznar e Zapatero, e o Partido Socialista e o Partido Popular!) para que desista da represión policial e xudicial de tipo franquista contra os militantes das tres minorías do Estado español e para que se lles recoñeza a estes pobos o seu dereito de autodeterminación", expuxo.


KOSOVO:COSSIGA,ORA AUTODETERMINAZIONE BASCHI-GALIZIA-CATALOGNA
(AGI) - Roma, 18 feb. -

“Dopo un cosi’ vasto riconoscimento del nuovo stato del Kosovo, nato da una dichiarazione unilaterale d’indipendenza, mi auguro che i Paesi europei e gli Stati Uniti facciano pressioni sul Governo di Madrid (in questa materia Aznar e Zapatero sono lo stesso e lo stesso sono il Partito Socialista e il Partito Popolare!) perche’ desista dalla repressione poliziesca e giudiziaria di stampo franchista contro i militanti delle tre minoranze dello Stato spagnolo e riconoscano a quei popoli il diritto di autodeterminazione”.

Lo dice il Presidente emerito della Repubblica, Francesco Cossiga. (AGI).

Questo articole è stato pubblicato il Monday, February 18th, 2008 alle 6:41 pm.

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por galizaunidaportugal às 19:00

Terça-feira, 26.02.08

A INTERVENÇÃO MILITAR GOLPISTA NA POLÍTICA (distribuídas 320 folhas às 13,30 h. da segunda-feira, 25 de Fevereiro de 2008 na porta da Bazan)

Os militares golpistas monárquicos apelam a El-Rei para justificar qualquer intervenção das Forças Armadas que garanta a UNIDADE da Espanha, sempre em perigo, segundo eles. Durante a legislatura de ZP, a intervenção política pública da hierarquia militar encabeçada por El-Rei determinou que os Estatutos basco e catalão fossem «cepilhados», segundo a chularia de A. Guerra, e o da Galiza fosse abortado, non nato. Cumpre lembrar, também, a sequência sabática de 28 de Maio, 4, 11 e 18 de Junho de 2005, anterior às autonómicas galegas, sequência que visava para que o PP ganhasse as eleições que se realizaram em 19 de Junho o que felizmente não aconteceu.
Agora a intervenção política pública dos militares monárquicos golpistas encabeçados por El-Rei é manchete ressessa dos jornais: Mena Aguado em 14 e 20 de Fevereiro preparando a do comandante Fernández Navarro e a do general Blas Pinhar exactamente no primeiro dia da campanha eleitoral, sexta-feira, 22 de Fevereiro de 2008.
Está previsto que oito dias antes da jornada eleitoral o Almirante Torrrente desde a ferrolana concatedral de São Gião apregoe o «PLÁCIDO» franquismo que Meca Arcos, com 70.000 € da Iolanda Dias, celebra pia e saudosa durante a Santa Semana; o Almirante com a mesma galhardia de Mena Aguado, Fernández Navarro e Blas Pinhar, pedirá o voto para o PP.
Está previsto, também, que El-Rei e família, no seguinte dia das eleições venham a Ferrol para matar a celebração do Dia da Classe Operária da Galiza com a escusa do bota-fora, do lançamento do navio à água. Estão previstos diferentes concursos: o primeiro deles é o das pessoas com competência para determinar botar o barco o dia 10 e não o 11 ou o 12; o segundo será o institucional quer da Junta quer da Deputação Provincial quer do Concelho encabeçado por Irisarri para que o Dia da Classe Operária da Galiza, El-Rei e família desde a varanda do Palácio Municipal recebam «o caloroso apoio dos seus súbditos rojigüaldos» como em Ceuta e Melilha, só que o governo galego não retirará o embaixador como o Reino de Marrocos; o terceiro concurso será sindical porque nem o Comité de Empresa nem os sindicatos solicitarão greve para que em 10 de Março de 2008, Dia da Classe Operária da Galiza, não se realize nem se celebre o bota-fora do navio e por contra se realize, se comemore e se celebre uma data de luta que marcou o começo do fim da tirania de Franco imposta sobre o genocídio do operariado e a população galega perpetrado com as tropas e as armas da Alemanha de Hitler e a Itália de Mussolini; tirania que continua personificada por El-Rei, Juan Carlos I, imposto por Franco.
O que não está previsto são as vossas iniciativas para boicotar o lançamento do barco em dia 10, e nós é, justo para isso, para o que apelamos. Se vós, o operariado de Navantia, o decidirdes, o barco não se bota o dia 10, e se isto acontecer, a monarquia será derrotada em Ferrol, como em 11 de Outubro de 1872 em que Ferrol proclamou a República Federal. E reiteramos que a Galiza precisa concentrar o voto no BNG, embora @s dirigentes, em 9 de Março.
Em Ferrol, segunda-feira, 25 de Fevereiro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 17:01

Terça-feira, 26.02.08

VOTAI E CONCENTRAI O VOTO NO BNG EM 9 DE MARÇO! (distribuídas mil folhas em quinta-feira, 21 de Fevereiro 2008 na manifestação da CIG em Compostela)

CONTRA A SUBA DOS PREÇOS, SALÁRIOS DIGNOS

Ouçam o monárquico Inhaqui Gabilondo e não só dizer que a culpa da suba dos preços é da China, da Índia, do câmbio climatológico, do preço do petróleo e dos biocombustíveis e não das bandas bushanas, do Pascual do leite, dos falangistas latifundiários do trigo de Valladolid, do Florentino Perez-Pizarro da energia eléctrica e de toda a fauna especulativo-empresarial do PP dirigida pelo Comité Assessor Internacional de Botin com o objectivo de financiar o exército de mercenários, falangistas e requetés a organizarem e executarem a conspiração, a sabotagem e golpismo com atentados e assassinatos fascistas, com o fascismo motorizado sobre BMW, recomendado pela G. Civil, e motos de grande potência com bandeiras sudistas-nazis, com o fascismo juvenil dos coktails de droga e álcool, com mediáticos atracos, um dia sim e outro também, com assassinatos e desaparecimentos de menin@s, adolescentes e mulheres, prendendo mulheres por abortar e se divorciar e/ou por conduta afectivo-sexual duvidosa, com uma desaforada delinquência, com desastres climatológicos, etc., etc., para o PP ganhar as eleições e aumentar a espoliação do operariado, da cidadania da Galiza e dos seus recursos naturais.
O monárquico Estado-Maior da conspiração, a sabotagem e o golpismo com os quinhentos a jantar real colaboracionismo, com o concurso caloroso de I. Gabilondo e Federico Garcia Los Santos determinaram e anunciaram a proclamação de Filipe VI da Espanha e I do IV Reich EUA-NATO-UE-Israel (e da rainha Letícia, elevada ao governo pelo espermatozóide), continuador dos Filipe I «o formoso», Filipe II e III invasores e ocupantes de Portugal, Filipe IV que exterminou um terço da população da Galiza, «querido» de noviças, derrotado e corrido de Portugal e Filipe V quero e não posso ocupar Portugal...: alerta contra Filipe VI da Espanha e IV de Portugal!!!: esta abjecta monarquia, passada, presente e futura, botada pelo operariado, os povos e as nações submetidas, em Domingo, 12 de Abril de 1936 e que livres, insurrectos e soberanos em 14 de Abril proclamaram a República Federal, explicitamente a República da Catalunha, logo exterminada pelo ataque, invasão e ocupação da Alemanha e a Itália para Franco, sobre o genocídio republicano, restaurar a abjecção monárquica presente e futura. Nós apelamos para que em 9 de Março de 2008 o operariado, os povos e as nações submetidas, UNIDOS E UNÍSSONOS, BOTARMOS a abjecta monarquia e proclamarmos em 10 de Março, Dia da Classe Operária da Galiza, as Repúblicas a se Federar e a República Federativa da Galiza e Portugal. E para o conseguir, o voto da Galiza será determinante: nesta legislatura de ZP a espoliação da representação política do operariado e da cidadania da Galiza nomeadamente a que votara BNG foi clamorosa; primeiro PROIBIRAM formar grupo parlamentário no Parlamento espanhol num exercício de descriminação colonial com a mesma raiz de extermínio da soberania que a província de Samora votar pelo Reino da Galiza e depois entregaram ao Partido Popular com a fraude dos votos dos grupos minoritários do fascismo o posto de deputado no Parlamento Europeu que lhe correspondia à Galiza através do BNG na pessoa de Camilo Nogueira. Quer dizer, a representação política mais genuína do operariado e a cidadania da Galiza, nos foros estratégicos para a sua luta e progresso foi espoliada pelo PSOE para lha entregar ao PP com a passividade dos dirigentes do BNG. Estas são as razões que nos fazem pensar que se a Galiza UNIDA E MOBILIZADA CONCENTRA o voto no BNG mesmo contra o timoratismo, a falta de convicção, combatividade e confiança no seu povo dos dirigentes do BNG, o caminho para proclamarmos a República Federativa da Galiza e Portugal o Dia da Classe Operária da Galiza estará aberto.

Na Galiza, quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 16:42

Terça-feira, 26.02.08

ANTEPROJECTO DE LEI DA VIVENDA DA GALIZA (distribuídas 320 folhas às 13,30 horas da sexta-feira, 22 de Fevereiro de 2008 na porta da Bazan)

Em Dezembro de 1935, Alexandre Bóveda denunciava o despejo (desahucio em sp) maciço que a direita golpista perpetrava contra os pobres da Galiza, a maioria da população; consumado e vitorioso o golpe de Franco, para além do sequestro, tortura e assassinato dos «rojos» e a espoliação dos seus bens, os seus familiares foram expulsos das suas moradas pelos falangistas aplicando o despejo como brutal arma de controlo e repressão. Durante o franquismo o reconhecimento legal desta prática teve como resultado o poder omnímodo dos caseiros, muitos falangistas, que sob a escusa, reconhecida na lei, de precisar a vivenda para um familiar, conseguiam de um juiz uma ordem de despejo das pessoas arrendatárias e rua! No partido judicial de Ferrol, o Decano do Colégio de Advogad@s, Sr. Pantim, como advogados dos caseiros, sabe muito acerca da aplicação desta medida a viúvas de fuzilados e as pessoas mais pobres dentre as pobres; paradoxalmente a aplicação do despejo em vivendas do falangista Sindicato Vertical e/ou vivendas sociais do franquista Ministério da Vivenda, do que nós sabemos, foi inexistente, num quadro de emigração maciça, vidas desfeitas, errantes, erráticas, etc., etc.
Am Agosto de 1977 começou em ferrol a luta VITORIOSA mais limpa e importante de todo o território de Reinoda Espanha em favor do Direito à Vivenda para pobres e contra a ordem hucicialde despejo; para além de conseguir que muitos mais de mil despossuídos trabalhadores e as suas famílias acedessema uma vivenda digna, social e em aluguer, logrou-se obrigar a meio da luta, nada menos que a tudo um Ministro da Vivenda espanhol, o Sr. Garrigues Walker, a assinar um documento de compromisso para constuir quatro centas vivendas para pobres em Carança (Ferrol), das que se construíram 398. em Setembro de 1983 mais de mil pobres ususfruíam a sua vivenda, em Dezembro a prática totalidade
d@s morador@s «das ditas 398» como decisão colectiva de luta contra o roubo e a fraude dos construtores franquistas no relativo à qualidade da vivenda, negaram-se a pagar as rendas mensais, conseguindo reparações parciais das vivendas, sempre muito longe de atingir o status marcado aos construtores piratas impunes.
Coincidindo com a chegada de Aznar ao governo espanhol, uma maré negra de ordens de despejo alaga @s
morador@s «das 398» procedentes dos franquistas que governavam e roubavam na Junta de Fraga, forçando-os a pagar quantidades de «recargo» sem justificante, tudo favorecido, colaborado, não confrontado por notáveis do combate nacionalista e mesmo independentista para além da triple aliança franquistas-«socialistas»-«comunistas» contra «os asaltantes, ladrones de casas de pobre». Cometeram todo tipo de tropelias numa operação de castigo contra os dissidentes, rebeldes e contumazes «ocupantes» que durou até o Decreto 257/2004 de 29 de Outubro, dado por Fraga e Feijó que legalizaou a venda de vivendas de 70 m2 e mais por 750.000 pts., e assim o Partido Popular obter até 12 de Maio de 2005 um lindo financiamento para ganhar as autonómicas de Junho de 2005 o que felizmente não aconteceu; quando se investigará a IMENSA fraude e ladríce cometida por Cuinha em vida, Feijó e Fraga durante mais de uma década? O Decreto perpetua os mecanismos falangistas de controlo e repressão legalicados no Regulamento de Vivendas de protecção Oficial de 1968, memso piorando-os porque a qualificação legal de «vivenda social» desaparece; continua a misoginia franquista que por lei EXPULSA as mulheres das Juntas Adminstradoras de edifício, etc. Eliminam o direito às pessoas que cobram menos do salário mínimo e lho outorgam aos amigos de até três vezes e meia em Fontinhas, em Compostela. Se és desempregado, emigrante, tudo à vez, etc., se não pagas, se não vives, se a polícia-falangista que te vigila as 24 h., certifica «paradero desconocido» ou inspector escreve em acta todo o que lhe defeca a vizinha do 1º direito, etc., a ordem de despejo chega de imediato, com juízes, polícias e muita VIOLÊNCIA contra as pessoas mais pobres dentre as pobres, contra o «cabecilha dos asaltantes, ladrones de casas de pobre, separatista, rojo y masón»...
E assim chegamos ao «Anteproxecto de Lei da Vivenda de Galicia», elaborado por mais de três mulheres que não legaliza as mulheres e os resto dos moradores que não sejam o titular da vivenda, quase sempre homens, para participar nas Juntas de Administração do edifício e continua no seu artigo 83 o mecanismo falangista de controlo e repressão que denomina DESAFIUZAMENTO, com o fácil que é dizer DESPEJO, por a) não pagar as rendas b) ocupar sem título legal c) ser sancionado grave ou muito gravemente, no que destaca «não destinar a vivenda a domicílio habitual e permanente», tudo, numa Galiza que ejecta cada dia mais de 25 pessoas desempregadas para o mundo todo à que se lhes reconhece o DIREITO a uma vivenda digna, e acrescentamos nós, de por VIDA. Artigo 83 para que? Se uma pessoa não paga porque não tem, trabalho para que tenha e se não a Lei da Vivenda tem que ter um artigo que a exima; se uma pessoa tem e não paga, é só «embargar»; se uma pessoa pobre ocupa sem título legal, é só regularizar; se uma pessoa que viva só torna-se emigrante, tem que viver quinze dias ao ano, se viver catorze ou um, é despejado. As pessoas narcotraficantes, proxenetas e outras «faunas» existentes nas vivendas de protecção oficial, essas, para além de rebentar a convivência e a organização reinvindicativa vizinhal, é que nunca foram nem «expedientadas» nem despejadas porque o PP favoreceu, favorece e favorecerá a sua cunha contra @s
trabalhador@s e o BNG na Lei da Vivenda tem que introduzir os artigos precisos que erradiquem a sua violenta hegemonia nos bairros com cães de presa e/ou outros dissuasórios, favorecendo a aoto-organização d@s vizinh@s, da juventude, das mulheres, das crianças, dos idosos, com locais, financiamento, rádios, etc., tudo o que o franquismo primeiro e o PP depois negou sistematicamente.
Em Ferrol, sexta-feira, 22 de Fevereiro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 16:35

Terça-feira, 26.02.08

SECRETÁRIA GERAL DE POLÍTICA LINGUÍSTICA DA JUNTA DA GALIZA (distribuídas 320 folhas às 13,30 h. da terça-feira, 19 Fevereiro 2008 na porta da Bazan)

DIRIGIDO E REGISTADO NA DATA
São Caetano s/n
15781 COMPOSTELA
SECRETÁRIA GERAL DE POLÍTICA LINGUÍSTICA DA JUNTA DA GALIZA
EX. MA SENHORA MARIA SOL LOPES MARTINS
MANUEL LOPES ZEBRAL, desempregado, com BI 32.594.383-W, com morada em FERROL CP 15.406, rua Henrique Granados nº 3, 2º Esq, presidente de GALIZA SOLIDÁRIA e representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL dirijo-me a V. para
DIZER:
Como cidadão e não apenas, responsável e conhecedor dos direitos linguísticos da população da Galiza cujo território se estende para além das fronteiras da dita «Comunidade Autónoma de Galicia» desejo, tenho o intuito, GRATUITO, sem custos, de ALFABETIZAR, quer dizer, acabar com o ANALFABETISMO que você promove através da «Campanha de Promoción da Lingua Galega E logo!» cujos custos desconhecemos mas, com certeza, os seus efeitos quantificados no que diz respeito do aumento do número de falantes, escreventes, estudantes, etc., e/ou outros indicadores que permitam saber que não há esbanjamento de dinheiro PÚBLICO e/ou CORRUPÇÃO.
O Estatuto de Autonomia estabelecido contra a vontade do 80 % da população galega no referendo de 21 de Dezembro de 1980, dois meses antes do golpe militar de Tejero, e um dia antes do «sorteo de la Loteria Nacional», o seu artigo 5, violado durante cerca de três décadas pelas pessoas a exercerem «os poderes públicos», a mais contumaz, Francisco Vázquez.
A «Lei de Normalización Linguística», violada já na sua publicação pela primeira autoridade responsável Xosé Luis Barreiro Rivas na norma explícita e da própria lei de escrever o seu nome com «X» e não com «J» como faz no limiar, tem por objectivo principal e explícito NEGAR, PROIBIR, MATAR A ORTOGRAFIA secular da kíngua galega, e para além disso, três singularidades: a primeira delas é a do racismo espanhol exprimido através do «galego seseante», RIGOROSAMENTE PROIBIDO NA CRTVG, como a palavra fornecer, excepto para fazer troça dele, quer dizer, exercícios mediáticos de racismo contra a maioria da população galega que emprega como norma fonemas denominados «sibilantes», diferentes entre si e secularmente representados por «s», «ss», «c», «z», «ç»; o racismo e a ignorância espanhola apenas concebem um fonema e a sua representação como «s», daí o «galego seseante» como definição de pitoresco, de exclusão e racismo; a segunda singularidade refere-se a marcar os critérios de demografia e de área para definir o «modelo» de galego «existente», invertendo o seu próprio falsário imaginário: quanto a número de pessoas e a áreas, o «galego sesenate» é maioritário, portanto, esse é o «modelo» o que, com certeza, romperia a patranha de «ter que definir modelo» porque a ORTOGRAFIA, A FONÉTICA E O LÉXICO da língua galega, do «galego seseante», tem séculos de definição também como o ANALFABETISMO da população; e a terceira singularidade é a de atribuir a língua galega apenas a
labrador@s e pescador@s, negando-lha ao operariado, maioritariamente ou exclusivamente UTENTE e na sua dimensão organizativa para o combate, GRANDE E FIRME REIVINDICADOR da língua galega; também é certo que a UNANIMIDADE de 1983 para aprovar a dita lei foi a mesma UNANIMIDADE com que os «poderes públicos» mataram o Movimento do Operariado da Galiza cuja excelência, ASTANO e ASCON, ainda não foi superada desde as três Greves Gerais da Galiza em 1984, quer dizer, um ano depois de aprovar a lei, garantindo-lhe um futuro de existência que matasse qualquer dissidência proletária.
As Ordenanças Municipais relativas à língua galega no caso de Ferrol, não conheço outras, foram, são e serão violadas com contumácia pela maioria dos «poderes públicos», neste caso, municipais, com absoluta impunidade e com a prepotência e o despotismo que singulariza os racistas espanhóis sejam quais forem os partidos políticos nos que estão integrados.
Numa palavra, OS PODERES PÚBLICOS, as pessoas que exercem esses poderes, VIOLARAM, VIOLAM E VIOLARÃO o seu dever legal de PROMOVER E EMPREGAR O GALEGO em todos os planos da vida pública, cultural e informativa, e com o seu CONHECIMENTO E CONSENTIMENTO.
Quanto ao «Plan_Xeral_de_Normalización_da_Lingua_Galega» ou «Plan xeral de normalización da lingua galega»?, a primeira em VIOLAR a norma é você, e no próprio enunciado, escrevendo-o com maiúsculas e minúsculas de três formas diferentes!, as duas anteriores e «Plan de Normalización da lingua galega»; diga, qual das três é a normalizada? Serão as três? Se aplicassemos isto mesmo ao seu cargo, as empresas pagas para chantar o rótulo no seu gabinete teriam dificulades: «Secretaría Xeral de Política Linguística», «Secretaría xeral de política linguística» ou «Secretaría de Política linguística»?, qual das três o afanado operariado teria de construir? Para não perder muito tempo com as suas patranhas e as do Plano, saiba que a sua origem, o meu berço e as de todas as gerações da Galiza esteve, está e estará determinada por uma grande brutalidade sem igual no mundo, quer dizer, sermos ANALFABETIZADOS com uma grande, forte e venenosa dose de ALFABETIZAÇÃO: «mi mamá me ama, yo amo a mi mamá» que nos inferiorizará, perturbará, alterará, torturará, mutilará, aniquilará, etc., de por VIDA face uma «a minha mãe ama-me, eu amo a minha mãe», RIGOROSA, BRUTAL E VIOLENTAMENTE PROIBIDA. Essa é a sua ORIGEM e a sua primeira, grande e básica PATRANHA e a do Plano cujo consturto sobre essa premissa cria infinitos de PATRANHAS que duram séculos e que nunca se acabam excepto aplicando as leis que regem a história.
PATRANHA de muita utilidade, comparável à dos racistas ingleses na Rodésia que atribuíam fundo cultural branco ao país, negando o negro, o africano, o autóctone, patranha sobre a que sustentavam o BRUTAL racismo, escravatura e espoliação a que submetiam a população preta.
Os racistas espanhóis na Galiza atribuem a ORTOGRAFIA, FONÉTICA, LÉXICO da língua castelhana à língua galega, atribuem fundo cultural espanhol ao país, negando o galego, portugês e/ou lusófono, o autóctone, patranha sobre a que sustentam o BRUTAL racismo, escravatura e espoliação a que submetem a população galega e, sobretudo, os seus recursos naturais que por nós explorados tornar-nos-iam mais ricos do que na Suíça.
Na Galiza há duas classes de pessoas à força ANALFABETAS: as que aceitamos humildemente a nossa forçosa condicção e polo nossa conta estudamos, lutamos e difundimos ALFABETIZAÇÃO que não é mais do que CONHECIMENTO, SABEDORIA e aquelas outras que à força instaladas no ANALFABETISMO, o tornam paradigma e o espalham para serem recompensados pelo ANALFABETIZADOR com as migalhas dos IMENSOS benefícios que lhe produz a espoliação da população ANALFABETA que não sabe do seu direito a usufruir os seus recursos naturais nem sabe quais são estes.
Para acabar as palavras de Isaac Diaz Pardo, «você cobra MUITO para lhe procurar uma MORTE doce à língua galega...», por tudo o qual
URJO:
PROCLAME O PORTUGUÊS, LÍNGUA DA GALIZA E INICIE E DESENVOLVA COM OS PODERES PÚBLICOS CAMPANHA DE ALFABETIZAÇÃO INTEGRANDO A GALIZA NA COMUNIDADE DOS PAÍSE DE LÍNGUA PORTUGUESA.
Em Ferrol, terça-feira, 19 de Fevereiro de 2008
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL

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por galizaunidaportugal às 16:27

Terça-feira, 26.02.08

ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA (distribuídas mil folhas Domingo, 17 de Fevereiro de 2008 em Compostela, manifestação Galiza não se vende)

Achamos que é uma URGENTE necessidade e que a Galiza está madura para criar um ponto de encontro onde falar para determinar e mobilizar: isso seria a ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA (ANGZ) que, sem excluir ninguém, integraria pessoas, entidades e instituições, ultrapassando a Plataforma Cidadã «Nunca Mais», o referente unânime, o mais possante, o mais eficaz que a meio da mobilização forçou o «Plano Galicia» ao governo de Aznar e o Parlamento Europeu para instar a Comissão Europeia a implementar a Resolução do 23 de Setembro de 2003, nada menos! até que o BNG, e a não existência da ANGZ, a «encauzou» e matou: «letargo» activo!
A Comissão de Estudo de Reforma do Estatuto de Autonomia criada pelo Parlamento Galego evidenciou um significativo e maioritário apoio para legalizar a nação que a Galiza é e, mais uma vez, o BNG, o PSOE, e a não existência da ANGZ, não mobilizaram a cidadania contra os inimigos da Galiza, os nazistas do PP que sabotaram, sabotam e sabotarão, legalizar a nação que a Galiza é.
Quando o Parlamento Espanhol discrimina gravemente à Galiza negando-lhe ao BNG formar grupo parlamentar, cumprindo-se o rigor racista espanhol «y a los gallegos no!», o BNG não mobiliza e a Galiza não pode responder porque não conta com uma Assembleia Nacional da Galiza.
Quando a Galiza é espoliada da sua representação no Parlamento Europeu, o espoliado não é Camilo Nogueira nem o BNG, é a Galiza, através da contagem fraudulenta dos votos da extrema-direita para lhos atribuir, votos e deputado, ao PP, o BNG não responde e a Galiza também não porque não existe uma Assembleia Nacional da Galiza. Mayor Oreja estabeleceu o rango da Galiza no PE: é uma questão de Estado, ao que nós acrescentamos que a questão da Galiza ultrapassou o estado espanhol para se tornar uma questão europeia e mesmo mundial, depois da Resolução do PE do 23 de Setembro de 2003, apenas por isso: porque nós levamos desde 1995 colocando a questão da Galiza nos foros internacionais particularmente na ONU desde 1995 e tentando integrar a Galiza na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa desde 1996 para, doze anos depois, em 25 de Janeiro de 2008, o Secretário-Geral de Relações Internacionais da Junta da Galiza, se reunir em Lisboa com o Secretário Executivo da CPLP para integrar a Galiza... Sob licença do governo espanhol!
Quando à cidadania da Galiza se lhe espolia nas próprias leis espanholas do seu direito a eleger a sua representação política, e isto acontece desde 1812, com fraude e trampa permanente e actual, a Assembleia Nacional da Galiza pode e deve exercer a genuína representação democrática da Galiza cara ao interior e cara ao mundo, sobretudo porque são o BNG e outras forças galegas à sua esquerda as espoliadas em benefício das forças espanholas PP-PSOE e a muita distância, EU cuja coordenadora nacional, Iolanda Dias, milionária tenenta de alcaide de Ferrol com mais de 50.000 €/ano, vereadora de Cultura, conseguiu os brados de VITÓRIA do nacional-catolicismo espanhol ao aumentar o financiamento a 70.000 € para a sua grande celebração do genocídio republicano galego: a Semana Santa de Ferrol; o falangista fuzilador Alfredo Arcos, no céu, e a sua filhinha Meca Arcos toleiam de contentes com Iolanda Dias e apoiantes de EU-PSOE. O poder do fascismo espanhol que determina tudo na Galiza reside em Ferrol que é onde a população galega recebe as estratégicas maiores agressões porque preso Ferrol, presa a Galiza; e Ferrol recebe muitas mais agressões que a de REGANOSA e a Galiza muitas mais das que se denunciam na «Rede a Galiza não se Vende» e muitas mais das que se denunciam no «Foro Social Galego»; à Galiza, à sua população, nega-se-lhe o direito a trabalhar, a produzir, estratégico exemplo: ASTANO, forçando ao exílio a muitas mais de 25 pessoas/dia nos últimos dois anos, ao seu bem-estar, saúde e VIDA; espoliam os seus recursos naturais, ENDESA-FENOSA-EÓLICA, manipula-se drasticamente a sua climatologia para tortura colectiva da população e um sem fim de coitas que apenas a GALIZA UNIDA E SOLIDÁRIA na Assembleia Nacional da Galiza pode DIAGNOSTICAR E REMEDIAR, pondo em primeiro plano a reivindicação POLÍTICA NACIONAL que é a que tudo determina, a Livre Determinação, a Independência, o Desenvolvimento e contra toda opressão CONCENTRAR O VOTO NO BNG para exercermos, a GALIZA UNIDA COM PORTUGAL, o direito de INSURREIÇÃO.

Na Galiza, Domingo, 17 Fevereiro 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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por galizaunidaportugal às 16:21


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