Sexta-feira, 09.03.07
Entrementres em Ferrol comemoramos Amador e Daniel, assassinados no metralhamento e massacre indiscriminado da polícia franquista (dirigida por indivíduos, impunes a dia de hoje, da catadura de Aznar) contra o operariado da Bazan o qual desarmado obriga os assassinos a recuar e se esconder nos quarteis, em Madrid o golpismo afuzilador convocado e dirigido por Aznar e o PP manifesta-se em favor do DEVER CONSTITUCIONAL de novos massacres e genocídios em favor da «ESPAÑA e a liberdade» apelando à UNIDADE dos demócratas contra ETA. UNIDADE dos demócratas contra ETA? Não, UNIDADE da cidadania contra o PP, UNIDADE livredeterminista e operária contra o PP e todo o que representa: o golpismo afuzilador, encabeçado por Aznar cujos crimes, os passados e os recentes, ficam IMPUNES. Vejam: Aznar, no exercício das suas funções como presidente do governo do Reino da Espanha: 1.- Planejou, apoiou e participou nos golpes de estado contra Chavez na Venezuela, reconhecendo de IMEDIATO o golpista, e na Guiné Equatorial ordenando o envio de uma fragata. 2.- A sua passividade, indiferença, perante a maré negra do Prestige dentre os dias 13 e 19 de Novembro de 2002, o tornam culpável de ECOCÍDIO ou Terrorismo Ecológico de Estado que afectou três, Portugal, a Espanha e a França, MENTINDO à população galega e à do mundo todo. 3.- Planejou, apoiou, participou e anunciou ao mundo desde os Açores o ataque, invasão e ocupação do Iraque, sabendo a MENTIRA da existência das armas de destruição maciça, para uma guerra que causou centenas de milhares de pessoas mortas nomeadamente crianças, mulheres e idosos, quer dizer, cometeu o crime de planejar guerras, crimes contra a paz, crimes de guerra e crimes contra a Humanidade, violando o artigo 609 do Côdigo Penal espanhol e a Convençao sobre a Prevenção e Castigo do Crime de Genocídio de 9 de Dezembro de 1948. 4.- Incapaz de evitar a maré de indignação da cidadania maciçamente mobilizada na Galiza contra ele pelo desastre do Prestige e a do território do Reino da Espanha contra a sua guerra no Iraque, urdiu, combinado com Bush, um CONTUNDENTE plano para acabar os massivos protestos e continuar sem dificuldades internas os planos externos que SARKOZY lhe gavava de conseguir uma «ESPAÑA mais UNA, mais GRANDE e mais LIBRE»: um grande atentado em Madrid, que atribuído a ETA, permitiria o PP alcançar a MAIORIA ABSOLUTA NUNCA VISTA e implementar o Plano Golpista por ele televisado às 14,45 horas do 11 de Março de 2004, que foi DERROTADO pela INSURREIÇÃO da cidadania; rigorosamente PROIBIDA a investigação desta hipótese, emerge, CONTUMAZ, uma e outra vez, através dos testemunhos dos integrantes da idiossincrassia do Reino da Espanha, os do regime confidente-policíaco pagos com dinheiro público para o que fizer falta. Na cabeça de Aznar não entra a ideia da RENÚNCIA À GUERRA do artigo 5º da Constituição da República, por isso, CONTUMAZ E IMPUNE no crime anda na procura da GUERRA INTERNA sem que ZP e o seu governo aprove de URGÊNCIA uma lei anti-fascista para ilegalizar o PP e os prender a todos para os julgar e condenar. Na Galiza, o governo compromete EM GALEGO a metade do ensino NÃO universitário, que traduzido à realidade significa: NA UNIVERSIDADE, GALEGO NÃO e no resto a violação da lei será normal. Há que garantir que as promoções galegas de jornalistas não possam substituir os Gaiosos, Minis, Pacos Lodairo, etc., paradigma de nepotismo dos média que a Galiza não se merece. A Galiza merece uma Companhia dos Caminhos de Ferro Galegos, F. Rodrígues dixit, e nós perguntamos, a Galiza não merece uma Companhia de Construção e Transporte Marítimo Galega como não têm outras Autonomias? Não nos merecemos uma Frota Galega de Cabotagem? E uma Frota de Vasos de Guerra que nós construimos?, porque na Galiza sempre fomos capazes de construirmos e termos Esquadra, até que outros no-la destruiram ou no-la queimaram, ou, como acontece agora, nos PROIBEM tê-la; será este motivo suficiente para a Galiza se INSURRECCIONAR? A hipocrisia, a dupla moral, dos poderes públicos não se pode silenciar: Maria Teresa Fdez. de la Vega mergulhada em mulheres de África proclama a democracia e o progresso do governo das mulheres e ela, no exercício das suas funções como Vice-presidenta do governo espanhol no Conselho de Ministros do 30 de Julho de 2004, determinou, assanhada e clandestina, a «democracia e o progresso» nomeadamente para as mulheres soldadoras, caldereiras, plomeiras, mecánicas, armadoras, etc., de ASTANO NÃO FAZER BARCOS; nós reiteramos proclamar que o poder, para as mulheres proletárias galegas. Neste espeso Dez de Março, iniciaremos acções para julgar e condenar os franquistas autores do massacre operário em Ferrol em 10 de Março de 1972? Ou contra os que afuzilaram Moncho Reboiras em 12 de Agosto de 1975 em Ferrol? Manifestar-se-ão em Ferrol os afuziladores, os do 23 de Fevereiro de 1981, os anteriores e os futuros, e nós na passividade contra o nazismo espanhol que tem o DEVER CONSTITUCIONAL de nos massacrar: O REMÉDIO, A INSURREIÇAO. Em Ferrol, 6ªF, 9/03/2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 12:47
Sexta-feira, 09.03.07
Realçar o carácter de classe da mulher e a mobilização em favor da classe operária, achamos que é fundamental devido à passividade e benefícios que face o imperialismo encabeçado por Bush e os magnates petroleiros produz a ideia da luta da mulher contra o homem para conquerir a igualdade porque as mulheres o mesmo que os homens pertencem a classes sociais com interesses mortalmente irreconciliáveis. A mulher chamada Condoleeza Rice, Secretária de Estado dos EUA, envia o seu número dous, o assassino John Negroponte, ao Japão e Sinzo Abe declara que as 200.000 mulheres da Coreia, etc., não foram escravas sexuais do exército nipónico À FORÇA (…). Através deste acontecimento tentamos transmintir o brutal genocídio contra as mulheres do imperialismo deste século que se passou e o das últimas décadas: a brutalidade das atrocidades cometidas pela Alemanha, a Itália e o Japão nomeadamente contra as mulheres; a brutalidade das atrocidades cometidas pelos EUA através de John Negroponte em Nicarágua, Honduras, Guatemala, El Salvador, Granada, Panamá, etc., nomeadamente contra as mulheres. Ana Pastor apoia e financia meios de comunicação que projectam a mais abjecta ideologia contra as mulheres nomeadamente contra as que combatem a sua ideologia nacional-socialista, exemplo: grande manchete qualificando de «Novia de la Muerte» a namorada de De Juana Chãos. Ana Pastor qualifica de cobarde Zapatero que retirou as tropas do Iraque e, serva de Aznar que está às ordens de Bush e John Negroponte, alenta a ofensiva mundial e particular das «Nuevas Generaciones» de nacional-socialistas para que «se echen a la calle» por «la libertad» para matar mais e roubar melhor, sobretudo, na Galiza. Ana Pastor qualifica de valentes, galhardos, etc., os Carrero Blanco, Faustino Escrigas, Fdez. de Mesa, Diaz del Rio, etc., que dirigidos por Franco às ordens de Hitler e Mussolini, cometeram na Galiza as maiores atrocidades nomeadamente contra as mulheres e um ESPÓLIO que, como no caso da Banca Minhones entregue por Franco a Barrié de la Maza para que fundasse FENOSA, dura até os nossos dias e durará até o 2061. Ana Pastor, como o PP, em sintonia com os militares e mulheres viúvas de militares da «REFLEXIÓN SOBRE ESPAÑA» quer o genocídio CONSTITUCIONAL do «separatismo rojo y masón» actual. As mães, as filhas, as esposas dos operários de DELFHI, MOBILIZADAS contra mercenários norte-americanos que cobrarão 130 milhões de € são outro bom exemplo do comportamento de luta das mulheres e não apenas como classe. Na Galiza, o caso das mulheres é muito particular porque são forçadas ao desemprego, a emigrar ou a ser viúvas de vivos devido a que o ESPÓLIO DOS NOSSOS RECURSOS é secular, permanente e sistemático, e, na actualidade, assanhado, sejam quais forem os espoliadores, o governo espanhol, a UE, o PP, Florentino Perez, Botin, etc., e num quadro como esse, o único salário da LIBERDADE digno para as mulheres galegas é o SALÁRIO DA LIBERDADE como operárias em ASTANO, GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO. As mulheres galegas com as mulheres da nossa língua na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa UNIDAS podem contribuir para a Humanidade e para a sua libertação muito mais do que por outras cegas vias.
Por muito que a DESIGUALDADE das mulheres a respeito dos homens seja uma brutal e letal realidade A NECESSÁRIA LUTA para a resolver não pode APAGAR que o carácter de classe da mulher determina a sua posição fovorável ou CONTRÁRIA nesta luta, por isso nós APELAMOS pelo feminismo de classe, o feminismo das proletárias, o feminismo anti-colonialista, o feminismo para o socialismo, o feminismo para o comunismo, o feminismo proletário que combata o feminismo burguês e mesmo imperialista.
Em Ferrol, quarta-feira, 7 de Março de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 12:42
Sexta-feira, 09.03.07
A conferência foi desenvolvida com normalidade e as pessoas que assistiram ficaram muito satisfeitas porque se rompeu o silêncio que ainda pesa sobre eles devido a que o seu combate foi contra as frotas aero-navais da Alemanha de Hitler e da Itália de Mussolini.
Julgados e condenados Hitler e os restantes vinte e dois dirigentes do III Reich pelo Tribunal Internacional de Nuremberga por CRIMES CONTRA A PAZ, CRIMES DE GUERRA E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE cometidos desde setembro de 1939 até 1945 em diferentes países e territórios atacados, invadidos e ocupados pelas hordas nazistas incluindo a Austria e a Checoeslovaquia, atacadas, invadidas e ocupadas em 1938, chama muito a atenção e constitue uma injustiça histórica que a Humanidade tem que reparar, que não fossem julgados e condenados por atacar os vasos de guerra da República comandados pelos cabos republicanos e o resto das forças armadas republicanas invadindo e ocupando o território e pelas atrocidades cometidas contra a população da Republica espanhola.
A origem galega nomeadamente ferrolana de muitos dos cabos foi realçada o mesmo que o combate de muitos deles, juramentados para combater o fascismo, que chegou até entrar em París com a Divisão Lecrec, caso do ferrolano Fernando Eirõa, ou outros que combateram o nazismo durante a II Guerra Mundial em diferentes cenários ou continuaram o combate contra o franquismo no Exército Guerrilheiro da Galiza e mesmo participando no sequestro do navio Santa Maria, Santa Liberdade, com o português Galvão.
Tendo em conta as dificuldades que se tiveram para realizar a conferência, NEGATIVA dum dia para outro de Sargadelos a ceder o local que estava comprometido em sentido afirmativo «por motivos empresariais» e a coincidência com a homenagem a Issac Diaz Pardo, no Jofre, e com uma outra conferência organizada por Medúlio, o mesmo dia e a mesma hora podemos afirmar que foi um sucesso, assim interiorizado pelas pessoas que assistiram.
Do ponto de vista mediático, apenas o Diário de Ferrol anunciou a conferência, sem que fosse feita qualquer ressenha como aconteceu com os outros dois eventos.
Em prevendo esta censura discriminatória, foram distribuídas oito centas folhas anunciando a conferência em quarta-feira, 28 de Fevereiro de 2007.
Em Ferrol, 4 de Fevereiro de 2007
GALIZA SOLIDÁRIA
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por galizaunidaportugal às 11:59