Quinta-feira, 24.08.06
O republicanismo e o federalismo têm uma dilatada e DEMOCRÁTICA tradição no mundo e na península Sud-pirenaica face o império dos monarcas vaticanos (elevados ao governo por Deus).
Neste quadro, Ferrol destaca desde antigo, por ser o iniciador da primeira Revolução Irmandinha, alavanca para a segunda Revolução Irmandinha derrocar a MONARQUIA e governar a Galiza (com Ponferrada, Astorga, Póvoa da Seabra, etc.) durante TRÊS ANOS; na história da Europa, do que sabemos, apenas os hussitas e Cronwell, na Inglaterra, foram capazes de derrocar a monarquia, como a Galiza irmandinha de 1467-68-69.
A República Federal espanhola de Pi i Margall surde depois de uma insurreição da cidade de Ferrol contra a monarquia.
O «Valia mais Ferrol que todo Astúrias» de Castelão e o «Vitoriosos no mar, derrotados em terra» relativo aos cabos republicanos da Armada em Ferrol de Manuel Domingues Benavides, não são suficientes para explicar o valor de Ferrol em termos insurreccionais, republicanos, federalistas e socialistas.
VITORIOSOS NO MAR: de Ferrol parte a derrota do golpe militar planeado com concurso nazi por Mola, somente de Ferrol; por que? Porque em 2 de Junho ou Julho (não temos certeza) de 1936, reuniram-se CLANDESTINAMENTE os cabos republicanos na Feira do Dous, em Serantes, e determinaram um plano para derrotar o golpe que eles sabiam IMINENTE. O plano consistia em se ganhar os RADIOTELEGRAFISTAS dos vasos de guerra e unidades para evitar que o «CUERPO GENERAL», todo ele CLANDESTINAMENTE, CONSPIRADOR, SABOTADOR E GOLPISTA, isolasse as dotações dos acontecimentos. Este plano, e não o acaso, a improvisação, etc., é o que IMPLEMENTA Benjamim Balboa, na Estação Central de Rádio da Armada em Madrid, a partir das 6 horas do Sábado, 18 de Julho de 1936 em que se recebe o aviso de Franco de início do golpe, para prender, pistola em mão, o seu golpista chefe superior, o Almirante da Armada, o golpista Salas, tomar o Ministério de Marinha e o cruzador «Libertad» antes das 10 horas desse Sábado, 18 de Julho. O plano dos cabos desenvolvesse durante as horas e os dias seguintes com resultado contrário ao plano de Mola no que «do CONCURSO da Armada não se duvidava» e abater-se-ia a República numa semana rendendo as cidades costeiras baixo ameaça de bombardeamento naval. Os cabos e as dotações da Armada republicana que derrotaram o golpismo, tornam-se heróis populares que isolam Franco em África impedindo o translado das forças mercenárias.
Essa é a razão da reunião em Berlim, o Domingo, 26 de Julho de 1936 de Göering, o ministro da guerra Blommberg e o aviador franquista Arranz: DERROTAR OS CABOS FERROLANOS que comandavam os vasos de guerra republicanos com a CAMUFLADA e melhor aviação nazista do Barão Vermelho, Ritchofen, junto com as forças aeronavais de Mussolini.
Os cabos republicanos e as forças populares COMBATEM O CLANDESTINO ATAQUE, INVASÃO E OCUPAÇÃO DE FORÇAS MERCENÁRIAS E ESTRANGEIRAS. Assentes estas VERDADES, É UMA GRANDE MENTIRA definir o acontecido como GUERRA CIVIL ESPANHOLA; apenas o franquismo e os pseudo-historiadores, setenta anos depois, perpetuam a mentira que tenta ocultar o que o Tribunal de Nuremberga determinou para uma Europa sem nós.
DERROTADOS EM TERRA: a tomada de Ferrol pelo fascismo, a derrota das forças populares republicanas mercê a um SOFISTICADO plano golpista cujo centro de gravidade era o sequestro de Azarola que EVITOU o armamento do operariado da Construtora Naval na tarde do 20 de Julho de 1936, foi DECISIVA não só para se perder a Galiza também para o ataque, invasão e ocupação de forças mercenárias e estrangeiras TRIUNFAR com a derrocada da República e o genocídio e espólio d@s republican@s.
Ferrol torna-se o enclave de onde partem os ataques nazistas mais eficazes; se Ferrol era «a Base melhor acondicionada da península», Hitler melhorou-a, armando o Canárias, o Baleares, o Espanha com a cobertura dos Koenisberg, Kalsrue, Kholn, cruzadores nazistas com base em Ferrol, etc. A Legião Condor instalada em Ferrol e Vigo, às ordens directas do quartel geral de Franco em Burgos, DETERMINA as «VITÓRIAS» franquistas, a tomada de Málaga, o bombardeamento aeronaval da estrada que a une com Almeria, a queda de Euskadi, Cantâbria, Astúrias, a conquista de Teruel (imediatamente Hitler invade a Áustria), a batalha do Ebro, etc., em definitivo, a DERROTA DA REPÚBLICA e da futura REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL; se a Legião Condor partiu de Vigo para regressar a Alemanha, este porto tinha importância secundária a respeito de Ferrol onde a GESTAPO dirigia o genocídio das muitas mais de 800 pessoas que aparecem na listagem dos actos do ANO DA MEMÓRIA.
Esta tradição insurrecta, republicana, federalista e socialista explica, na nossa opinião, as recentes décadas de aniquilamento «democrático» que em Ferrol padecemos.
Na actualidade, uma exigência elementar, é a Alemanha, a Itália e Portugal, sobretudo, mas também a França, a Grã Bretanha, os EUA, reconhecer e assumir as suas responsabilidades históricas na derrocada da República e no extermínio e espólio das pessoas republicanas, nomeadamente em Ferrol e na Galiza que foram bases nazistas durante uma década (1936-46).
Tem que haver um novo Tribunal de Nuremberga que julgue e condene por CRIMES CONTRA A PAZ, CRIMES DE GUERRA E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE, todas aquelas pessoas, organizações, partidos políticos, sindicatos, empresas, estados, etc. que perpetraram ou ajudaram a perpetrar o GENOCÍDIO E O ESPÓLIO de Ferrol e da Galiza e não só sem qualquer escusa porque o CRIME DE GENOCÍDIO NUNCA PRESCREVE.
Por isso apelamos para as VÍTIMAS e os familiares se organizar e lutar, sobretudo nos organismos internacionais, na ONU, à Conselharia de Cultura, aos governos espanhol e galego para a exumação, reconhecimento, biografia, ressarcimento e recuperação das VÍTIMAS E DO ESPOLIADO, simplesmente porque Ferrol e a Galiza o merecem, simplesmente porque é de JUSTIÇA.
Em Ferrol, terça-feira, 22 de Agosto de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 10:28
Quinta-feira, 24.08.06
Reconhecer e agradecer a SOLIDARIEDADE com a Galiza arrasada pelo fascismo incendiário, com a população galega que o COMBATE, nos leva a destacar o bombeiro de La Mancha, Jorge Redondo Sánchez, a Portugal com dez vítimas nos seus incéndios, à Catalunha, a Euskal Herria, etc., a todas as pessoas, entidades e instituições cuja presença na Nossa Terra é o melhor testemunho do ECOCÍDIO, uma das formas clássicas (o feudal lume) da GUERRA COLONIAL ESPANHOLA, que dura mais de trinta anos IMPUNE E NÃO RECONHECIDO.
Esta MANIFESTAÇÃO NACIONAL é uma VITÓRIA nossa, da cidadania, uma resposta rápida e intensa a um ataque RÁPIDO E INTENSO, PREMEDITADO, COORDENADO, ESTUDADO, ORGANIZADO no que participaram CENTOS de expertas pessoas dirigidas por UM ESTADO MAIOR, pressumivelmente MILITAR, uma estrutura humana ORGANIZADA que produz danos INCONMENSURÁVEIS, acrescentados aos padecidos durante trinta anos, e que demonstra, na nossa opinião, que a população, a Galiza, está MADURA para reger os seus destinos, para LIVRE, INDEPENDENTE E SOBERANA, DETERMINAR o futuro que mais lhe convém, a UNIÃO com Portugal constituindo a República Federativa da Galiza e Portugal; a união faz a força, a nossa força galego-portuguesa.
Vo-lo REITERAMOS, como vimos fazendo desde o desastre do Prestige, o INIMIGO é o Partido Popular e tudo o que representa, o militarismo, o clericalismo, o semi-feudalismo, a CONSPIRAÇÃO, A SABOTAGEM E O GOLPISMO; os inimigos da Galiza são os da UNIDADE da Espanha, que não duvidam em PROCLAMAR nos média a intervenção das Forças Armadas espanholas aquando periga esta unidade, como têm feito El-Rei, os generais Félix Sanz e Mena Aguado, o lejia González Castellón, oficiais do «Cuerpo General» da Armada e o próprio Tejero, em calculada sequência para «CEPILLAR» o Estatut do Parlament e o Govern da Catalunha; lembrai como os militares, os integrantes dos «Cuerpos y Fuerzas de Seguridad del Estado», familiares, bispos e outrem se manifestaram nos dias 28 de Maio, 4, 11 e 18 de Junho de 2005, convocados pela Associação de Vítimas do Terrorismo, contra a Galiza e para o PP ter a maioria absoluta nas autonómicas de 19 de Junho; foram electoralmente derrotados e a sua sanha, raiba, ressentimento, despeito, ódio contra a Galiza é o LUME. Os sionistas reçam para matar palestianianos, crianças, por VOTAR Hamas; o fascismo COLONIAL espanhol QUEIMA a Galiza por não votar o PP; quant@s dos que se manifestaram em Junho de 2005 incendeiaram a Galiza?...
O PP, o mesmo que com a maré negra do Prestige, NEGA esta EVIDÊNCIA, ajudado pelo governo espanhol de Zapatero que chega precipitadamente à Galiza cheio de medo de que a INSURREIÇÃO prenda na população e nos envia o Ministro do Interior e o da Defesa para in situ previr e desfazer qualquer conato com forças militares de intervenção rápida, a BRILAT e paraquedistas, desenhadas para abafar insurreições populares, e mesmo com COMPETÊNCIAS policiais..., e falavam de enviar a Legião!!!
Mais uma vez a dirigência político-sindical, sem confiança na população, submissa ao colonialismo espanhol, como em Vigo em 8-11 de Maio de 2006, conseguiu EVITAR o primeiro, e sem o seu controlo, impulso, vendo-se OBRIGADA a convocar esta manifestação nacional em pleno mês de Agosto!!!, como alguns afirmavam como ESCUSA para a não convocar. Convocada como nós a PELEJAMOS, ataque imediato de infámias e mentiras com MNG de ariete, intoxicadas e/ou coincidentes com as tramas fascistas policíaco-judiciárias, sejam quais forem as que nos vigilam as 24 horas do dia, passo prêvio para qualquer agressão. O Sr. Tourinho, a violar o art. 14 da Lei de Normalização Linguística, cultivando o analfabetismo, falando mal espanhol e publicando bandos escritos em galego com a coroa, o cálice e a hóstia da laica «Xunta de Galicia», observou a DETERMINAÇÃO nos olhos de mulheres e homens que combatiam o lume, sem nos dez dias de feroce ataque incendiário apelar a população para se manifestar, organizar, combater, vigilar e prender os que plantam lume; continua a negar a evidência de uma trama organizada face Suárez Canal que afirma a necessidade de acabar com os incendiários profissionais organizados para acabar os incéndios. Apelamos a cidadania e o governo para se dirigir à ONU para que intervenha nesta GUERRA não declarada que dura trinta anos. E não temos mais remédio que proclamar que o REMÉDIO contra toda forma de opressão, os incéndios e os incendiários, é a INSURREIÇÃO. (Compostela, Domingo, 20 de Agosto de 2006). (http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 10:22
Sexta-feira, 11.08.06
Reparem: IMEDIATAMENTE depois da presença do Ministro do Interior, Sr. Rubalcava, na Galiza, começa a vaga de incéndios com os resultados conhecidos, com consequências de morte de três pessoas, pelo de agora.
O Director Geral da Guarda Civil, o catalão do PSC?, Sr. Joan Mesquida, chega à Galiza para declarar através dos média, bem arrodeiado de guarda civís, o contrário do que a realidade evidência.
Chega para DESAUTORIZAR E NEGAR o afirmado pelo Conselheiro do Meio Rural, o presidente da Junta e o Delegado do Governo espanhol relativamente ao TERRORISMO ECOLÓGICO DE BANDAS DE DELINQUENTES ORGANIZADAS, MAFIAS ORGANIZADAS INCENDIÁRIAS.
O Sr. Mesquida entre as 14,30 e as 15,30 horas da terça-feira, 8 de Agosto de 2006 aparece na TVG, TVE1... arrodeiado de muitos integrantes da Guarda Civil que em trinta anos nem investigara nem descobrira os incendiários!!!, serâo eles próprios e/ou os seus protegidos?...
A Ministra de Ambiente, a Sra. Narbona outro tanto: «muito dinheiro para apagar lumes e ZERO para saber por que se produzem», PARA INVESTIGAR QUEM OS PROVOCA?... Segundo a Sra. Ministra «los Cuerpos y Fuerzas de Seguridad del Estado» e o aparelho judicial não cobraram nestes últimos trinta anos...
Acrescenta ela atribuindo a «OS DESPEITADOS (OS RESSENTIDOS) por não serem contratados para apagar lumes como os causantes dos incéndios» o qual nos lembra aquilo de «los gallegos ladram su RESSENTIMIENTO por las esquinas» do Sr. Aznar, lembram?
A Sra. Narbona NEGA de facto a EVIDÊNCIA de um grupo numeroso de seres humanos com objectivos políticos instabilizadores de governos não afins aos franquistas do PP, CLANDESTINO, SEM NOME, organizado, coordenado, comunicado, estruturado, dirigido, fornecido, com meios de transporte, conhecimento muito pormenorizado do terreno e da climatologia, que actua como um exército, sequenciadamente, COM ESTADO MAIOR, contra o dispositivo da extinção do lume VENCENDO-O... Quantos militares e famílias, legias, e outrem dos da UNIDADE DA ESPANHA andam ceivos pelos montes largando «artefactos incendiários»?
Um outro alto cargo do Ministério do Interior diz babalhadas televisivas a respeito para Zaplana tentar justificar as suas responsabilidades e as do seu partido na maré negra do Prestige criticando a ausência de Zapatero de férias na ilha de Lançarote.
Feijóo, Rajoy, Ana Pastor, o Presidente da Deputação da Ponte Vedra saem na TVG, Feijóo com a mangueira na mão, tentando apagar o lume da indignação popular que provocaram em Cambados a beberem vinho alvarinho (DE ESCÁNDALO)...
O alcaide de Rianjo, chorando, afirma a vaga de incéndios ser outra MARÉ NEGRA TERRESTRE COMO A DO PRESTIGE...
MANIFESTO DOS ACTORES E ACTRIZES DA GALIZA (TVG, 14,45 horas, Tossar, Mabel, Tonechos, etc.): Sem pertencer a qualquer partido apelam a população e as instituições para acabar com o lume; APOIARÃO QUALQUER INICIATIVA CIDADÃ.
Nós colocamos as seguintes questões: quantos clubes de alterne há na Galiza? Quantos quarteis da Guarda Civil? Quantos mercenários, sequestradores, torturadores, bufos da Guarda Civil, narco-traficantes, proxenetas, clientes obrigam na Galiza a exercer a prostituição a mulheres? Dezenas de milhares? Quantos guarda civís há na Galiza? Dezenas de milhares? Poderemos descrever e quantificar a estrutura humana, CLANDESTINA, paga com dinheiro público FINAMENTE denominada no Parlamento espanhol FONDO DE REPTIS? Quem a maneja, financia, fornece e protege? O Ministro do Interior com os fundos reservados aprovados pelas suas senhorias? O PP, o PSOE, Botin, Florentino Perez, o Real Madrid?... É esta estrutura humana a que leva trinta anos queimando a Galiza PARA CAUSAR O MAIOR DANO À POPULAÇÃO? POR QUE TANTO SILÊNCIO? PARA TAPAR O PP?...
OS ESPANHÓIS, OBREROS, SOCIALISTAS, DO PARTIDO, NÃO SE EXPLICAM O QUE ACONTECE NA GALIZA como o PP...
Por tudo isto nós APELAMOS A POPULAÇÃO, AS ENTIDADES E AS INSTITUIÇÕES DA GALIZA PARA NOS MANIFESTAR CONTRA OS INCÉNDIOS E OS INCENDIÁRIOS NA ALAMEDA DE COMPOSTELA ÀS 12 HORAS DO SÁBADO, 12 DE AGOSTO DE 2006.
Galiza, quarta-feira, 9 de Agosto de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 11:30
Sexta-feira, 11.08.06
São Caetano s/n
Compostela
PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE DA JUNTA DA GALIZA
EX.MOS SENHORES EMÍLIO PERES TOURINHO E ANJO QUINTANA
MANUEL LOPES ZEBRAL, com BI 32.594.383-W, morada em FERROL, CP 15.406, rua Henrique Granados nº 3, 2º Esq., presidente de GALIZA SOLIDÁRIA e representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL dirijo-me a Vs. para
DIZER:
Afinal, depois de cerca de três décadas vocês começam a ajustar o DIAGNÓSTICO relativo aos incéndios na Galiza: DELINQUENTES, pessoas organizadas em bandas terroristas para DESTRUIR a flora, a fauna, a VIDA e os bens da população da Galiza.
Atentados terroristas, os incéndios, sem objectivo ECONÓMICO, para CAUSAR O MAIOR DANO à população da Galiza, como a deriva do Prestige de Arsénio Fernández de Mesa y Diaz del Rio dentre os dias 13 e 19 de Novembro de 2002 precedida dos atentados do 5 em Vigo e Redondela ainda hoje sem esclarecer e as ameaças públicas do dito Arsénio ao alcaide de Vigo, Luis Castrilho...
Durante trinta anos vocês negaram a natureza dos incéndios, o seu carácter POLÍTICO anti-democrático e de punição à COLÓNIA, uma guerra permanente contra a população da Galiza.
Lembre o verão de 1989: os incéndios arrasaram a Galiza para lhe dar acesso ao governo aos franquistas representados por Fraga, o qual durante o seu mandato aparece relacionado com as esquadras da morte, o narco-tráfico, a corrupção financeira e a fraude electoral permanente. Lembre o imenso número de franquistas, falangistas, guerrilheiros de Cristo Rey, etc., que na Galiza se integraram no Partido Popular e como funcionários da Junta. Lembre como incendiaram a «pátria chica» do ex-presidente Suárez em Ávila.
«A ACTIVIDADE CRIMINAL DESAFORADA» da vaga de incéndios, Cerdedo, Ames, Compostela, Rois, etc., estará relacionada com a sanha e o ódio que produz nos franquistas, os da UNIDADE DA ESPANHA, as actividades de comemoração na Galiza, nomeadamente em Ferrol, do Ano da Memória por medo a perderem a IMPUNIDADE E O ESPOLIADO?
Agora, com a Galiza incendiada e os cadáveres calcinados de duas mulheres, os dirigentes do PP encabeçados por Rajoy, Feijóo, Fraga, celebram em Cambados com vinho alvarinho em Domingo, 6 de Agosto de 2006, a VITÓRIA da CONSPIRAÇÃO, A SABOTAGEM E O GOLPISMO dos da UNIDADE da Espanha que tão bem representam.
Durante estes últimos setenta anos, durante séculos, o alvo do Militarismo, o Clericalismo e o Semi-feudalismo, suporte da monarquia espanhola, foi a guerra e o massacre, sob diferentes formas, da POPULAÇÃO DA GALIZA por tudo o qual e para ela se organizar e se defender dessa guerra não declarada
URJO:
A vocês e o seu governo à convocar para se MANIFESTAR na Alameda de Compostela às 12 horas do Sábado, 12 de Agosto de 2006.
Com os melhores cumprimentos
Em Ferrol, segunda-feira, 7 de Agosto de 2006
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL
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por galizaunidaportugal às 11:26
Segunda-feira, 07.08.06
«Em Ferrol estava a salvação da República, escreve Manuel Domingues Benavides (Ponte Areias) na Esquadra a Mandam os Cabos, (...) Perdeu-se Ferrol e se perderam a Galiza e a Espanha. (...) Há que fazer memória e não perdé-la. (...) A tripulação do Cervera [350 homens] é exterminada quase toda, o mesmo que a do Espanha [400 homens] (...) As tripulalações do Torpedeiro 2 e do Torpedeiro 7 [31+31] são afuziladas (...) afuzila-se os combatentes das Brigadas de Instrução [1.000] (...) Os operários do Arsenal são obrigados a assistir aos afuzilamentos na Ponta do Martelo (...) As músicas militares acompanham os condenados a morte e tornam das execuções com alegres passo-dobres. (...) A repressão estende-se ao campo. Os mortos não cabem nos cemitérios. Têm de cavar valas comuns de cinco metros nas que se emborca os afuzilados sem relogio nem carteira (...)
Mas a morte militar e fascista [encontrou] o seu melhor servidor, Victoriano Suances, capitão da Guarda Civil, que determinava os passeáveis sob a supervisão de Luis Castro Arizcun e os conduzia num camião denominado A Rondalha (...) Uns assassinos os falangistas, e os senhores dos casinos de cavalheiros, e a Guarda Civil, e os párocos rurais, e os ex-presidiários, e o Tércio, e os mouros, e as senhoras do Comité de senhoras, e os senhoritos, e os bispos, e os arzebispos, e os sacristães... e até o Papa que os abençoava. (...) Na Escola de Máquinas havia uma piscina. Victoriano Suances afogava nela as mulheres para DENUNCIAREM os seus maridos [e os falangistas entre risos abafaram @s do Circo Feijóo] (...) o melhor auxiliar de Suances foi um guarda civil de Minho (...) Rendueles, auditor da Marinha, caiu morto de repente aquando firmava a sua 469 sentença de morte (...)
ESSES MISERÁVEIS QUE TUDO ESQUECEM E PEDEM ESQUECIMENTO PORQUE ASPIRAM A QUE TAMBÉM SE ESQUEÇAM AS SUAS MISÉRIAS [E OS SEUS GENOCÍDIOS] (...) A Rondalha de Suances continuou a fazer viagens. Nessa hora não houve diferenças. Os mortos morriam todos pela mesma CAUSA: [A REPÚBLICA ESPANHOLA E A REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL] (...)
Ferrol a base melhor acondicionada da Península, era o centro de operações da Esquadra franquista. E A NAZI MANDAVA NELA (...) os alemães controlavam a central de rádio da Base e intervinham nas discussões de Estado Maior (...) Um navio para fornecer submarinos, os cruzadores Koenisberg, Kalsrüe e Kóhln e quatro destrutores, todos do III Reich, se alternavam em aguas ferrolanas (...) FERROL SUBMETIDO À GESTAPO e aos falangistas, contava os seus mortos e via-os aumentar (...)»
Se és uma vítima deles ou um familiar lembra que o Tribunal Militar de Nuremberga em 1945 condenou os Hitler, Göering, etc., por CRIMES CONTRA A PAZ, CRIMES DE GUERRA E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE que os cometeram por toda a Europa EXCEPTO os perpetrados contra a República espanhola e a sua população. Lembra que o relato de Manuel D. Benavides relativo a Ferrol é estensível a toda a Galiza. A Europa dos 25 não pode estar SILENCIANDO eternamente o genocídio franquista com a decissiva intervenção da Alemanha, da Itália, o Portugal salazarista e outrem; TODOS OS PAÍSES TÊM DE ASSUMIR AS SUAS RESPONSABILIDADES HISTÓRICAS; temos o direito de CONHECER A VERDADE. QUEREMOS O RECONHECIMENTO, A BIOGRAFIA E O RESSARCIMENTO DAS VÍTIMAS: PORQUE É UM ACTO DE JUSTIÇA. O crime de GENOCÍDIO não prescreve: portanto É DE JUSTIÇA JULGAR E CONDENAR OS CARRASCOS DO GENOCÍDIO FRANQUISTA.
Ferrol, quarta-feira, 5 de Julho de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 13:32
Segunda-feira, 07.08.06
PROPOMOS-VOS:
a) ABAIXO ASSINADO:
As pessoas abaixo assinadas no «ANO DA MEMÓRIA» dirigimo-nos à opinião pública e os organismos e instituições pertinentes, locais, nacionais, estaduais, europeus e internacionais, para DIZER:
- O golpe dos militares espanhóis encabeçados por Franco, cujos efeitos perduram todavia hoje, tinha por objectivo derrocar a República, EXTERMINAR a sua população e ESPOLIAR as suas riquezas.
- O golpe, seguindo os planos de Mola, foi de IMEDIATO E ESTRONDOSAMENTE derrotado, labor no que se significaram os cabos ferrolanos da Armada republicana.
- O êxito dos militares espanhóis golpistas foi graças a Hitler, Mussolini e Salazar cuja DECISSIVA INTERVENÇÃO, Azaña e Negrin denunciaram repetidamente como uma INVASSÃO ESTRANGEIRA, MERCENÁRIA E CLANDESTINA.
- Isto propiciou a Alemanha estender a invassão e ocupação doutros países DESENCADEIANDO a II Guerra Mundial, cometendo CRIMES que foram julgados e condenados pelo Tribunal Militar de Nuremberga excepto pelos cometidos contra a República espanhola nomeadamente os perpetrados na Galiza, sobretudo, em Ferrol.
- Os cabos ferrolanos republicanos «Vitoriosos no mar, derrotados em terra», condensa a chave da DERROTA de Ferrol e portanto da Galiza, onde desde o 20 de Julho de 1936 a resistência da população ao golpe é maciça, SEM ARMAS, abafada em poucos dias no MASSACRE, no GENOCÍDIO e no ESPÓLIO.
- O número e a identidade das VÍTIMAS DO GENOCÍDIO, todavia hoje não é bem conhecido, daí a necessidade da EXUMAÇÃO das valas comuns nos cemitérios e fora deles e as pertinentes provas de ADN, tudo competência e dever da estrutura judicial.
- O reconhecimento, biografia e ressarcimento das VÍTIMAS é, pois, um acto de JUSTIÇA, também como a identificação, reconhecimento, julgamento e condena dos CARRASCOS é tarefa obrigada da Justiça porque o CRIME DE GENOCÍDIO nunca prescreve.
- O ESPÓLIO a que foram submetidas as VÍTIMAS, cujos efeitos perduram todavia hoje, precisa o ressarcimento individual das famílias mas, sobretudo, o ressarcimento COLECTIVO porque o principal ESPÓLIO foi a LIBERDADE E A DEMOCRACIA que no quadro da República Federal Hespanhola com direito de Autodeterminação e da Confederação Ibérica com Portugal, tinha na Galiza a forma concreta, como projecto futuro IMEDIATO, da REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL.
(Galiza, segunda-feira, 25 de Julho de 2006)
b) UM ENCONTRO PARA CONVOCAR MANIFESTAÇÃO SOB AS PREMISAS ANTEDITAS E/OU OUTRAS, EM COMPOSTELA, NA ESTÁTUA DE ROSALIA, ÀS 19 H. DO 25 DE JULHO DE 2006.
CONTACTA-NOS: gzsgalizasolidaria@hotmail.com
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 13:23
Segunda-feira, 07.08.06
Aquando o estado psicológico da população é favorável para a Galiza se integrar no seu mundo, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, eis que as agressões dos países imperialistas nas diferentes regiões do mundo alcançam uma intensidade que instabiliza a própria CPLP: as manobras da NATO para tropas espanholas ocupar Cabo Verde e os imediatos acordos com Moratinos sobre inmigração, coincidem no tempo com o golpe de estado promovido pela Austrália para ESPOLIAR o petróleo do Timor-Leste derrocando o governo da marxista-leninista FRETILIN e o seu lider Mari Alkatiri. O comprido braço de Blair e a sua engraçada Majestade a Rainha [da Austrália] chega muito longe. Como os ditos vóos secretos da CIA para SEQUESTRAR, TORTURAR E ASSASSINAR pelo mundo todo com a cumplicidade e participação dos serviços secretos espanhóis ou a espionagem da CIA através da SWIFT, em Bruxelas, desde 2001, dos movimentos finaceiros do mundo todo, o qual pode ser a chave dos mais de 30.000 M de € de benefícios no 2005 da bushana Exxon-Mobil. Neste quadro mundial que deixa pequenito o de Adolf Hitler cumpre realçar a importância do PP e os seus dirigentes: R. Rato, presidente do FMI, Ana Palâcio, Vice-presidenta do Banco Mundial, indigitada pelo cabeça da invassão do Iraque, Paul Wolfowitz e Aznar com Göebbels-Murdoch na News International cobrando desde o verão de 2004, 120.000 €, 20 M de pts., por ano; e isto apenas é o que a CENSURA deixa publicar nos média: INIMIGOS DA PAZ E DISPOSTOS PARA A GUERRA CONTRA O DIREITO DE LIVRE DETERMINAÇÃO OCUPAM LUGARES ESTRATÉGICOS PARA COMETER, IMPUNES, CRIMES CONTRA A PAZ, CRIMES DE GUERRA E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE. O mesmo que o SIONISMO israelita militarmente organizado para perpetrar o GENOCÍDIO da população palestiniana, a de GAÇA particularmente CRIANÇAS, com o consentimento de Solana e a UE. Como nos tempos do III Reich, o Vaticano abençoa o GENOCÍDIO, e os que o perpetram, e o governo de ZP pagará os 800.000 € que custa a viagem do Papa Bieito a Valência. Solbes viaja a Compostela e com Tourinho BURLA a população da Galiza ao promenter um investimento de pouco mais de 3.000 M de € até o 2013, quer dizer, a demanda do 8 % do PIB espanhol para INVESTIR na Galiza é respondida com BURLA, ESTAFA; desde que tomara posse o goveno de ZP, a BURLA, A ESTAFA contra a população da Galiza é o que singulariza a Solbes, a Ministra de Fomento, Montilla, etc. O Ministro de Indústria, por pouco tempo, candidato público à presidência da Generalitat, na sua suinha brutalidade contra a Galiza por REBELDE abstencionista e porque ASTANO encerrado é o que «los gallegos se merecen», é PARADIGMA. Vimos DENUNCIANDO desde 30 de Julho de 2004 o governo de ZP que CONTINUA o labor de Aznar de ACABAR com os estaleiros navais PÚBLICOS, CIVÍS E GALEGOS em favor dos PRIVADOS, MILITARES E ESPANHÓIS (Florentino Perez), num labor de COLONIAGEM da mesma traça que o aplicado em África: agora até B. Couce e F. Varela, bardos do COLONIALISMO, anunciam que nos estaleiros navais da Ria de Ferrol não trabalhará operariado galego, por não qualificado!!!; isto AFIRMAM qualificados MISERÁVEIS DO PSOE no seu racista labor de apartheid contra a população galega. Florentino Perez, financiado por Botin, através de Duró-Felguera, Maessa e muita outra coisa, é o principal ariete do COLONIALISMO ESPANHOL contra ASTANO como estaleiro naval PÚBLICO, CIVIL E GALEGO e contra muita outra coisa da Galiza.
Nas mobilizações do Convénio cumpre realçar a dimensão SOCIO-POLÍTICA, abandonada pelos sindicatos, do que é preciso REIVINDICAR: ACABAR COM A PROIBIÇÃO DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS; Ferrol é uma cidade MILITAR E MILITARIZADA contra a classe operária e a sua mobilização: na quinta-feira, 15 de Junho de 2006, aquando entravais, acabando o paro-manifestação, pela porta de Taxonera da Bazan, a cem metros, enchiam dous auto-carros com uma companhia da ESENGRA com cetme, quatro carregadores e machete, por acaso...
Ferrol é a cidade da Galiza onde o massacre e o genocídio franquista atingiu mais dimensão e cumpre PROCLAMAR a necessidade de lhe dar VOZ ÀS VÍTIMAS e os familiares como aconteceu o passado Sábado no Cantão de Molins, a pouco mais de cem metros donde os ASSASSINOS da Falange, dentre os que se distinguiu Alfredo Arcos (A.A.), tinham a sua sede dentro do Arsenal; o acto organizado por Medúlio tem que ser repetido e ampliado, sobretudo, porque o BNG, e não apenas, apela permanentemente a Castelão para CENSURAR A UNIÃO DA GALIZA E PORTUGAL através da República Federativa da Galiza e Portugal pela que ele CLAMAVA no Sempre em Galiza... No quadro mobilizador dos estaleiros navais proclamar a necessidade da UNIÃO PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA como remédio é um dever, o mesmo dever que exercermos o direito de INSURREIÇÃO. (Ferrol, quinta-feira, 29 de Junho de 2006)
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 13:20
Segunda-feira, 07.08.06
A GALIZA É UMA NAÇÃO ? Com certeza, com a vantagem acrescentada, a respeito de Euskal Herria e a Catalunha (as três nacionalidades estão truncadas por fronteiras políticas que dificultam a restauração da sua unidade), da existência na Galiza sul da República portuguesa o qual favorece a restauração da UNIDADE das duas Galizas deslocadas, desconjuntadas, apenas aplicando o artigo 7.3 da sua Constituição no que Portugal reconhece o direito dos povos à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento bem como o direito de Insurreição contra toda opressão. NADA IGUAL EXISTE PARA EUSKAL HERRIA E A CATALUNHA. Se Castelão viver hoje, não afirmaria a necessidade de um facto violento sobre o Portugal salazarista e aliado de Franco de 1940. REITERARIA que o nosso caso é muito mais simples que o dos bascos e catalães: Castelão celebraria a Revolução dos Cravos e a sua Constituição actual; Castelão celebraria a constituição da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e lutaria para a Galiza se nela integrar. Castelão lutaria pela INSTAURAÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL contra a feudal Monarquia borbónica IMPOSTA pelo genocídio de Franco com o concurso DECISIVO de Hitler e a bênção vaticana; genocídio CELEBRADO na Oferenda e no culto à PATRANHA do Apostolo: o Vaticano sequestra a VERDADE de Prisciliano para manter o eixo dos «Cruzados», Roma-Compostela-Jerusalém.
O presidente da Junta CELEBRA GENOCÍDIO ESPANHOL... e o resto CENSURAM o pensamento ESTRATÉGICO de Castelão, negando a luta da Galiza para se UNIR com a República portuguesa, negando a luta da Galiza para se integrar na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Nem sequer se qualifica de RACISMO o exercido contra a população da Galiza: F. Rodrigues usa o termo racista espanhol «DENIGRAR», em galego é «DENEGRIR», rebaixar à condição de «negro», contra o RACISMO da Real Academia Espanhola sobre os tontos, tatos, etc. galegos; às galegas acrescentam-lhes outros componentes (a «Reme» outra Dolores Vazquez ?)...
Quão actual a afirmação de Castelão «Valia mais Ferrol que todo Astúrias»: Ferrol foi, é e será o aríete da luta contra o COLONIALISMO espanhol; essa é a razão de décadas arrasando-o, humilhando-o, reduzindo-o, esvaziando-o; o exército proletário de ASTANO acabado, o da Bazan reduzido a um terço e o ataque de Florentino Perez já conseguiu ou conqueriu ? o despedimento do quadro de pessoal INTEIRO da Nervión (a corrupção de Mar Bella multiplicada nas piratas Companhias Auxiliares) porque o presidente do Comité de Empresa acompanhou a DENÚNCIA pública do genocídio perpetrado pela Armada espanhola no Ferrol de 1936, tornado base nazi até 1946; é UM DEVER DENUNCIAR os profissionais do sindicalismo nacional-socialista espanhol prontos a IMPEDIREM A INSURREIÇÃO da Galiza como fizeram em Vigo depois do massacre operário do 8 de Maio: não querem que se repita a INSURREIÇÃO do Ferrol UNIDO a Vigo de Março de 1972 que derrotou o franquismo e propiciou o 25 de Abril porque as condições políticas são outras e favoráveis à UNIÃO da Galiza com Portugal; querem uma Galiza ocupada, submissa e submetida ao fascismo INCENDIÁRIO do Partido Popular e tudo o que representa, A CONSPIRAÇÃO, A SABOTAGEM, O GOLPISMO E O GENOCÍDIO: é só ver Aristegui e Moragas exercendo de Göering e Göebels, defendendo o genocídio SIONISTA-norte-americano. Para distrair as derrotas no Iraque que lhe afundem os índices de popularidade e com o objectivo de ganhar as próximas eleições de Novembro, Bush acirra o seu cão SIONISTA contra as crianças palestinianas e contra a encerrada população civil, as crianças, do Líbano, desencadeando uma ESCALADA de ataques, invasões e ocupações que visam a Síria e o Irão, financiada com os benefícios que lhe produzirá a calculada elevação do preço do petróleo. Pouco mais de três meses antes das «VITÓRIAS» novembrinas já conseguiu três estratégicas derrotas: a) Que a presidenta do Alto Comissionado para os Direitos Humanos da ONU qualifique de CRIMES DE GUERRA E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE os cometidos pelos sionistas por ele armados; b) Ter que vetar Kofi Annan e a proposta de IMEDIATO cessar-fogo; c) A indignação da opinião pública mundial cujas manifestações OBRIGARÃO os governos ao que não querem fazer: deixar de ajudar ao genocídio de Israel. Nós apelamos para lhes aplicar o do Tribunal Militar de Nuremberga para acabar com o IV Reich SIONISTA-NORTE-AMERICANO-UE.
A luta pela PAZ E O DESARMAMENTO tem que ser permanente, SALVA VIDAS: se houvermos reagido nos fins de Junho teríamos EVITADO muitos dos assassinatos perpetrados até hoje: O MUNDO PRECISA INSURREIÇÃO. (Galiza, Dia da Pátria, terça-feira, 25 de Julho de 2006)
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 13:14
Segunda-feira, 07.08.06
Aznar, mais uma vez, reaparece para ATACAR o direito de Livre Determinação e o anúncio de ZP de negociar com ETA; e aparece acompanhado de mais de setenta pessoas mortas; aparece acompanhado da SABOTAGEM ? do PP ao metro de Valência com 42 vítimas, mais trinta nos caiucos que se dirigiam a Canárias e mais três nas valas da fronteira em Melilha, todos pontos muito sensíveis para o governo de ZP. Como se à voz de Aznar, o Estado Maior da CONSPIRAÇÃO, A SABOTAGEM E O GOLPISMO activasse acções de muito forte impacte mediático cujos efeitos políticos IMEDIATOS são eficaces para benefício do PP: ZP regressa apressadamente da Índia, a reunião PSE-Batasuna é mais uma vez adiada, apaga o eco mediático da viagem de Tourinho a Portugal, viagem institucional onde o presidente da Galiza tem encontros com o primeiro ministro e o presidente da República portuguesa para além de três ministros do governo português o qual encabrunha o racismo espanhol do PP e não apenas até o paroxismo...
Acompanha Aznar o EXERCÍCIO DE CINISMO do Director do CNI no Congresso espannhol negando a sua colaboração e participação nos vóos secretos da CIA para SEQUESTRAR, TORTURAR E ASSASSINAR; Também Aznar negou a sua participação nos golpes de estado na Guiné Ecuatorial e na Venezuela, na maré negra do Prestige, no atentado do 11-M, na negociação com ETA, etc. porque a equação é muito fácil AZNAR + PP = MENTIRA. A dimensão da MENTIRA determina-a a negativa do PP encabeçado por Mayor Oreja a CONDENAR O GOLPE E O REGIME FRANQUISTA na resolução aprovada pelo Parlamento Europeu: Borrell qualifica a mal dita «guerra civil» espanhola como a primeira batalha da II Guerra Mundial; só que a II Guerra Mundial acabou com o Tribunal Militar de Nuremberga condenando por CRIMES CONTRA A PAZ, CRIMES DE GUERRA E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE os nazistas alemães do III Reich e outros regimes nazistas, o austríaco e o checoeslovaco, EXCEPTO os nazistas espanhóis encabeçados por Franco às ordens de Hitler e Mussolini e setenta anos depois os efeitos mais patentes do franquismo, a Monarquia, perduram. AS VÍTIMAS DO GENOCÍDIO FRANQUISTA, a República espanhola e a República Federativa da Galiza e Portugal e centos de milhares de seres humanos, continuam sem ser recuperadas, reconhecidas e ressarcidas; e não só isso, as famílias das VÍTIMAS que ousamos proclamar PUBLICAMENTE isto, somos de IMEDIATO reprimidos; assim como os SIONISTAS castigam a população palestiniana, às crianças!!!, por votar Hamas, os NAZISTAS espanhóis encabeçados por Aznar e o PP castigam o operariado da Nervión (MONESA) por votar um presidente do Comité de Empresa que em Sábado, 24 de Junho PUBLICAMENTE, perante o deputado Francisco Rodríguez, acompanhou a DENÚNCIA DO GENOCÍDIO FRANQUISTA perpetrado pela Armada espanhola na «Escolhera e na Ponta do Martelo» em Ferrol: apenas uma semana demoraram para os DESPEDIR a tod@s. No seu discurso, os sindicalistas, atribuem estes e outros despedimentos a razões económicas e NUNCA POLÍTICAS; alguém pode pensar a sério que a MAFIA dos construtores arguidos em Marbella, com fortes interesses em Madrid, não são sicários, subordinados, imitadores, às ordens de Florentino Perez e ACS ? Quem leva as plataformas petrolíferas de ASTANO para as construir em Cádiz, a Duró Felguera de Florentino Perez ? Que Companhias Auxiliares se levam o grosso dos contratos de trabalho, Maessa, outras que virão ? Estamos a falar de ACS e Florentino Perez ? Quem tem o 35 % das acções de FENOSA ? Florentino Perez financiado por Botin. Qual é a relação de Aznar, Botin e Florentino Perez ? São o trípode do Ku-Klux-Klan espanhol contra a Galiza nomeadamente contra o OPERARIADO DE FERROL. OCUPEMOS O CONCELHO AGORA.
Ferrol, quinta-feira, 6 de Junho de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 13:07
Segunda-feira, 07.08.06
E O GOVERNO DE ZAPATERO QUE OS PROTEGE: a Vice-presidenta do governo veu o Sábado, 6 de Maio, a Compostela e à Crunha para URGIR Tourinho e Ameijeiras ABRIR CABEÇAS OPERÁRIAS E GALEGAS EM VIGO emulando Aznar, Fraga e Arsénio Fernández de Mesa y Diaz del Rio para os quais na Galiza «LADRAVAMOS NUESTRO RESENTIMIENTO POR LAS ESQUINAS». Mª Teresa Fernández de la Vega, muito feminista, e Zapatero, precoces, apenas demoraram três meses (Conselho de Ministros de 30 de Julho de 2004) em ENCERRAR ASTANO, O PARADIGMA DE DÉCADAS DA PRECARIEDADE NA GALIZA com a colaboração e o consentimento dos sindicatos.
A situação actual do operariado do metal, das Companhias Auxiliares dos estaleiros navais em Ferrol, na província da Crunha, é diferente da de Vigo e da província da Ponte Vedra?. Não vêm REITERANDO os sindicatos A PRECARIEDADE como um dos maiores males que se padecem mesmo com consequências de morte como as acontecidas às quatro pessoas na fragata norueguesa na Bazam; lembremos que até Ferrol chegaram PARA SAIR NA FOTO, muit@s de muita coisa, mesmo o actual presidente da Junta, Sr. Tourinho, a lhe contar aos média que a PRECARIEDADE fora a causa da morte dos quatro e que produzia muitos outros dos ditos «acidentes laborais» cuja dimensão já foi colocada e qualificada perante a ONU como GENOCÍDIO (um milhão de mortos cada ano).
O que DENÚNCIA o operariado EM LUTA em Vigo é diferente do que estamos a sofrer em Ferrol, mesmo durante décadas ou toda a vida?. Que um operário qualquer em Vigo, DENUNCIE actualmente na rádio como PIRATAS os patrões que nos contratam (ou nos negam o trabalho aos «não afectos ao regime» incluídos na preceptiva policiaca listagem), não é a linguagem e os qualificativos empregues em Ferrol, em Astano e Bazam, nas décadas dos 60 e 70 para definir os madrilenos, ou não, da Armada espanhola, engenheiros, directores gerais, inspectores de trabalho, juízes, polícias, etc., que participam do botim de Botin à conta do nosso trabalho, das nossas cabeças abertas, da nossa saúde ou da nossa VIDA?. Quem está detrás dos «eternos» testa-de-ferro, Evaristos, etc. e outras ervas?. Os sindicatos de Vigo, são diferentes dos de Ferrol?. Qual é a ESCUSA dos sindicatos para não convidar o operariado de Ferrol a se MOBILIZAR COMO O DE VIGO?. A CIG luta em favor de que NAVANTIA, governada por Zapatero, cumpra a sentença judicial para que nela ingressem os operários afectados, o qual limitaria a PRECARIEDADE, e por que não reivindica e luta para que ingressem em NAVANTIA todos os das Companhias Auxiliares como lutávamos em Astano e Bazam na década dos 70 com resultados de ÊXITO?.
Depois da INCOMENSURÁVEL DERROTA do proletariado galego, graças aos sindicatos, que significou a dita Reconversão de ASTANO, hoje fechado graças ao presidente Çapateiro, na INTRINCADA actual situação político-jurídica à que estamos submetidos não queda mais remédio que REIVINDICAR E LUTAR pelo mais COMUM E SIMPLES, precariedade, carestia da vida, desemprego, para conseguir a maor participação social e a mor UNIDADE. Por isso REITERAMOS o direito e, sobretudo, o DEVER DE MOBILIZAR-NOS EM FERROL COMO EM VIGO, A UNIÃO FAZ A FORÇA: não podemos tolerar impassíveis o massacre policiaco contra a cidadania galega; está anunciado que pararão Vigo em quinta-feira, 11 de Maio de 2006.
REALIZAR ASSEMBLEIAS NOS LUGARES DE TRABALHO PARA LOGO EM ASSEMBLEIA GERAL DECIDIR PARAR E NOS MANIFESTAR POR FERROL PARA O PROCLAMAR. (Em Ferrol, segunda-feira, 8 de Maio de 2006)
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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por galizaunidaportugal às 13:06